sábado, 22 de maio de 2021

04: Os Depoimentos Científicos

Depoimentos Científicos

(Dos Investigadores Psíquicos)


(18.º Capítulo de: «A Vida Além da Morte», Tomo II)





 Note-se:

* Na nossa incansável investigação do paranormal, da sobrevivência do Homem e dos fenómenos psíquicos, coleccionámos muitas centenas de nomes de eminentes investigadores dos fenómenos psíquicos que, depois de os terem comprovado, experimental e cientificamente, ficaram sem quaisquer dúvidas analíticas de que a vida continua muito além da mentira da morte, que, afinal, a ninguém mata, verdadeiramente, porque a Vida sempre continuará para todos. 
Quase todos estes egrégios nomes aqui citados foram grandes investigadores dos fenómenos psíquicos do paranormal, especialmente no século XIX, na época dos clássicos da investigação científica, tendo todos eles comprovado, de modo eminentemente prático e científico, a sobrevivência  do Homem e a continuidade da vida ao transe da morte, este fenómeno natural que é ilusão da ignorância humana: «Nada se perde; nada se cria; tudo se transforma!» — Lavoisier (1789).


       EIS APENAS ALGUNS DOS MUITOS QUE INVESTIGÁMOS:


* ALBERT EINSTEIN, físico e matemático alemão:
«Do mundo dos factos não há nenhum caminho que conduza ao mundo dos valores; estes vêm de outra região... A opinião comum de que sou ateu repousa em grave erro... Não há oposição entre a Ciência e a Religião; apenas há cientistas atrasados, professando ideias que datam de 1880. A Religião sem Ciência é cega; a Ciência sem Religião é coxa... A mais bela e profunda emoção que se possa experimentar é a sensação mística. É esta a base da verdadeira Ciência!...».
«Ainda não encontrei um modo de expressão melhor do que o religioso para a confiança na natureza racional da realidade... Onde falta este sentimento, a Ciência degenera em empirismo desprovido de espírito... Não posso conceber um verdadeiro sábio sem esta fé profunda... A Ciência sem Religião é coxa; a Religião sem Ciência é cega!».
  «Vivemos todos submetidos ao beneplácito de Deus, e possuímos quase as mesmas capacidades espirituais. Judeus ou arianos, livres ou escravos, todos somos criaturas de Deus... A religião real paira acima de dogmas mesquinhos, de catecismos, de orações solenes e antagonismos. A verdadeira religião é a vida real, vivida com todas as verdades da alma, com toda a nossa bondade e integridade!».

* ALFRED RUSSELL WALLACE, antropologista, discípulo de Charles Darwin (evolucionistas):
«Eu era um materialista tão convencido que não admitia absolutamente a existência espiritual nem qualquer agente do Universo além da força e da matéria. Os factos, entretanto, são coisas pertinazes... e, afinal, venceram-me. Eles forçaram-me a aceitá-los como factos muito antes de eu admitir a sua explicação espiritual. Não havia, nesse tempo, lugar no meu cérebro para tal concepção; mas, pouco a pouco, lentamente, se lhe fez lugar. O espiritismo está tão bem demonstrado como a lei da gravitação!».

* ARTHUR EDDINGTON (1882-1944), eminente físico inglês:
No seu primado do espírito, afirma este egrégio cientista, conclusivamente: «O Universo é puro Espírito!».

* ARTHUR FINDLAY, escritor inglês:
«Logicamente, era lícito admitir-se que a vida e a mente humanas continuam a existir depois da morte; agora, entretanto, temos fornecida pela Ciência Psíquica a prova de que assim acontece, e que o corpo etéreo que sobrevive é o corpo real e o que sustenta o corpo físico, durante a vida na Terra!».
«Após 50 anos de estudo da matéria, estou convencido de que há... e haverá sempre factos devidamente comprovados que induzirão a Ciência a admitir a existência da alma e também de um mundo espiritual povoado de seres inteligentes desencarnados!».
«... Quero... dizer, com todo o vigor de uma convicção profunda, que há continuidade da vida, que nada se perde, sem exceptuar a vida. A comunicação entre os que agora vivem revestidos de corpos de matéria física e os que já se despojaram dos corpos dessa natureza não só é possível como também se verifica em condições... que possibilitam ao desencarnado falar... com o encarnado!” - No Limiar do Etéreo”.

