O Homem que Matou a Morte
(O Físico William Crookes)
* Excerto do Capítulo:
«3. A Ciência e a Sobrevivência», do Livro «A Vida Além da Morte».
«3. A Ciência e a Sobrevivência», do Livro «A Vida Além da Morte».
* QUEIRAM VER A IMAGEM DA FISIONOMIA DO FÍSICO ADMIRÁVEL WILLIAM CROOKES QUE TEMOS EXPOSTA NO PERFIL DESTE BLOGUE:
* Quem quiser provas concretas e certezas
científicas sobre a sobrevivência torne-se humilde servo da investigação séria e não
escravo de preconceitos tolos, centralizados na matéria!
* Existem muitíssimas provas da sobrevivência
humana, desde sempre e de toda a Antiguidade; o que a Ciência pode fazer, hoje, é dar uma
plataforma sólida para essa imortal Verdade.
* A morte não tem culpa dos disparates humanos acerca da perecibilidade da nossa vida, que é imortal, face à finalidade da existência
cósmica imorredoura e universal.
Na Civilização deste Planeta, depois da gradual saída do obscurantismo
medieval, surgiu paulatinamente a Época do Renascimento que, qual luz
alvissareira do sol, em manhã primaveril, prometia novos avanços das Artes, da
Ciência, da tecnologia e da Filosofia, para o progresso dos povos, rumo a uma
libertação contínua das mentes aprisionadas a esferas de concepção antiquadas e
conhecimentos arcaicos.
Surgiram, assim, as diversas ciências que, pouco a pouco se consolidaram
na investigação e observação da Natureza, nos seus diferentes âmbitos. Mas
muitos dos cientistas ficaram "pelo caminho" duma acurada e unidireccional investigação minuciosa, especializadora, nos diversos aspectos analíticos, que conduziram à especialização científica, perdendo de vista, no
entanto, os horizontes mais vastos da verdadeira Sabedoria da Síntese universal,
da Verdade cósmica do Espírito imortal.
Quando os conceitos rasteiros do materialismo profissionalista e do empirismo academicista
começaram a alastrar com niilismos, existencialismos, ateísmos, marxismos e
positivismos..., como "joio" absorvente do "trigo" da
Verdade Maior, do Conhecimento Sapiencial da alma e do Espírito, da
Imortalidade do Homem e da Finalidade da vida, eis que aparece em cena a
Investigação Psíquica do paranormal, a fenomenologia dos fenómenos psíquicos,
cujo conhecimento se foi, pouco a pouco, tornando universitário com eminentes
homens da Ciência que gradualmente comprovaram a existência de um Além bem vivo
e pejado de seres desencarnados, que tinham vivido e falecido na Terra
material.
A sobrevivência e a imortalidade do Homem estavam, assim, asseguradas e
cientificamente demonstradas. William Crookes foi apenas um desses muitos
cientistas que ficaram sem quaisquer dúvidas de que a vida continua muito além
da ilusão da morte,
que a ninguém mata verdadeiramente, em obediência à lei do transformismo de Lavoisier. Observem a figura na
imagem de William Crookes que postámos no perfil deste blogue, com o título: «William
Crookes, o Homem que Matou a Morte».
Se alguém quisesse provas insofismáveis e
completamente irrefutáveis e irrefragáveis acerca da sobrevivência humana além do transe da
morte, então bastava-nos recomendar a todos a leitura dos depoimentos mais que idóneos
do egrégio cientista inglês William Crookes, um dos maiores físicos de todos os
tempos e que, tendo feito inúmeras investigações com vários médiuns, comprovou à
saciedade a sobrevivência e que o Homem continua a viver muito além da morte.
Mas quem foi exactamente William Crookes?
William Crookes foi um egrégio e eminentíssimo cientista inglês,
agraciado com o título honorífico e "nobiliárquico" de "Sir",
concedido em Inglaterra às personalidades mais credenciadas da cultura ou da
ciência académica. Este insigne cientista teve tal projecção nos anais da área
científica que se tornou um extraordinário físico, químico, matemático,
inventor, astrónomo..., tendo feito diversas descobertas médicas bem
reconhecidas pela comunidade científica, mesmo da época.
Foi ele que
demonstrou algumas propriedades dos electrões até então desconhecidas, tendo
organizado melhor a tabela periódica dos elementos químicos e tendo descoberto
melhor a sua relação numérica. Ele próprio descobriu o tálio, um novo elemento
(metal) dessa tabela.
Parece que aos 20
anos já publicava investigações acerca da luz polarizada, tendo realizado
diversos trabalhos sobre espectros luminosos de alguns corpos celestes. Fez
também algumas reproduções do satélite lunar, nos seus trabalhos de astronomia.
William Crookes inventou
o espectroscópio, o electroscópio, o microspectroscópio, o radiómetro e o
fotómetro de polarização.
Escreveu trabalhos
de Química, tendo elaborado o livro «Tratado de Análise Química».
Na Astronomia
pesquisou os fenómenos da óptica e estudou a natureza e a velocidade da luz,
dando um contributo muito grande para a ciência da fotografia celeste.
Fez trabalhos importantes
sobre fotografias da Lua, que lhe valeram um prémio da Sociedade Real de
Londres. Foi mesmo enviado pelo governo inglês a Oran, para estudar um eclipse
solar, com outros cientistas da área astronómica.
Conhecia também
bastante sobre Medicina, Higiene Pública e Ciências Naturais.
Publicou comentários
e ensinamentos sobre a peste bovina que grassava, nessa época pela Inglaterra,
tendo descoberto mesmo uma vacina para essa epizootia.
Descobriu a
amalgamação metálica feita com sódio e efectuou estudos diversos sobre o ouro e
a prata.
Foi ele que
descobriu a natureza radiante da matéria, o estado plásmico (etérico), denominado
4.º estado da matéria, em 1878, criando o tubo de raios catódicos, ajudando a
descobrir os Raios X, os quais denominou «fotografia do invisível».
Querendo observar
com rigor os fenómenos mediúnicos, decidiu submetê-los às mais cerradas
provas e testes em nome das ditas Ciências exactas, tendo usado vários médiuns
nas investigações, como Daniel Douglas Home, Kate Fox, madame d'Espérance...
Mas as suas meticulosas experiências processaram-se basicamente com Florence
Cook, sendo esta ainda muito jovem no início das investigações que William
Crookes prolongou por alguns anos, em experiências incrível e rigorosamente
científicas.
Então, bem
apetrechado por aparelhos diversos de precisão (tubos de ensaio, balanças,
aparelhagens sonoras, electroscópios, galvanómetros e diversos meios de registo
automático), este cientista observou rigorosamente, mesmo em detalhe ínfimos,
conforme o seu rigorismo científico, os fenómenos paranormais que efectivamente
foram produzidos diante de si e mesmo de equipas de diversos cientistas que
gradualmente começou a reunir à volta desses fenómenos. Experimentou-os no
escuro, à luz do dia, em salas próprias iluminadas mesmo pela luz solar,
previamente escolhidas por ele, experimentou com luz eléctrica e até fosfórica,
com iluminação com bicos de gás, ao luar e à luz de vela.
Ele próprio e a sua
esposa chegaram a inspeccionar com rigor as vestes dos médiuns que usava nas
investigações, para ter a certeza de que não escondiam quaisquer objectos
fraudulentos por baixo do vestuário. Chegou a pôr alguns aparelhos, para serem
activados, dentro de grades metálicas, em conjunto com os médiuns encerrados lá
dentro. Até as mesas das experiências eram rigorosamente escolhidas e
examinadas por este investigador. W. Crookes chegava a examinar os médiuns (ex:
Daniel Douglas Home) rigorosamente antes e depois das sessões, segurando-lhes
as mãos e os pés ou prendendo-os com ligaduras.