* BILL HICKS, músico e comediante americano:
«Toda a matéria somente é energia condensada a uma vibração lenta. Então nós somos todos uma consciência que se experimenta subjetivamente. Não há nenhuma tal coisa como a morte. A vida é só um sonho. E nós somos a imaginação de nós mesmos».

* BRIAN WEISS, psiquiatra americano de Miami:
«A Ciência e a espiritualidade, durante muito tempo consideradas antitéticas, estão a começar a dar as mãos. Os físicos e os psiquiatras estão a começar a ser os místicos da era moderna. Estamos a confirmar aquilo que os místicos antes de nós sabiam, de modo intuitivo. Somos todos seres divinos. Sabíamos que assim era, há milhares de anos, mas esquecemo-nos. Para podermos regressar a casa, temos de lembrar-nos do caminho!».
«Como os místicos cristãos ensinavam, você não é um ser humano a viver uma experiência espiritual; você é um Ser espiritual a viver uma experiência humana!... Somos seres espirituais dentro destas formas humanas. A parte espiritual em nós nunca morre. Nunca perdemos realmente aqueles que amamos!...
«Agora domino dois mundos; o mundo fenomenológico dos cinco sentidos, representado pelos nossos corpos e necessidades físi­cas; e um mundo maior dos planos não-físicos, representado pelas nossas almas e espíritos. Sei que os mundos se encontram inter­ligados, que tudo é energia. E, no entanto, por vezes parecem imensamente distanciados. O meu trabalho é o de estabelecer a ligação entre esses mundos, para poder documentar cuidadosa e cientificamente a sua unidade!»...
    «Não morremos quando o nosso corpo físico morre. Uma parte de nós continua: Espírito, alma, consciência. É como atravessarmos uma porta para outra sala, mais ampla, mais brilhante, para uma sala maravilhosa. É por esta razão que não devemos ter medo. Estamos sempre rodeados de Amor. Os nossos entes queridos nunca nos abandonam. Todos nós somos magníficas almas imortais. Estamos nos nossos corpos uns tempos, mas não somos os nossos corpos!...».

* CAMILLE FLAMMARION, astrónomo francês:
«Os fantasmas dos mortos existem, aparecem, manifestam-se. São vistos de frente, de perfil, obliquamente, reflectidos em espelhos, em completa concordância com as leis da perspectiva... Alguns têm uma certa materialidade, como os “duplos” dos vivos que estudámos, pois são fotografados. Possuo, a esse respeito, provas irrecusáveis... O corpo é somente um vestuário orgânico do Espírito; ele passa, muda-se, desagrega-se; o Espírito permanece... Uma Força inteligente rege tudo. A alma é indestrutível!...» - A Morte e o Seu Mistério”.
«O Universo não é mais do que um imenso Ser organizado, de que os mundos são as partes constituintes e do qual Deus é a Vida... O espiritualismo mostra-nos uma Potência directora inteligente e moral!...».
«Deus todo-poderoso, quão insensatos éramos em crer que não há nada para além da Terra, e que só a nossa pobre morada gozava o privilégio de reflectir a Tua grandeza e o Teu poder!» - A Pluralidade dos Mundos Habitados”.
«A alma existe como personalidade real, independentemente do corpo; a alma é dotada de faculdades ainda desconhecidas da Ciência; ela pode agir e perceber à distância, sem os sentidos como intermediários!».
«Os Espíritos podem agir uns sobre os outros sem o intermédio dos sentidos. A força psíquica existe; a sua natureza permanece desconhecida... Aquele que declara que os fenómenos espíritas são contrários à Ciência, não sabe do que está a falar!».
«... Há uma ordem de coisas invisível e desconhecida ao lado do mundo visível e conhecido, e... esse desconhecido merece ser estudado... O mundo psíquico é tão real como o mundo físico; apenas tem sido, até aqui, menos estudado!».
«Se o pensamento não deve ser considerado mais uma secreção da matéria, mas sim uma forma de movimento do Princípio Único, não é lógico afirmar o aniquilamento da inteligência pela morte do organismo!».

* CESARE LOMBROSO, criminologista e antropólogo italiano da faculdade Médica de Turim:
«Ninguém foi mais hostil ao espiritismo do que eu, pela educação científica e por inclinação. Mas a paixão da verdade e do facto averiguado venceu a minha fé científica. Poucos sábios têm havido no mundo tão incrédulos como eu nas doutrinas chamadas espíritas. Cheguei mesmo a insultar os espíritas. Mas, agora, estou confundido e lamento ter combatido com tanta insistência os factos chamados espíritas; e digo «os factos», porque agora continuo oposto à teoria. Os factos existem e eu me glorifico de ser escravo deles!».
- “Anais de Ciências Psíquicas”

* CHARLES RICHET, Prof. de Fisiologia da Univ. Médica de Paris:
«Quando o grande William Crookes relata ter visto no seu laboratório Katie King, fantasma capaz de se mover, de respirar, ao lado do seu médium, Florence Cook, o sabichão pode erguer os ombros e dizer: é impossível; o bom senso faz-me afirmar que Crookes foi vítima de uma ilusão; Crookes é um imbecil. Mas esse pobre sabichão não descobriu a matéria radiante, nem o tálio nem as ampolas que transmitem a luz eléctrica!...
«Nada nos diz que a morte termina tudo, e há alguma razão para crer que nós nos movemos num sonho, e que ao despertar teremos magníficas surpresas. Confundido com o nosso mundo habitual, existe um mundo misterioso que nos rodeia - fantasmas, casas assombradas, telepatias, premonições, monições, transportes -, de maneira que nos movimentamos em obscuridade profunda. Existirá esse novo mundo? Tentarei provar que ele existe. Como negar os factos chamados espíritas e a hipótese explicativa mais simples do que qualquer outra?».
- “A Grande Esperança”.
«Logicamente, somos levados a basear-nos na hipótese dos maiores filósofos actuais, de Bergson, por exemplo, e dos sábios: Charles Nicolle, Alexis Carrel, Lecomte de Nouy... Chegamos a uma concepção da Criação feita por um Ser superior a tudo o que possamos imaginar. Cinquenta anos de estudos biológicos conduziram-me a esta concepção que eu não hesito em chamar “religiosa”!».
- “Deux Mondes”.
«Não existe contradição alguma entre os factos e as teorias do Espiritismo e os factos positivos estabelecidos pela Ciência... Os sábios, em vez de aparentarem ignorar o Espiritismo, devem estudá-lo. Físicos, químicos, fisiologistas, filósofos devem dar-se ao trabalho de se porem ao corrente dos factos espíritas!».
- “É Necessário Estudar o Espiritismo”.
«É um facto que os grandes médiuns, desde o início dos fenómenos produzidos, tanto mecânicos como criptestésicos, atribuem todo o seu poder a um guia. Se se quiser mesmo ter boas experiências, é preciso experimentar como se se estivesse seguro de que esse guia existe realmente e incorporou no médium... É suficiente supor que existem, no incomensurável Cosmos, forças inteligentes (humanas ou não humanas), que são susceptíveis de actuar sobre a matéria... O que é temerário não é supor que estas forças existam, mas afirmar que estas forças não existem!»...«(Existe) uma Força Oculta que nos guia e conduz aonde bem lhe parece, por vias indirectas, tortuosas e, muitas vezes, bizarras!».
- “Tratado de Metapsíquica”.

* C. H. HINTON – Filósofo e escritor inglês:
«O corpo material que possuímos não passa de simples intersecção entre o hiperespaço e o espaço euclidiano... Logo após a morte, a matéria que constitui o corpo permanece no espaço inferior, enquanto a alma é transportada ao espaço superior. Admitida a alma como hipertipo, todos os chamados fenómenos espíritas estariam racionalmente explicados. O espiritismo seria a vida na transaltura do Espaço!».

* CROMWELL VARLEY, físico e engenheiro inglês:
«... Os Espíritos dos nossos parentes visitam-nos... Eu os tenho visto distintamente, em várias circunstâncias!... Eu não conheço um só homem de bom senso que, tendo estudado com cuidado os fenómenos espíritas, não se tenha rendido à evidência!».
- “Rapport Sur le Spiritualisme”.

* ERNESTO BOZZANO, filósofo e Prof. genovês da Univ. de Turim:
«Conseguimos demolir irremediavelmente o materialismo científico, provando que os seus defensores têm sido iludidos pelas aparências, graças às quais conceberam, erroneamente, que o pensamento é função do cérebro, quando o exame aprofundado dos fenómenos espíritas... demonstrou... que é o pensamento que condiciona o cérebro!
Conseguimos a confirmação ulterior da teoria espírita, por meio de novas provas complementares, favoráveis à existência e à sobrevivência da alma, e capazes de conferir a esta teoria uma solidez científica inabalável!».
- “Pensamento e Vontade”.