Depois de ter estudado, meticulosamente, durante vários anos,
os fenómenos mediúnicos, com todo o maior rigor científico possível e
imaginável, acabou por concluir positivamente acerca desses fenómenos
observados, afirmando, diante da comunidade científica que tinha criado a SPR (Society
for Psychical Research ou Sociedade de Pesquisas Psíquicas), da qual foi o
2.º Presidente:
«Tendo-me assegurado da realidade dos fenómenos
psíquicos, seria uma cobardia moral recusar-lhes o meu testemunho. Após seis
anos de experiências rigorosamente científicas, eu não digo que esses fenómenos
são possíveis; o que digo e afirmo é que são verdadeiros!... Adquiri a prova
exacta da realidade dos fenómenos mediúnicos!» − Do Livro "Recherches sur les Phénomènes du Spiritisme", traduzido no Brasil por «Fatos
Espíritas».
Diante dos mais cépticos que tentavam imputar às fraudes
esses fenómenos, W. Crookes respondia: «...É evidente que esta teoria (a das
fraudes) não pode explicar senão número muito pequeno de factos observados...
Há certos fenómenos que, depois de atento exame, não podem ser considerados
como tal (meras imposturas e fraudes), e seria...
altamente anti-científico negar a interferência do mundo espiritual e invisível
em tais fenómenos. Dessa maneira poderíamos tapar o caminho que nos leva à
aquisição de conhecimentos mais profundos a respeito de seres que estão ocultos
à nossa vista, mas que, na verdade, não são menos reais do que os agentes
materiais e visíveis!...».
Cromwell Fleetwood Varley foi um engenheiro de renome,
tendo descoberto o condensador eléctrico e sendo consultor da “Atlantic
Telegraph Company” e da “Electric and International Company”. Foi ele o técnico
que estabeleceu as comunicações entre os dois continentes por meio do cabo
submarino, tendo sido uma das testemunhas das experiências de W. Crookes. Foi
Varley que «concebeu a ideia de fazer atravessar o corpo do médium por uma
fraca corrente eléctrica, durante todo o tempo em que a forma materializada
estivesse visível, e de fiscalizar os resultados, assim obtidos, por meio de um
galvanómetro, colocado no mesmo aposento, fora do gabinete» − segundo as
palavras de Crookes.
William Crookes, em
investigações que fez, com máximo rigor científico, chegou a observar os
seguintes fenómenos:
Aparições (de mãos transportando objectos e também flores,
agitando-se, tocando as teclas do piano, apertando as mãos, cabeças “humanas”,
forma de Katie King de branco.
Des/Materialização (Des/formação) − campainhas, flores,
hastes de erva da china, véus de Katie King (cujo nome verdadeiro era Annie
Owen Morgan) e as vestes de branco respectivas
Fotogéneses (fenómenos luminosos) − glóbulos, pontos,
nuvens, clarões, centelhas, tiptologia luminosa, fosforescência.
Levitações − de folhas, de mesas e cadeiras, com pessoas
sentadas, do médium Douglas Home, garrafas e cálices, um colar de coral, etc,
etc.
Melogénese (música) − toque de harmónica flutuando pela
sala, acordes de piano feitos por uma mão luminosa pairando sobre as teclas.
Meteorológicos − frio e calor anormais registados em
termómetros, sopros e ventos “fortes” em recintos totalmente fechados a
correntes de ar.
Percussões (sematologia) − “raps”: fonogénese pancadas
delicadas como alfinetes, detonações, ranger de lápis, ruídos metálicos,
estalidos, arranhadelas, campainha, gorjeios, etc, sobre árvores assoalho,
paredes, arames esticados, membranas, etc.
Pneumatografia (escrita directa) − espírita em papel com
marcas especiais, pela prancheta (“ouija”), traços vários.
Telecinese − transportes (“apports”) de mesas, cadeiras
(com pessoas sentadas), flores, lápis e papéis, agitação de cortinas, elevação
de venezianas, nós em lenços, movimento de um leque, movimento de um pêndulo,
numa vitrina.
Tiptologia (com clarões luminosas, pancadas com mãos
luminosas, batendo uma régua na mão de Crookes, código morse.
Vários contactos, pressões toques, apertos de mãos,
fotografias, contagem das pulsações de Katie King, sensação de calor de Katie,
oferta de flores e de pedaços do véu e do vestido de Katie, influências
electromagnéticas sobre um galvanómetro.
Hoje, sabem muito
mais da alma humana e da sobrevivência do Homem as ciências do paranormal, a
Parapsicologia científica contemporânea e os bons e sérios investigadores dos
fenómenos psíquicos, mediúnicos ou paranormais, do que as religiões ignorantes,
dogmáticas e medievalistas, perdidas em meandros teológicos abstrusos,
cristalizadas em opiniões estereotipadas em crenças ingénuas. Que as religiões,
que nos merecem, no entanto, sério respeito, nos perdoem pela franqueza, que
visa apenas edificar, diante da Verdade! «A reverência para com as outras crenças não toma como
necessidade que nos tornemos cegos aos seus erros!» − afirmava a
sabedoria de Mahatma
Gandhi.
A
Parapsicologia, que também tem sido denominada «Ciência do Paranormal» ou
«Paranormalogia» (Metapsíquica, Psicotrónica, Parapsíquica, Psicobiofísica,
etc.) já consegue fotografar a parte mais densa da alma, a parte material, física
subtil, de natureza etérica ou plásmica (ou melhor, bioplásmica), constituída
por átomos ionizados, num corpo de plasma natural, que se denomina,
modernamente, «corpo bioplásmico», estudado pelos cientistas do paranormal. A
NASA (organismo da aeronáutica espacial americana) gasta, já há vários anos,
cerca de 12% do seu orçamento para fazer investigações paranormais no Brasil e noutros países do mundo. Porquê? Porque sabe que os
fenómenos são reais.
É inegável
que, hoje mais do que nunca, cabe à Ciência bem orientada, no sentido de
desmistificar, sem preconceitos, o tabu da morte, através do desbravar do
"terreno" da Verdade imortalista, ainda tão inculto e incógnito, dos
fenómenos transcendentais da alma ou da fenomenologia psíquica das ciências do
paranormal e, consequentemente, da vida além da morte. Não esqueçamos que já
hoje estes estudos têm foro nitidamente académico e, desde há já algumas
décadas, que a cadeira de Parapsicologia já está completamente oficializada em muitas Universidades.
Esses estudos
já estão em curso, há vários anos, regularmente, em algumas universidades do
mundo, especialmente europeias, como a de Duke, nos E.U.A. e muitas outras em
vários países da Europa. A Parapsicologia, em toda a sua omniabrangência da
fenomenologia psíquica e mesmo da vida além da morte, fundamentada no
biomagnetismo e nas energias psíquicas dos homens e animais, já está a ser
estudada, academicamente, desde algumas décadas, pelo menos nas seguintes Universidades:
Universidade de
Duke — com Joseph Banks Rhine (falecido) e sua esposa, EUA.
Universidades de Leninegrado e de
Moscovo - Rússia.
Universidade de Utrecht - Holanda.
Universidade de Friburg - no Brisgau, Alemanha.
Universidade de São José de Pittsburg - Pensilvânia, EUA.
Universidade do Litoral - Buenos Aires, Argentina.
Instituto de Estudos Superiores de
Montevideu - Uruguai.
Clínica da
Faculdade de Medicina de Innsbruck
Nesta última,
por exemplo, o Dr. H. Urban, Prof. de Psiquiatria, estuda cientificamente a
Parapsicologia, à luz da mais genuína Ciência contemporânea. Cientistas como
Joseph Banks Rhine, Hans Bender, W. H. C. Tenhaeft, Canavesio, etc., dirigem
(ou dirigiam) algumas dessas cátedras e
fizeram depoimentos muito sérios e concludentes sobre a vida além da morte. Citemos
as palavras incontestáveis do próprio introdutor da cadeira de Parapsicologia
na América, Joseph Banks Rhine, que consolida, insofismavelmente, a
certeza da sobrevivência humana:
«As religiões foram todas fundadas sobre
algum conceito de verdade... A Parapsicologia está para a Religião
como a Biologia está para a Medicina ou a Física para a Engenharia... Se a
Parapsicologia trata de todas as manifestações da personalidade que ficam para
além das explicações físicas, então, por definição, deve reclamar para si toda
a gama de ordem espiritual da realidade!»...