* FRIEDRISCH ZÖELLNER, astrónomo em Leipzig:
«As nossas investigações científicas..., fornecendo à Humanidade admirada uma nova classe de fenómenos psíquicos..., proclamam bem alto, e de um modo não mais duvidoso, a existência de um outro mundo... de seres inteligentes!... Fora do nosso mundo perceptível de três dimensões, há seres organizados com todos os atributos de corporeidade, podendo mostrar-se e sumir-se no espaço de três dimensões!...».
- “Física Transcendental”.

* HENRIQUE RODRIGUES, físico e parapsicólogo brasileiro:
«... O ser humano é, todo ele, um complexo de manifestações energéticas. Portanto, a Parapsicologia defende a ideia de que o ser humano é indestrutível; transita pela vida física e sobrevive ao transe da morte!».
- “Revisão do Cristianismo”.

* IMMANUEL KANT, filósofo alemão:
«Bem depressa - o tempo é próximo - se chegará a demonstrar que a alma humana pode viver, desde esta existência terrestre, em comunicação estreita e indissolúvel com as entidades imateriais do mundo dos Espíritos...
Todo o homem é um ser de dois mundos: do mundo incorpóreo e do mundo material!... Só o nosso corpo é perecível; a nossa essência não o é... A vida do Homem é dual; consiste em duas vidas: uma, animal; e outra, espiritual. Nesta, a alma vive separadamente do corpo; e em tal existência deve prosseguir vivendo, após separar-se do corpo!».

* JAMES H. HYSLOP, Reitor da Univ. de Birmingham:
«Considero cientificamente provada a existência dos Espíritos desencarnados e não faço, a tal respeito, nenhuma concessão aos cépticos. Como se eles pudessem ter o direito de discutir tais questões. Quem não aceita a existência dos Espíritos desencarnados e a prova da sua existência, ou é um ignorante ou um cobarde moral!».
«A julgar pelo que eu próprio vi, não sei como poderia furtar-me à conclusão de que a existência de uma vida futura está absolutamente demonstrada!».

* J. GLAZEWSKI, cientista polaco:
«Chegámos, actualmente, por meio da pura análise científica, à prova da existência de um mundo invisível e imaterial. Esta verificação é fruto de 27 anos de pesquisas sobre a onda gravitacional!» - “A Hora de Ser”.

* LÉPICIER, Cardeal francês:
«Os fenómenos (psíquicos), demonstrando, como demonstram, a existência de um mundo espiritual, vêm, por outro lado, confirmar a verdade filosófica e teológica respeitante à imortalidade da alma!».

* MARTINS OLIVEIRA, hipnólogo português:
«... Não se trata de uma crença..., mas sim de uma nova aquisição, incontestavelmente demonstrada, das ciências biológicas. A sobrevivência, durante muitos anos, dos aerossomas dos homens e dos mamíferos inferiores deve considerar-se uma verdade científica incontroversamente demonstrada!» -“Magia do Hipnotismo”.

* MAX PLANCK, físico alemão, criador da Teoria Quântica:
«Não existe aquilo a que chamamos de "matéria"; toda a matéria surge e existe apenas em virtude de uma força que leva as partículas de um átomo a vibrar e manter equilibrado esse diminuto sistema solar que é o átomo. Temos de aceitar a existência de uma Mente consciente e inteligente por trás dessa força. Essa Mente é a matriz de toda a "matéria"!».

* MONTEIRO LOBATO, bibliófilo brasileiro:
«Eu não me desespero com mortes, porque tenho a morte como um alvará de soltura... Há outro mundo, disso estou mais que certo... Nós, como seres eternos, não adoecemos, não envelhecemos nem morremos!... Estou com uma curiosidade imensa de mergulhar no Além!...».

* OCHOROWICZ (JULIEN) – Prof. de Psicologia de Lemberg:
«Quando me recordo de que, numa certa época, eu me admirava da coragem de William Crookes em sustentar a realidade dos fenómenos espíritas; quando reflicto, sobretudo, que li as suas obras com um sorriso estúpido..., ao simples enunciado destas coisas eu coro de vergonha por mim próprio e pelos outros!».