«O agente
incorpóreo - Dizendo-se pessoa desencarnada sobrevivente à morte
- pode influenciar o ser corpóreo,
como nos chamados casos de experiência mediúnica... São casos que sugerem
fortemente a acção de algum factor espiritual. Muitos não parecem explicáveis,
tais como relatados, senão por um agente desencarnado!
A intenção
manifesta, atrás do efeito provocado, é
tão própria de uma pessoa falecida que não saberíamos, razoavelmente,
atribuir-lhe outra origem senão a de uma pessoa defunta. É impossível deixar de
concluir que, no ser humano, ocorrem fenómenos que transcendem as leis da
matéria, que implicam, por dedução, uma lei imaterial ou espiritual!» - “The New World of the Mind”.
Não esqueçamos
que o médico americano Raymond A. Moody se tornou especialista em coleccionar
centenas de casos de EMI (Experiências de Morte Iminente) ou NDE (Near Death
Experiences) de pessoas em estado de coma, que foram ao Além. O seu livro, «A
Vida Depois da Vida», é admirável e revolucionário. A RTP-2 já passava, há
anos, sobre esse fenómeno, documentários magníficos, quase incríveis mas
verdadeiros. E a Internet tem, no Youtube, todos os documentários originais. Este
fenómeno está tão generalizado que só a Fundação “Gallup”, americana, já catalogou
cerca de 15 milhões de americanos que passaram por essa experiência, em estado de coma profundo.
Dentre as muitas provas de reencarnação que existem, para além das
investigações efectuadas com a regressão mnemónica, provocada pela hipnose, há as investigações parapsicológicas efectivadas com crianças pequenas
que se lembram naturalmente de vidas anteriores,
comprovações reencarnacionistas inelutáveis e insofismáveis, que foram feitas, durante muitos
anos, por muitos
investigadores sérios e quase todos muito instruídos, de formação académica:
psicólogos, psiquiatras, médicos, etc.
Na
investigação da reencarnação, citaremos, por exemplo, alguns deles como Ian
Stevenson, na Universidade de Virgínia, a retro-citada psicóloga americana
Helen Wambach, Hamendras Banerjee, da Universidade de Jaipur, na União indiana,
Edgar Mitchell, que foi astronauta americano, o Prof. C. J. Ducasse, o Dr.
Martin Ebon, o Dr. Frederick Lenz, a citada Dra. Edith Fiore, da Universidade
de Brown, o também citado psiquiatra russo Stanislav Grof, Elisabeth
Kübler-Ross, psiquiatra e escritora americana, Brian Weiss, também psiquiatra
em Miami (USA) e tantos outros psiquiatras, psicólogos e médicos do mundo
inteiro.
Na
Parapsicologia oficializada por Joseph Banks Rhine, na Universidade de Duke,
Duke University de Durban, no estado da Carolina do Norte (EUA), desde 1930, os
estudos sobre reencarnação também são comuns, analisados sob vários ângulos,
mas sem se negar os fundamentos desta realidade da vida imortal. Igualmente a
Dra. Gertrude Schmeidler, do College of the City of New York, é Directora do
Departamento de Psiquiatria, onde tem feito também muitas investigações sobre reencarnação, que têm também comprovado
sobejamente esta Doutrina universal.
Hoje, o Campo Biomagnético (CBM), Modelo Organizador Biológico (MOB),
Campo Estruturador da Forma (CEF) ou Modelo Extra-Celular (MEC), é considerado, pelos mais avançados cientistas da Parapsicologia, como o espectro electromagnético da alma, à semelhança do espectro magnético dum imã, que acciona, activa e orienta o código genético
bem como a fenomenologia da embriogénese
e da organogénese, tal como preside à organização de toda a matéria
viva, numa morfogénese delineadora e modeladora da anatomia de todas as formas orgânicas.
Estes campos energéticos morfogenéticos (que criam as formas) já são perfeitamente fotografáveis (pelo menos na sua parte mais
densa, etérica ou vital) com a máquina Kirlian, descoberta, há muitas décadas,
na Rússia, pelo casal Kirlian, e usada, na
actualidade, no Brasil e nos Estados Unidos, mesmo em hospitais oficiais, para
diagnosticar doenças somáticas manifestas nas correntes bioenergéticas da parte
irradiante ou áurica da alma humana, modernamente chamada, e desde há
muitos anos, «corpo bioplásmico», da
nomenclatura russa, contra-parte invisível do ser humano descoberta e
investigada na União Soviética, mesmo antes de Gorbachev, e denominada, em geral,
«aura humana» pelos estudiosos do Espiritualismo, Ocultismo e Parapsicologia.
Relativamente à investigação do paranormal acerca da alma humana, desde
já há muitos anos, fazem-se incríveis investigações sobre a realidade
energética da alma, em apetrechadíssimos laboratórios, como na Rússia, onde
existem as maiores investigações parapsicológicas do mundo, quase semelhantes
às dos aceleradores de partículas atómicas ou ciclotrões
− isto já acontecia mesmo no tempo da extinta União Soviética e de Gorbachev e
mesmo muito antes deste, em que − pelo menos desde a descoberta da máquina "kirlian"
− os cientistas soviéticos foram adquirindo, gradualmente, a certeza do
«Homem invisível».
Esse corpo de
matéria radiante, rarefeita, ionizada (plásmica), normalmente invisível, foi tornado
visível, por exemplo, pelas chapas fotográficas tiradas com a máquina chamada “Kirlian”,
descoberta na sucessão de trabalhos realizados já desde 1939, em Krasnodar Krai ,
capital do Cubão, no sul da Rússia, pelo casal soviético Semyón Davidovitch Kirlian
e Valentina Khrisantovna Kirlian, da Univ. de Kirov, no Cazaquistão. Esse foi o
princípio da revolução cultura da URSS contra o materialismo dialéctico.
Esse casal
russo criou, pioneiramente, um tipo de máquina fotográfica que trabalha
acoplada com fortes campos electromagnéticos, de alta-frequência, (entre 70 KHz
a vários MHz). As fotografias foram feitas com uma chapa fotográfica colocada
junto de 2 placas, uma metálica e outra isolante. Hoje, essas máquinas são
comercializadas vulgarmente no Brasil (ex: pelo Prof. Newton Milhomens) e nos
Estados Unidos, com patentes específicas, ligeiramente diferentes em nitidez de
coloridos áuricos.
Por meio
dessas altas-frequências, que conseguem ser fotografadas em cores, a partir dum
espectro ultravioleta, convertido em luz visível (pois a máquina kirlian age
como um verdadeiro conversor de frequências), esses investigadores conseguiram
registar, pelo «efeito corona» − fenómeno referente à aura vital que
todos os seres vivos possuem, dentro e ao redor de si −, a bioluminescência dos
campos electromagnéticos das plantas e dos animais (e até mesmo de todos os
seres inorgânicos), denominados genericamente aura e, de certo modo, alma.
Os investigadores
soviéticos passaram a chamar-lhe «corpo bioplásmico» (denominação
cientificamente certíssima), afirmando estes, corajosamente, já há anos, que
todos os seres vivos (plantas, animais e seres humanos) não têm apenas um corpo
físico, composto de átomos, moléculas e células, mas também um corpo de energia
interpenetrando perfeitamente aquele e sobressaindo-se, em redor da
constituição física respectiva, como uma aura vital ou auréola
bioelectromagnética, onde se estampam, como numa tela de monitor, os nossos
estados emocionais e mentais bem como sendo a matriz dos nossos estados físicos de saúde ou
doença.