* OLIVER LODGE, físico e matemático, Reitor da Univ. de Birmingham:
«Falando... com pleno sentimento da minha responsabilidade, dou testemunho de que, como resultado das investigações que fiz no terreno do psiquismo, adquiri, por fim, a convicção, em que me mantenho após 20 anos de estudo, não só de que a continuação da existência pessoal é um facto, como também de que uma comunicação pode... chegar-nos através do espaço... Estou tão convencido da existência continuada no outro lado da morte quanto da existência aqui!» - Depoimento em “The Hilbert Journal”.
«A comunicação com o Além é possível... Eu já conversei com os meus falecidos amigos pela mesma forma como poderia conversar com uma pessoa qualquer... Sendo estes falecidos amigos homens de Ciência, deram-me a prova da sua identidade; a prova de que foram realmente eles e não alguma personificação ou alguma coisa emanada de mim mesmo!
Fui levado, pessoalmente, à certeza da vida futura, por meio de provas que repousam em base puramente científica. Asseguro-vos, com toda a minha força de convicção, que nós persistimos depois da morte, que os nossos falecidos continuam a interessar-se por nós e conhecem os nossos pensamentos melhor que nós mesmos!» - do livro “Recordações”.

* PAUL GIBIER – Discípulo de Pasteur:
«Resultaria... das observações feitas desde os primeiros momentos, por meio das “comunicações” ou “mensagens”, que este movimento espírita, isto é, a inauguração destas comunicações entre os habitantes dos dois mundos, foi preparado por Espíritos científicos e filosóficos que, durante a sua existência sobre a Terra, se haviam ocupado especialmente de pesquisas sobre a electricidade e sobre diversos outros fluidos imponderáveis. À testa destes Espíritos estava Benjamim Franklin, que... indicou a maneira de aperfeiçoar... as vias de comunicação entre os vivos e os mortos!».
- O Espiritismo – Faquirismo Ocidental”.

* ROBERT CHARROUX, cientista e escritor francês:
«Parece-nos provável que o sensório humano... possa aperceber-se do fantasma de um ser desaparecido... Temos o sentimento, proveniente das profundas verdades do nosso Eu desconhecido, de que nem tudo finda com a morte física do corpo!...
...Descobertas em electrofísica e em biologia podem dar crédito às teses dos espiritualistas... Todo o corpo organizado e, sem dúvida, todos os corpos têm o seu equivalente num outro mundo..., algo como harmónico... Eis-nos, pois, habilitados a crer em fantasmas, mesmo que nos seja difícil apreendê-los!»
- "O Livro do Misterioso Desconhecido”.

* PITÁGORAS – Filósofo grego:
«Quando abandonares o teu corpo material, elevar-te-ás no éter e, deixando de seres mortal, revestirás tu mesmo a forma de um deus imortal!».

* ROBERT OWEN - Sociólogo norte-americano:
«O Espírito do Homem, em vez de morrer com o corpo, como eu o acreditava, passa, ao separar-se dele, a uma outra existência mais luminosa, mais pura e mais feliz!».

* SÓCRATES, filósofo grego:
«Desde a minha infância, graças ao favor celeste, sou seguido por um ser quase divino, cuja voz me desaconselha, algumas vezes, de empreender qualquer coisa!»
 - Segundo o “Theageta” (de Platão).

* VITOR HUGO, romancista francês:
«Dizeis que a alma é apenas a expressão das forças corporais. Então porque é que a minha alma é mais luminosa quando essas forças corporais vão em breve abandonar-me? Quanto mais me aproximo do fim, mais escuto em torno de mim as imortais sinfonias dos mundos que me chamam. Não, a sepultura não é um beco sem saída; é uma avenida. Ela fecha-se no crepúsculo; ela se reabre na aurora... Pois quê! Negais intransigentemente o mundo invisível... Mas essa Criação invisível, quem vos diz que um dia não a vereis? Um dia, despertareis num outro leito, vivereis dessa grande vida a que chamam “morte”!...».

* WILLIAM BARRETT, Prof. de Física da Univ. de Dublin, fundador da S.P.R. (Society for Psychical Research):
«Estou absolutamente convencido de que a Ciência Psíquica provou, experimentalmente, a existência de uma entidade transcendente e imaterial, duma alma, no Homem. Estabeleceu, igualmente, a existência de um mundo espiritual e invisível de seres vivos e inteligentes, que podem comunicar connosco. Estou absolutamente convencido do facto de poderem comunicar, e, de facto, connosco se comunicam os que, um dia, viveram neste mundo!»
- “Anais das Ciências Psíquicas”.

* WILLIAM CROOKES, físico, químico, astrónomo e eminente inventor inglês (2.º Presidente da Society for Psychical Research):
«...Tendo-me assegurado da realidade dos fenómenos psíquicos, seria uma cobardia moral recusar-lhes o meu testemunho. Após seis anos de experiências rigorosamente científicas, eu não digo que esses fenómenos são possíveis; o que digo e afirmo é que são verdadeiros!... Adquiri a prova exacta da realidade dos fenómenos mediúnicos (espiritistas)!».
- “Recherches sur les Phénomènes du Spiritisme” (livro traduzido no Brasil para “Fatos Espíritas”).

* WILLIAM JAMES, Psicólogo Inglês, reitor da Univ. de Harvard:
«Os Galileu e Lavoisier da Psicologia virão como metafísicos; exige-o a natureza do problema psicológico!... O meu espírito foi, então, obrigado a aceitar uma conclusão, e a minha convicção da verdade dela nunca mais se abalou desde esse momento. É que a nossa consciência normal de vigília, a consciência racional..., é apenas um tipo especial de consciência, ao passo que, à sua roda,... estão formas potenciais de consciência inteiramente diferentes!»
- “As Variedades da Experiência Religiosa”.

     Epílogo: (de «A Vida Além da Morte»):

Os seres humanos, em geral, andam infelizes, insaciáveis, frustrados, porque caminham perambulando ao acaso, sobre a Terra, vazios de Ideais superiores. É uma pena os seres humanos andarem, neste Planeta infeliz, demasiado distraídos com as suas “coisinhas” terrestres, esquecidos de que há valores muito mais elevados na vida do que os estritamente materiais. «Do mundo dos factos não há nenhum caminho para o mundo dos valores; estes vêm de outra dimensão!» — Afirmou Albert Einstein.
Esses valores espirituais, eternos e luminosos «tesouros que a traça não rói nem a ferrugem consome», como nos convidou o sublime Cristo, têm que ser buscados nos recessos profundos da nossa vida interior, na intimidade mais interna e misteriosa da nossa Consciência espiritual, na realização dos ideais elevados do nosso Coração, rumo à nossa Perfeição humana e à nossa Origem divina.
Enquanto os homens tiverem pensamentos e preocupações apenas limitados à sua sobrevivência, mal conseguem sobreviver e bem pouco «vivem», limitando-se a “vegetar”, numa vida mais ou menos insípida e aborrecida, como o é a vida da maioria, e o vazio da alma, que clama por iluminação, continuará por preencher até que o Homem busque a Verdade e a viva com todo o seu coração e com todos os nobres ideais da sua alma.
“Memento Mori!” (Lembra-te que hás-de morrer!)
 Expressão latina do pensamento religioso do Cristianismo, que era usada como saudação entre os monges trapistas, frase que também era utilizada, há séculos, em inscrições tumulares e que, hoje, bem deve servir-nos para nos alertar que o nosso dia grandioso da “partida” está certo e à nossa espera a qualquer momento, mesmo que não o suspeitemos...
® E não esqueçamos jamais:
A compulsão da morte abrirá sempre os olhos a todos aqueles que preferem fechá-los, preconceituosamente, porquanto, um dia, TODOS TÊM DE MORRER..., para ressuscitarem para a Vida Verdadeira, para reviverem para a Vida Eterna, porque... “mors janua vitae” (a morte é a porta da vida), como diziam os sábios latinos!...
Em jeito de "Excelsior!...", "ouçamos" Pitágoras, o Sábio Filósofo grego, na sua apologia poética e sapiencial da Imortalidade:
— «Quando abandonares o teu corpo material, elevar-te-ás no éter e, deixando de seres mortal, revestirás tu mesmo a forma de um deus imortal!».




Apêndice:



Depoimentos em Obras de Brian Weiss, Psiquiatra americano:




Brian L. Weiss


Livros de Brian L. Weiss, M.D.