Após as
câmaras kirlian, fotografando campos eléctricos e magnéticos de alta
frequência, foram descobertas, foram adaptadas, depois, a poderosos
microscópios electrónicos que conseguiram descobrir a estrutura plásmica dos
corpos vivos de vegetais, animais, e dos seres humanos, formada de partículas
atómicas ionizadas, dispostas na estrutura de um corpo organizador biológico e
regulador das actividades vitais e psíquicas do corpo material. Os
investigadores já perceberam que o corpo bioplásmico revela elementos preciosos
sobre o estado genérico de saúde do corpo físico, podendo, com a sua análise,
prevenir doenças e disfunções diversas no equilíbrio biológico dos seres vivos.
As pesquisas americanas mais actuais e sérias apenas confirmam as descobertas que
a Rússia já tinha realizado.
Já desde há
quase um século que diversos cientistas tentaram usar vários meios para
tentarem demonstrar a existência do «corpo espiritual» ou «duplo etérico». Em
1943 Raoul Montandon escreveu, na Suíça, um livro com o título «De la Bête a l'Homme» (Do
Animal ao Homem) onde menciona pesquisas científicas que descobrem entre o
animal e o homem, muitas semelhanças vitais no campo do invisível, ao provarem
a existência do corpo energético. Em várias
fotografias tiradas a gafanhotos e insectos mortos com éter, feitas com filmes
que detectam luz infravermelha, mostravam ao lado dos animais mortos,
uma sombra parecidíssima com o corpo morto. Coisa que não se verificava noutros
que ainda não tinham morrido, estando em letargia, e não aparecendo essa sombra
anímica.
Já são comuns nos centros espíritas do Brasil as fotografias psíquicas
feitas a ultravioleta, tiradas em sessões mediúnicas. Mas as dos soviéticos,
feitas com diversos aparelhos de precisão, demonstram cada vez mais a
existência desse corpo suprafísico, como se verifica na Universidade de
Alma-Ata, no Cazaquistão, onde efectuam experiências com moribundos e conseguem
verificar a presença do «corpo invisível», com instrumentação por meio de detectores de pulsações biológicas, que captam a
retirada do corpo bioplásmico pela altura da morte, fase em que o corpo físico
se começa realmente a cadaverizar. Bem o demonstra a literatura de Sheila
Ostrander e Lynn Schroeder, pesquisadoras norte-americanas, que estiveram na
URSS a fazer entrevistas aos cientistas soviéticos, e cujos trabalhos foram
editados pela imprensa da Universidade de Prentice Hall (USA) e publicados pela
editora Bantam Books, de Nova Iorque.
As
investigações feitas na extinta U.R.S.S. acerca dos fenómenos paranormais
tinham avançado há tanto tempo e de tal modo que os russos decidiram catalogar
os fenómenos Psíquicos em 3 tipos de categorias fundamentais:
1.º )
Fenómenos Psi Gama ou Psi-G, os de clarividência e telepatia, ou seja, de visão
quadridimensional (etérica ou astral) e de transmissão do pensamento à distância (telepatia com modalidades de
tipos diversos).
2.º )
Fenómenos Psi Kapa ou Psi-K, os de telecinese ou telecinesia, ou seja, de
movimento de objectos à distância sem contacto directo de ninguém, apenas
provocado pela mente do agente paranormal (médium).
3.º ) Fenómenos Psi Teta ou Psi-T, estes referentes às comunicações feitas com o Além-túmulo, do qual cientistas falecidos, que os
russos denominaram «Agentes Teta», tentavam
criar a “ponte” do Além para a Terra, através de dados científicos que forneciam aos cientistas
encarnados.
Note-se que a
letra “Teta” (correspondente ao T latino), do alfabeto grego, era a inicial da
palavra desta língua “thánatos”, que significava «morte». Tanto assim é
que hoje já se fala numa nova ciência, basicamente no âmbito dos fenómenos
psíquicos, denominada «tanatologia» ou «ciência da morte». Com a expressão
«Agentes Teta» os soviéticos pretendiam classificar essa categoria de fenómenos
relativamente à manifestação e comunicação com os “mortos”, cientistas
falecidos ou desencarnados que, afinal, estavam bem vivos no Além-túmulo, e com
os quais os cientistas russos mantinham contactos regulares e insofismáveis.
Relativamente
a curas psíquicas, comprovando perfeitamente a existência da energia vital, de
propriedades terapêuticas, há que lembrarmos as duas extraordinárias curadoras
paranormais, Nina Kulagina e Federova Khrisantovna que, no tempo de Gorbachev,
ainda na época do imperialismo soviético, eram chamadas por alguns dos maiores
políticos da U.R.S.S. para tratarem dores e doenças. Onde essas curadoras
ectoplásmicas punham as mãos, as dores desapareciam rapidamente e as
enfermidades eram debeladas com facilidade. Nina Kulagina possuía faculdades
admiráveis de telecinese, e fazia diagnósticos e terapia admiráveis de doenças
dos que a ela recorriam, tratando facilmente os males apenas pela imposição das
mãos, donde fluía a energia curadora.
«Telecinese» é
termo oriundo do grego "tele", à distância + "kinetikós",
movimento. É sinónimo de psicocinese, psicocinesia ou telecinesia, e
significa, em Parapsicologia ou Paranormalogia, o movimento de objectos sem
contacto físico, somente através da força da mente, sem nenhum instrumento
material que provoque os fenómenos cinéticos (ou movimentos dos objectos).
Na União
Soviética, Nina Kulagina também possuía faculdades clarividentes, tendo sido
sujeita a investigações pela Sociedade Internacional de Pesquisas
Psicotrónicas. Essa médium podia, igualmente, provocar fenómenos de telecinese
em distâncias até 15
metros , podendo serem erguidos pesos até 200 gramas , de quaisquer
objectos, independentemente da sua substância (ferro, vidro, madeira, plástico,
etc). Nina Kulagina, só com a força da mente, facto que espantava os
cientistas, conseguia levantar baralhos de cartas à distância, fazia rebentar
ovos, dividia em 2 metades o fumo de cigarro posto numa campânula, etc.
A propósito de clarividência, lembremo-nos
das «Provas Evidenciais», como hoje se diz nos anais da Parapsicologia,
relatadas por clarividentes, que confirmam, mais ou menos perfeitamente,
realidades vivenciais, de foro bem pessoal, perante as pessoas que as ouvem.
Temos como exemplo o trabalho magnífico realizado pela apresentadora Iva
Domingues da TVI, com o programa «Além da Vida», por volta da meia-noite, às
Sextas-Feiras, com duas médiuns inglesas, uma clarividente e outra psicopictográfica, ou o apresentado ao Sábado, no
programa «A Hora da Verdade», pela SIC, também depois da meia-noite, com a
presença de clarividentes-detectives ingleses.
Tais programas são apenas uma sequência
do extraordinário «Programa do Além», que gravámos com grande entusiasmo, e
diante do qual temos que fazer um elogio muito sincero à apresentadora Teresa
Guilherme, pelo seu brio, porte, dignidade, seriedade e naturalidade com que o
apresentou. Mas, por ser tão verdadeiro e nobre, prontamente foi bloqueado pela
«conjura da contra-verdade», pois a Verdade mesma parece não convir aos tiranos
das politiquices, aos preconceituosos dos cientificismos, aos orgulhosos
empresariais e aos dogmáticos das religiões organizadas. Mas a hora da imparável energia espiritual da Verdade eterna está a chegar como uma onda gigantesca...
Actualmente, a
chamada “kirliangrafia”, “efluviografia” ou “electrografia”, também denominada
«efeito corona», pelos parapsicólogos, está a ter uma larga projecção no mundo
inteiro, na investigação da aura humana, estando já a ser usada em alguns hospitais
oficiais dos E.U.A. e do Brasil, para fazer diagnósticos precisos de inúmeras
doenças que, até mesmo antes de se instalarem, já se podem detectar em forma
de, por exemplo, estrias e manchas escuras, especialmente de tons avermelhados
sombrios, no campo de energia biomagnética da alma.
Já na segunda
década de 1.900, mais exactamente, em 1911, Thomas Walter John Kilner, médico
de Londres, pertencente ao St. Thomas Hospital, tinha conseguido observar, e em
vários níveis cromáticos, essas emanações áuricas, com duas placas de vidro
colorido com dicianina (um pigmento orgânico) dissolvida em álcool no meio
delas, cores da energia vital a que chamou “flames of life” (chamas da
vida), que descreveu no livro «The Human Aura», a Aura Humana, (livro editado
em 1965).
Nas suas
investigações minuciosas sobre as colorações da aura humana, o Dr. Kilner
desenvolveu, com essas placas, uma espécie de vídeo caseiro que permitia a
qualquer pessoa observar a luminosidade da aura humana, “à vista desarmada”,
bem como divisar os «três anéis» característicos (faixas bioenergéticas de
frequências diversas) que Kilner conseguia distinguir perfeitamente nas suas
observações desses fenómenos áuricos, mesmo sem máquina kirlian, como hoje se
consegue, com processos certamente mais perfeitos, e com a luz ultravioleta.
Mas a
mediunidade das pessoas paranormais, tão logo foi descoberta pelos cientistas,
começou a atrair muitos para experiências diversas. Já na década dos anos 20,
do século XIX, a médium austríaca Antonia Posich, em experiências
interessantíssimas efectuadas pelo Prof. Ludwig Welisch, na cidade de Graz,
Stíria (Áustria), conseguia entrar em transe mediúnico podendo desdobrar
facilmente o corpo etérico-astral do corpo físico (por exteriorização ou
desdobramento) e tornando-se aquele (a alma, portanto) claramente visível aos
circunstantes que se reuniam à volta dela para fazerem experiências paranormais.
A médium A.
Posich entrava em transe mediúnico e a sua alma, exteriorizando-se para
fora do corpo físico, podia ser vista projectada numa tela especial que o Prof.
Ludwig tinha preparado com uma cobertura de platinocianeto de bário (substância
muito sensível à luz, que serve para fotografar os raios X), ficando aquela
colocada previamente a dois ou três metros da médium. As posições sugeridas à
médium pelos presentes desenhavam-se nitidamente na tela, através dos
movimentos da alma desdobrada, sem que, no entanto, o corpo físico respectivo
se mexesse.
Quanto a
outras máquinas que detectem, fotografem (por efluviografias) ou analisem as
emanações do campo áurico da alma humana ou dos seres vivos em geral, já há
muitos anos que se usam diversos aparelhos, além dos citados anteriormente. E
mesmo as medicinas alternativas como a acupunctura e outras já possuem
apetrechos clínicos muito variados, alguns ligados a computadores, para
detectarem ou medirem as correntes bioenergéticas correlacionadas com os
estados fisiológicos.
Na
actualidade, existem aparelhos diversos para detectarem e medirem o campo
electrostático e biomagnético da aura humana. Alguns deles podem captar sinais
de campos de forças a 16 ou 18 polegadas (de 41 a 46 cm ) da superfície do
corpo. A intensidade do sinal é, logicamente, inversamente proporcional à
distância do aparelho em relação ao corpo. Contam investigadores que,
aproximando um desses sensores do corpo físico, o sinal vai aumentando
gradualmente, como é natural, ocorrendo, no entanto, um aumento enorme e
brusco, quando a proximidade entre ambos é apenas cerca de 10 cm (ou 4 polegadas ), iniciado
notoriamente a partir de 6 mm
(¼ de polegada) de distância do corpo.
Verifica-se facilmente, com alguns desses aparelhos, que essa influência sobre os sensores depende muito da vitalidade da
pessoa testada, verificando-se ser muito maior em jovens cheios de vitalidade e
muito menor − e mesmo quase nula − em pessoas idosas, muito enfraquecidas ou
muito doentes. Normalmente esses aparelhos detectam as
forças electromagnéticas que vêm do Plano Astral e também do Sol, penetrando
nos chacras do corpo etérico, e distribuindo a energia vital ou prana para
todos os órgãos, nomeadamente para o cérebro, sistema nervoso, plexo solar (em especial
no baço), irradiando-se na forma ovoidal da aura humana.
Podemos citar,
a título de curiosidade, outro invento com o qual se podia detectar as
irradiações da aura, a bobina de Tesla, do extraordinário inventor austríaco
Nikola Tesla (1856-1943) que criou o motor eléctrico assíncrono e descobriu as
correntes polifásicas, aliás inventor de tantos aparelhos incríveis que
estabeleceu contactos com os americanos para lhes fornecer informações. Tesla,
por meio duma bobina especial que tinha inventado (que ficou conhecida por
«bobina de Tesla»), conseguia produzir fenómenos espectaculares de bioluminescência
no seu próprio corpo, ao ligá-la a este pelas extremidades eléctricas.
Os físicos de
Praga, Pratt e Schlemmer publicaram descrições detalhadas da então chamada
electrografia. Efeito parecido com o de Nicola Tesla também se conseguiu com a
denominada «máquina Winshurst». O Prof. V. M. Injushin, da Universidade de
Alma-Ata, mostrou aos ocidentais, em meados de 1972, fotos a ultravioleta da
aura humana que conseguiu obter. Hoje, em centros espíritas do Brasil são
comuns as fotos bem expressivas tiradas a infra-vermelho ou a ultravioleta, de
auras dos médiuns ou de Espíritos materializados através desses paranormais.
Eis mais
alguns aparelhos que são usados para estudarem ou medirem a aura humana: o
aparelho de Cade, para testar médiuns, descoberto por Maxwell Cade; o biómetro
de Baraduc, que media a força psíquica, do Dr. Hyppolite Baraduc; o
magnetómetro de Fortin, do padre Fortin, e o magnetómetro de Joire, para
medirem o biomagnetismo; o tubo fotomultiplicador, que permitia ver a aura, do
Dr. Richard Dobrin, físico especialista em irradiações, do Instituto de
Análises Bioenergéticas de New York, que, com um grupo de médicos e técnicos credenciados
desse Instituto, realizou notáveis experiências suficientemente comprobatórias da aura
humana, etc.
Os mais cépticos dirão que querem provas científicas directas e
irrefutáveis da existência da vida além da morte. Se as procurarem tê-las-ão
como uma pletora quase infinita de investigações psíquicas no âmbito do paranormal,
já desde há mais de cem anos, feitas por alguns dos maiores cientistas e
professores universitários do mundo: William Crookes, Charles Richet, William
Barrett, A. Russell Wallace, Immanuel Kant, Wundt, Ochorowicz, Gabriel Delanne, Alexander Aksakof, Joseph Banks
Rhine, etc... Muitos deles eram inicialmente cépticos, mas, no decorrer das
experiências tão comprobatórias, acabaram por se render à evidência dos factos,
tendo feito magníficos depoimentos.
A investigação
da aura humana, em contexto eminentemente científico, é, já hoje, um estudo
incrivelmente profundo, feito cada vez mais academicamente, mesmo até por
cientistas da NASA, que cada vez mais se debruçam sobre a fenomenologia
paranormal, pois, como dissemos, a própria NASA investe, há anos, uma boa parte do seu orçamento para investigações paranormais.
Senão vejamos a simpática e eminente cientista Barbara Ann Brennan, nos seus livros magníficos e magistrais que são tratados minuciosos sobre a aura humana, dignos de cursos científicos de Ensino académico superior, estudos cientificamente apoiados por cientistas como Dr. John Pierrakos, do Instituto de Energética do Núcleo, Cidade de Nova York, o Dr. Jim Cox, etc.