Meditações
O Passado Cura
Só o Amor é Real
Os Espelhos do Tempo
Muitas Vidas, Muitos Mestres
A Divina Sabedoria dos Mestres

Pioneiro e paladino da comprovação da reencarnação, através da psicoterapia pela hipnose e pela regressão a vidas passadas, o Dr. Brian L. Weiss, psiquiatra americano, tem-se tornado uma sumidade de renome cada vez mais alargado na América e na Europa, pelo menos, com a Terapia de Vidas Passadas (TVP).
Pela sua integridade e celebridade, converteu-se numa das maiores referências mundiais da investigação da realidade paranormal acerca da reencarnação, tendo comprovado este fenómeno à saciedade, e tendo perdido, completamente, todas as dúvidas do seu inicial cepticismo acerca desta realidade da vida imortal.
Pela sua inconteste e inegável notoriedade, citamos alguns dados biográficos de Brian Weiss, face ao seu já muito vasto "curriculum" pelos anais da Medicina, nomeadamente da Medicina Psiquiátrica:
* O Dr. Brian Weiss licenciou-se Phi Beta Kappa (Sociedade honorífica, fundada em 1776, e título de distinção académica), em 1966, “Magna Cum Laude” pela Universidade de Columbia (Nova Iorque) e recebeu o seu diploma de Medicina (M.D., Medicinal Doctor) na Escola de Medicina da Universidade de Yale, em 1970, onde mais tarde obteve a posição de Director dos serviços de Psiquiatria.
* Fez o seu internato no Belevue Medical Center da Universidade de Nova Iorque. Foi Professor na Universidade de Pittsburgh. Foi residente-chefe do Departamento de Psiquiatria do Mount Sinai Medical Center em Miami Beach, na Florida, e Professor Associado de Medicina no Departamento de Psiquiatria da Escola de Medicina da Universidade de Miami, onde assumiu o cargo de Director do Departamento de Psicofarmacologia.
* Depois de 4 anos nesta Universidade, foi promovido a Professor Associado de Psiquiatria na Escola Médica, tendo sido nomeado Director de Psiquiatria num grande hospital de Miami, ligado à mesma Universidade.
* O Dr. Brian Weiss também foi orientador profissional na Associação “Drug and Alcohol Abuse” (Dependência de Drogas e Álcool), fundada pelo National Institute of Drug Abuse (NIDA), onde efectivou estudos aprofundados sobre psicotrópicos diversos. E também foi psiquiatra residente num hospital em Connecticut.
* Brian Weiss tem uma clínica privada em Miami. Para além das consultas normais de Psiquiatria, realiza também seminários e "workshops" a nível muito internacional, fazendo muitos seminários e programas de formação profissional, tendo estado mesmo até na China, Coreia e Japão em diversos estudos e conferências.
Prof. Astrophyl



Muitas Vidas, Muitos Mestres
 Brian L. Weiss, M. D.
Página 77 e Excertos de Outras