Senão vejamos a simpática e eminente cientista Barbara Ann Brennan, nos seus livros magníficos e magistrais que são tratados minuciosos sobre a aura humana, dignos de cursos científicos de Ensino académico superior, estudos cientificamente apoiados por cientistas como Dr. John Pierrakos, do Instituto de Energética do Núcleo, Cidade de Nova York, o Dr. Jim Cox, etc.
Barbara Ann Brennan é, de facto, uma extraordinária cientista e
curadora psíquica, por meios bioenergéticos, dedicada à psicoterapia, tendo
sido pesquisadora da NASA no Centro de Voo Espacial de Goddard, depois
de ter completado o seu Mestrado científico de Física Atmosférica na
Universidade de Wisconsin. Há muitos anos que estuda o campo bioenergético da
aura humana, dedicando-se a tratamentos diversos de pessoas doentes, e a
pesquisas científicas da aura na Drexel University e no Institute for the New
Age. Estudou Terapia
Bioenergética no Institute for Psychophysical Synthesis, na Community
of the Whole Person.
Ann Brennan fez estudos profundos acerca da fenomenologia
bioenergética no Instituto mencionado. Os seus estudos foram feitos com a
participação de curadores americanos e também curadores nativos. Tem dirigido
muitos cursos científicos sobre o campo da energia humana, a cura psíquica e a
canalização espiritual, organizando seminários frequentes sobre esses assuntos
paranormais, em diversas zonas dos Estados Unidos, do Canadá e mesmo na Europa.
Dirige uma clínica particular na cidade de Nova York e em East Hampton , Nova
York, Barbara é membro da Pathwork Community, Phoenicia, Nova York.
Falando um pouco dos seus livros − pelo menos conhecemos: «Mãos de Luz» e «Luz Emergente», duas
obras altamente edificantes sobre o tema −, as suas obras literárias são, de
facto, magníficas; e os seus estudos acurados e meticulosos sobre os campos
bioenergéticos da aura humana primam pelo rigor técnico e pelo inegável
conhecimento científico aprofundado, que demonstra à saciedade que o Homem é um
complexo maravilhoso de campos de energia, cada vez mais perfeitamente
mensuráveis pela Ciência e passíveis de estudo verdadeiro e sério, somente
vedado aos que preferem “preguiçar” na inércia da ignorância, na estultícia da
negação ou no comodismo da indiferença.
No extraordinário livro «Mãos de Luz», de Barbara Ann Brennan, a simpática
e afável cientista da NASA, pode ler-se:
«...Os cientistas estão aprendendo a medir
essas mudanças subtis, desenvolvendo instrumentos para detectar os campos de
energia relacionados com o nosso corpo e a medir-lhes as frequências. Eles
medem as correntes eléctricas do coração com o electrocardiograma (ECG). Medem
as correntes eléctricas do cérebro com o electroencefalograma (EEG).
O detector de mentiras mede o electropotencial da pele. Podem-se
medir agora até os campos electromagnéticos ao redor do corpo com um instrumento
sensível chamado Squid, que nem sequer toca o corpo quando mede os campos
magnéticos à sua volta. O Dr. Samuel Williamson, da Universidade de Nova York,
afiança que o Squid oferece mais informações a respeito do funcionamento do
cérebro do que o EEG comum.
À medida que a medicina confia cada vez mais nesses instrumentos
sofisticados, que medem os impulsos do corpo, a saúde, a moléstia e a própria
vida estão sendo lentamente redefinidas em função dos impulsos e padrões de
energia. Já em 1939, os Drs. H. Burr e F. Northrop, da Universidade de Yale,
averiguaram que, pela mensuração do campo de energia da semente de uma planta
(que chamaram de V, ou campo de vida), poderiam dizer quão saudável seria a
planta proveniente dessa semente.
Eles descobriram que, pela mensuração do campo dos ovos de uma rã,
poderiam discernir a localização futura do sistema nervoso da rã. Outra
mensuração dessa natureza indicou com precisão o tempo de ovulação em mulheres,
o que possibilitaria a formulação de um novo método de controle da natalidade.
Em 1959, o Dr. Leonard Ravitz, da William and Mary University,
mostrou que o Campo da Energia Humana flutua de acordo com a estabilidade
mental e psicológica da pessoa, sugerindo que existe um campo associado aos
processos do pensamento. E deu a entender que a variação desse campo de
pensamento provoca sintomas psicossomáticos.
Em 1979, outro cientista, o Dr. Robert Becker, da Upstate Medical
School, de Siracusa, Nova York, desenhou o mapa de um campo eléctrico complexo
sobre o corpo, com a forma do corpo e do sistema nervoso central. Ele deu a
esse campo o nome de Sistema de Controle Corrente Directo e descobriu que ele
muda de forma e de força com as mudanças fisiológicas e psicológicas. E também
descobriu partículas que se movem através do campo com o tamanho de eléctrons.
O Dr. Victor Inyushin, da Universidade de Kazakh, na Rússia, vem
realizando extensas pesquisas com o Campo da Energia Humana, desde a década de
1950. Usando os resultados dessas experiências, ele sugere a existência de um
campo de energia “bioplásmica”, composto de iões, protões livres e electrões
livres. Sendo este um estado distinto dos quatro estados conhecidos da matéria - sólidos, líquidos, gases e plasma.
Inyushin dá a entender que o campo de energia bioplásmica é um
quinto estado da matéria. Suas observações mostraram que as partículas
bioplásmicas, constantemente renovadas por processos químicos nas células,
estão em contínuo movimento, parecendo tratar-se de um equilíbrio de partículas
positivas e negativas dentro do bioplasma relativamente estável. Em havendo uma
severa alteração nesse equilíbrio, a saúde do organismo estará afectada.
A despeito da estabilidade normal do bioplasma, Inyushin descobriu
que uma quantidade significativa da energia é irradiada para o espaço. Nuvens
de partículas bioplásmicas, destacadas do organismo, podem ser medidas em seus
movimentos pelo ar!».
Mas se, mesmo assim, alguém quisesse provas insofismáveis e
completamente irrefutáveis acerca da sobrevivência humana além do transe da
morte, então bastava-nos recomendar a leitura dos depoimentos mais que idóneos
do egrégio cientista inglês William Crookes, um dos maiores físicos de todos os
tempos e que, tendo feito investigações com vários médiuns, comprovou à
saciedade, que o Homem continua a viver além da morte.
Desde há
muitas décadas que grandes homens da Ciência se têm debruçado sobre vários
fenómenos paranormais que têm demonstrado a existência da sobrevivência do
Homem ao transe inevitável da morte, como nos fenómenos de reencarnação
comprovados com crianças que se lembram naturalmente de vidas anteriores, bem
como nas experiências com hipnotizados que se recordam de vidas pretéritas, ao
se proceder à regressão de memória (denominada «ecmnésia»), em que os passivos
passam a recordar factos da infância, esquecidos completamente em consciência
normal, mesmo alusivos a vidas
anteriores.
Acerca das
provas inúmeras da sobrevivência, realce-se, sinteticamente, os casos incríveis
de Experiências de Morte Iminente (EMI ou NDE), como os verificados pelo
professor americano Raymond A. Moody; aparições genuínas e irrefutáveis de
fantasmas, como as fotografias feitas por William Crookes ou as fotografias
transcendentais tiradas pelo fotógrafo Mumler, de Boston, ou tantos casos de
aparições colectados pelo astrónomo Camille Flammarion, em «O Desconhecido e os
Problemas Psíquicos», ou os citados no livro “Phantasms of the Livings”,
editado pela “Society for Psychical Research”, de Londres.
Também as crianças-prodígio, como Pascal,
Mozart, Heinecken, Pico della Mirandola, Shakuntala Devi e tantas outras,
demonstram capacidades, normalmente potenciais, da alma humana, que
desconcertam os cientistas; os fenómenos de cirurgia psíquica, como os
processados com o brasileiro Arigó ou os cirurgiões das Filipinas, Tony Agapoa
e outros, têm espantado e convertido até os mais cépticos sobre o oculto e o
transcendental, excepto quando se deixam cegar completamente pelo orgulho
doentio e misoneísta, que os impede de ver a "claridade" das coisas.
Quantas crianças começam a falar,
espontaneamente, de vidas anteriores, e outras falando mesmo línguas
estrangeiras com naturalidade sem nunca as terem aprendido nesta vida. Muitas
têm sido investigadas por cientistas probos que tal constataram, defendendo a
realidade reencarnacionista. Citamos, como exemplo, o incrível e extraordinário
poliglota italiano e também músico precoce Pico della Mirandola (Trombetti, Giovanni Pico della Mirandola,
1463-1494) que, aos 10 anos sabia grego, latim, hebraico e árabe, línguas que,
na actual vida terrestre, não tinha estudado nem
ouvido, embora conhecendo-as naturalmente.
Este
menino-prodígio também tinha uma memória espantosa, de enorme capacidade
semelhante à sua inteligência, como se fosse um autêntico computador. Lia uma
só vez um poema e era capaz de o recitar completo, em seguida, e mesmo lido ao
contrário, do último para o primeiro verso, o que é ainda mais incrível. Aos 14
anos de idade já era assistente do curso de Direito canónico, na Universidade
de Bolonha. Aliás, este paranormal foi considerado, pela Ciência, o maior
poliglota do mundo. Chegou, durante toda a sua vida, a falar cerca de 70 línguas,
ao todo.
Ao falecer, Pico
della Mirandola tinha a fama de tudo saber e de poder conversar sobre
praticamente todos os assuntos conhecidos na sua época (Séc. XV). Só um
aprendizado efectuado em muitas vidas anteriores e/ou faculdades mediúnicas ou
paranormais altamente desenvolvidas poderiam explicar essas capacidades
extraordinárias... da alma humana, sem de dúvida. É por isso que os ingleses,
nos seus coloquialismos, têm uma expressão idiomática curiosa: "heaven-born",
que se pode traduzir por «de origem divina»; «prodigiosamente inteligente»,
«excepcionalmente dotado»... pelos Céus ("heaven"). Isto não
será uma afirmação reencarnacionista? Se é um «nascido do Céu», então estava
lá, antes de nascer, pois a reencarnação é um facto.
Mas outros casos, como os sinais de
nascença que se notam em muitas crianças, revelam
nitidamente, muitos deles, acidentes ocorridos em vidas anteriores, não nos falarão,
bem explicitamente, da presença da alma humana no nosso corpo e das
vidas anteriores que já tivemos? Pessoas submetidas a transes hipnóticos
descrevem acidentes que tiveram em vidas anteriores, afectando determinados
órgãos, e são, muitas vezes, portadoras de eivas, lesões ou sinais de nascença precisamente ao nível dos órgãos lesados,
especialmente os que se suicidaram em vidas passadas, que trazem malformações
congénitas bem marcantes.
São ainda de
destacar também, entre outros fenómenos comprobatórios da alma e da
sobrevivência humana: as vozes do Além registadas em fitas de gravadores, por
Friedrisch Jürgenson, de Mülnbo, por Konstantin Raudive e George Meek; os
fenómenos de Transcomunicação Instrumental (TCI) − como os do casal do
Luxemburgo, Maggy e Jules Harsch-Fischbach, bem como dos investigadores
brasileiros Sonia Rinaldi, Hernâni Guimarães de Andrade e outros pesquisadores
das vozes paranormais.
Este modo de comunicação com outros mundos, intrafísicos, é feito
basicamente por meio de circuitos fechados de televisão acoplada ao computador
e a outros periféricos. No livro “Ponte entre Aqui e o Além – Teoria e Prática
da Transcomunicação”, de Hildegard Schäfer, da Editora Pensamento, também são
relatadas muitas experiências técnicas admiráveis ocorridas com esse fenómeno
denominado Transcomunicação, que está cada vez mais vulgarizado em vários
países e também no Brasil. Pessoalmente, já ouvimos, cá em Portugal (em Lisboa,
na Sociedade Portuguesa de Naturologia), a própria Sonia Rinaldi, que do Brasil
nos presenteou com alguns
vídeos insólitos com gravações de TCI.
Igualmente as
Vozes do Além captadas com gravadores, tiveram os seus albores em Mölnbo
(Mülnbo), na Suécia, próximo de Estocolmo, em 12 de Junho de 1959, fenómeno
ocorrido numa floresta próxima da casa de campo de Friedrisch Jürgenson, pintor
da Estónia. Jürgenson tentava gravar os cantos de pássaros; mas, depois, ao
verificar a gravação, em "playback", notou que, com o canto
dos pássaros, tinha gravado, além dos trinados uma melodia que parecia ser produzida
por coros e órgão. A fita continha murmúrios de uma voz humana falando
norueguês. Jürgenson pensou que seria uma interferência de alguma emissora de
rádio.
Nessas experiências, feitas por esse investigador, tendo captado,
inicialmente, uma voz em inglês e, depois, em alemão, línguas que Jürgenson
dominava, percebeu que a voz gravada lhe falava em discurso directo, nestes
termos: “Friedrisch, du bist beobachtet!” (Frederico, tu estás a ser
observado!). Jürgenson gravou, então, na floresta, diálogos pouco inteligíveis
de pessoas que se chamavam entre si, e cujas vozes ficavam registadas nas fitas
magnéticas com um ritmo mais rápido ou mais lento do que o normal, isto é, exactamente
com um timbre irregular, uma oitava mais alta ou mais baixa do que a voz humana
vulgar.
Em 1964, essas fitas gravadas com as «Vozes do
Além, como passou a ser conhecido o fenómeno, foram levadas à Califórnia, ao
Dr. W. G. Rool, que era presidente da Associação Parapsicológica Americana. No
outro ano, Jürgenson apresentou-as ao professor Hans Bender, director do
instituto de Psicologia de Fronteira, da Universo de Friburgo (Alemanha),
tendo-as apresentado em vários congressos de Parapsicologia. No total,
Jürgenson chegou a gravar cerca de 70.000 fitas magnéticas (num comprimento de
cerca de 140 km
de fitas), com essas vozes, que, por serem tão pessoais, não puderam ser
identificadas com nenhuma emissora do mundo.
De experiência em experiência,
incansavelmente, com as Vozes do Além, Friedrisch Jürgenson escreveu o livro: «Sprechfunk
mit Verstorbenen» (Conversa
com os Mortos), traduzido no Brasil por: «Telefone para o Além». Mais tarde, devido às suas gravações dessas Vozes do Além-túmulo,
Jürgenson foi honorificado e condecorado com a Ordem de S. Gregório, pelo papa Paulo
VI, quando o Instituto Católico de Cambridge, o «Trinity College», concedeu uma bolsa de estudos ao físico David
Ellis, por ter verificado e comprovado as experiências das Vozes gravadas por
outro investigador, Konstantin Raudive.
Konstantin Raudive, que era muito céptico, no início das suas
investigações sobre as Vozes gravadas por Jürgenson, acabou por continuar as
experiências deste com crescente entusiasmo. Chegou a coleccionar cerca de 72.000 frases provenientes do Outro Lado
da Vida, tendo publicado o livro: “Unhorbares Wird Horbar” (O Inaudível Torna-se Audível), traduzido
para o inglês com o título “Breakthrough”.
As vozes que eram ouvidas, gravadas do Invisível têm afirmado: «Todos os
contactos efectuados estão sob constante fiscalização da “Central Investigation
Station”!».
No livro de Konstantin Raudive foram publicadas, mesmo na Itália,
centenas de mensagens que foram obtidas em muitas línguas, com afirmações, por
parte das Vozes do Além, tais como: «Somos
milhares os que aqui estamos! Nós aqui vemos e sentimos!». A editora de
discos Tedeschi, de Firenze, também editou um disco com muitas dessas mensagens
do Além gravadas. A tese de Raudive expressa em 31 de Agosto de 1975 era, por
conseguinte, notoriamente espirítica. Segundo Raudive, qualquer pessoa pode
captar Vozes do Além sem equipamento sofisticado, bastando, para tanto, Ter um
gravador, preferivelmente de fita magnética, deixando-o rodar à velocidade
de 9 ou 9,5 cm/s.
Já anteriormente o inglês Philip Rodgers, conferencista sobre
música, em 1957 tinha percebido sons musicais estranhos de proveniência
indeterminada, tendo-os gravado com um gravador “Gründing”. As vozes, captadas em inglês e em línguas desconhecidas,
pareciam provir de crianças e adultos, de homens e mulheres invisíveis. É
curiosíssimo notar que no Outono de 1958 Rodgers captou num grande gravador uma
“Reprodução” de um concerto transmitido posteriormente, dez dias depois, pela BBC.
Acerca de “Vozes do Além” foi feita uma
gravação, em Outubro de 1968, no I Congresso Internacional da Associação
Católica Internacional de Parapsicologia, enquanto discursava o orador Dr.
Fritz Kallita. O Dr. Giuseppe Crosa ao gravar o discurso gravou igualmente, sem notar, uma melodia hindu e uma
voz feminina. O Dr. Crosa, continuou, entusiasmado, a gravar vozes insólitas,
durante o VIII Congresso Mundial da Sociedade Espiritualista Internacional,
realizado em Glasgow, onde captou, pela segunda vez, vozes que não vinham de
fonte conhecida. A terceira gravação obtida por este investigador foi feita em
Firenze, no dia 16 de Outubro de 1970. Em Outubro,
1987, houve em Riccione, Itália, um congresso internacional basicamente
dedicado ao tema «Vozes do Além», onde estiveram reunidos parapsicólogos de muitas
nações.
Mas as Vozes paranormais, gravadas em fitas magnéticas tiveram talvez o seu apogeu com George Meek, extraordinário engenheiro, cientista e inventor, que procurou, durante muitos anos, certezas da vida após a morte, em pesquisas feitas em vários países e em muitos meios diferentes de investigação. Após
ter privado com muitos tipos de gente, médicos, psiquiatras, bioquímicos,
sacerdotes, ministros, etc., em 1987 decidiu divulgar as conclusões dos seus
estudos de mais de 25 anos de pesquisas.
O engenheiro
George W. Meek, Director e Fundador da “Metascience Foundation”,
inventor do "spiricom", como se disse, nasceu em 7 de Janeiro
de 1910, na cidade de Springfield, Ohio, E.U.A., tendo falecido em 5 de Janeiro
de 1999, na cidade de Franklin, nos Estados Unidos. Este investigador escreveu,
dentre outros, o seu último livro com o título “Enjoy Your Own Funeral”, que é, afinal, mais uma esperança científica de imortalidade,
dentre as tantas esperanças que já existem, para a Humanidade.
Este investigador conseguiu muitas provas
científicas da sobrevivência. Foi o criador de um aparelho comunicógrafo detector
e gravador de Vozes do Além, o qual denominou "spiricom" (neologismo da combinação de "spirit" +
"communication"). G. Meek utilizou um gravador para registar
vozes do Além, com o qual gravou muitas fitas magnéticas com vozes de desencarnados.
É sua a afirmação peremptória: “Pela
primeira vez, em 8.000 anos de história gravada, pode dizer-se com certeza que
a nossa mente, memória, personalidade e alma sobreviverão à morte física!».
No âmbito da Parapsicologia é sobejamente
conhecido o “spiricom” de George Meek, usado para captação de contactos
audíveis do Além (de Espíritos) para a Terra. Este aparelho foi utilizado pela
1.ª vez na Holanda, nos inícios do ano de 1930, por George Meek, que criou o
denominado processo EVP ("Electronic
Voices Phenomena"), tendo
criado por ele, além do "spiricom",
também o "videocom". O “psicofone” é um outro método de
psi-comunicação que usa um aparelho de rádio de banda larga.
Essa técnica de Gravação de Vozes do Além
denominada, abreviadamente, EVP ou Fenómeno de Voz
Electrónica (FVE), em português, definido como captação de vozes inteligíveis, através de um
meio de gravação magnética, que não têm explicação física normalmente
conhecida. As vozes, muitas de cariz tão pessoal para quem as capta e quem
transmite, parecem provir de pessoas falecidas, pois nenhuma voz aleatória das emissoras do mundo poderia ser
captada, dirigindo-se, em discurso directo, a pessoas particulares que as
recebessem, como as de Jürgenson, na Suécia, citadas antes: “Friedrisch, du
bist beobachtet!” (Frederico, tu estás a ser observado!).
Hernani
Guimarães Andrade, físico e pesquisador brasileiro sobre paranormalogia, e também
espírita convicto, manteve relações pessoais de amizade com George W. Meek,
tendo ambos feito estudos conjuntos de fenómenos de TCI (Transcomunicação
Instrumental). No livro «Transcomunicação Através dos Tempos», escrito por
Hernâni Guimarães Andrade, este autor descreve o trabalho dedicado e afanoso de
George W. Meek ao construir o aparelho “spiricom”, fruto de anos de investigação e experiências.
Igualmente, em Worthing, na costa sueste da Grã-Bretanha, vivia Sidney
Woods, com 84 anos de idade (em 1977), que possuía cerca de 500 fitas
magnéticas com gravação de sons de Vozes do Além, no seu laboratório
apetrechado com 16 gravadores, nem menos, e muitas centenas de cassetes. Cada
fita é uma entrevista de vozes do Além, gravadas por pneumatofonia, através do
médium presente Leslie Flint. As fitas contêm a voz de Chopin, Gandhi, Ami
Johnson, Ellen Terry, etc. Sidney enviou milhares de cópias dessas gravações a
pessoas do mundo inteiro.
Já desde há vários anos que engenheiros da PYE realizam
experiências bem controladas sobre gravação de vozes insólitas e misteriosas do
Além. Foi Pan Collins, pesquisadora oficial da RTE (Rádio e Televisão
Escocesa), conselheira do programa “Late Late Show”, que gravou as
primeiras vozes insólitas na Irlanda. Também em Berlim (Alemanha) existem
muitos registos de vozes do Além, que foram efectivados pelo Departamento Central de
Comunicações Telegráficas.
Há hoje muitos pesquisadores de vozes do Além – convencionalmente
assim designadas – a laborarem no campo da Parapsicologia, que fazem
investigações em salas apetrechadas com microfones, díodos, goniómetros, fitas
virgens de gravadores, etc. Nalgumas experiências um radiorreceptor é ligado a
um gravador, ficando aquele sintonizado no “ruído branco” entre duas emissoras.
Foi assim que apareceu o “psicofone”, imaginado pelo engenheiro Franz Seidl, de
Viena (Áustria), que é formado basicamente por um receptor de faixa larga, um
microfone e um auto-transmissor de forte ampliação (De frequência modulada).
O goniómetro especial do engenheiro Rudolf, de Unterbalzheim
(Alemanha Ocidental), criado para o mesmo fim, é também um sistema semelhante
de captação de vozes misteriosas, formado pela combinação de um sistema de
radiogoniómetro, com as bobines em disposição vertical, de indutividade
bastante elevada e de efeito direccional magnético. Um técnico especializado de
rádio de Fermo, Itália, Corrado Corradini, inventou igualmente um aparelho
especial que elimina praticamente quase todas as interferências de rádio no
processo de captação de Vozes por radiogoniometria, ao ser sintonizado o “ruído
branco”.
P a z P r o f u n d a ! . . .
* ATENÇÃO:
Pesquisar no Google por Raymond Moody Youtube ou ver:
C L I C A R :
P. A. I. − Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um Sábio
de Portugal)
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