«O medo da morte, esse medo constante e oculto que nenhum dinheiro ou poder é capaz de neutralizar — esse é o ponto fulcral. Mas se as pessoas soubessem que a vida não tem fim e, assim, nunca morremos... então, esse medo desvanecer-se-ia.
Se soubessem que viveram anteriormente vezes sem conta e que voltarão a viver inúmeras vezes, como toda a gente se senti­ria mais tranquila! Se soubessem que os espíritos se encon­travam presentes para os ajudar enquanto se encontravam no estado físico e que depois da morte, no estado espiritual, se iriam reunir a esses espíritos, incluindo os dos entes queri­dos já falecidos, como se sentiriam confortados!
Se soubes­sem que os «anjos» da guarda existem na realidade, como se sentiriam muito mais seguros. Se soubessem que os actos de violência e injustiças contra as outras pessoas não passam despercebidos, e que têm que ser pagos em espécie nou­tras vidas, como seria muito menor a raiva e o desejo de vin­gança que guardariam dentro de si.
 E se é verdade que «pelo conhecimento nos aproximamos de Deus», para quê os bens materiais, ou o poder, quando representam um fim em si pró­prios e não um meio que possibilite essa aproximação? Ser ganancioso ou sedento de poder não tem qualquer valor, acon­teça o que acontecer.
Mas como chegar às pessoas com este conhecimento? A maior parte das pessoas recita orações nas suas igrejas, sinagogas, mes­quitas ou templos, orações que proclamam a imortalidade da alma. E, no entanto, depois de terminadas as cerimónias religiosas, re­gressam às suas habituais rotinas de competição, deixando-se cair mais uma vez na ganância, manipulação e egoísmo.
Estes aspec­tos atrasam o progresso da alma. Deste modo, se a fé não é sufici­ente, talvez a ciência possa ajudar. Talvez seja necessário que ex­periências como as de Catherine e as minhas sejam estudadas, analisadas e relatadas, de um modo científico e isento, por pessoas treinadas nas ciências físicas e do comportamento».
Passamos por inúmeros estádios quando aqui estamos. Começamos com um corpo de bebé, passamos a um corpo de criança, de criança a adulto e finalmente a velho. Por que é que não havíamos de avançar mais um passo e passar directamente de adulto ao plano espiritual? E isso que nós fazemos.
Não paramos de crescer; nós continuamos a crescer. Quando chegamos ao pla­no espiritual, também aí continuamos a crescer. Passamos por di­versas fases de desenvolvimento. Quando chegamos... temos que passar por uma fase de renova­ção, uma fase de aprendizagem e uma fase de decisão. Decidimos quando queremos regressar, onde e por que motivos. Há quem decida não regressar. Optam por passar a outra fase de desenvol­vimento. E permanecem numa forma espiritual... alguns mais do que outros antes de regressarem. É tudo uma questão de cresci­mento e aprendizagem... crescimento contínuo. O nosso corpo não passa de um veículo que nos é útil enquanto aqui estamos. Só a nossa alma e o nosso Espírito vivem para sempre.
Há sete planos ao todo, sete planos, cada um deles composto por muitos níveis, sendo um deles o plano de reminiscência. Nesse plano existe a possibilidade de se coligirem todos os pen­samentos. É possível ver a vida que acabou de passar. Os que se encontram nos níveis mais elevados têm a possibilidade de ver a história. Podem regressar e ensinar-nos a história. Mas os que se encontram nos níveis mais baixos só têm possibilidade de ver a própria vida... que acabou de passar.
Quando nos encontramos numa forma física e procuramos resolver o que é necessário... estamos a trabalhar ao longo de uma vida... Se alguma coisa interrompe essa capacidade... de pagar a dívida em questão, será preciso regressar ao plano das reminiscências, e aguardar aí até que a alma para quem temos essa dívida venha ao nosso encontro. E quando puderem ser enviadas ambas para uma forma física ao mesmo tempo, então existe uma possibilidade de regresso.
Mas somos nós que determinamos quando é que vamos regressar. Somos nós que determinamos o que é que deve ser feito para pagar a dívida. Não recordaremos as outras vidas, mas apenas aquela de onde acabámos de sair. Só aquelas almas que se encontram num nível mais elevado, os Sábios, têm a possibilidade de recordar a história e os acontecimentos passados... para nos aju­darem, para nos ensinarem o que devemos fazer.
Há sete planos... sete planos através dos quais devemos pas­sar antes de regressarmos. Um deles é o plano de transição. Nesse plano temos que esperar. Nesse plano é determinado o que é que devemos levar connosco para a vida seguinte. Todos nós tere­mos... um traço dominante. Poderá ser a ganância ou a luxúria, mas seja o que for que se determine, é preciso pagar as nossas dívidas a essas pessoas. Isso deve então ser realizado nessa vida.
Deve-se vencer a ganância. Se isso não for feito, ao regressar essa característica será acarretada, juntamente com qualquer outra, para a vida seguinte. O fardo passará a ser muito maior. Cada vida que se atravessa sem pagar essas dívidas fará com que a seguinte seja ainda mais dura. Se as dívidas forem pagas, a vida tornar-se-á mais fácil. Escolhemos assim a vida que teremos. Na fase seguinte somos responsáveis pela vida que temos. Somos nós que a esco­lhemos.
Recordando o profundo significado da vida, e da morte como uma parte natural da vida, tornei-me mais paciente, mais empático, mais amistoso. Também me sinto mais responsável pelas minhas acções, tanto as negativas como as elevadas. Sei que haverá um preço a pagar. Tudo aquilo que acontece terá sempre o seu reflexo.
Ainda escrevo artigos científicos, dou conferências em en­contros profissionais e dirijo o Departamento de Psiquiatria. Mas agora domino dois mundos; o mundo fenomenológico dos cinco sentidos, representado pelos nossos corpos e necessidades físi­cas; e um mundo maior dos planos não físicos, representado pelas nossas almas e espíritos. Sei que os mundos se encontram inter­ligados, que tudo é energia. E, no entanto, por vezes parecem imensamente distanciados. O meu trabalho é o de estabelecer a ligação entre esses mundos, para poder documentar cuidadosa e cientificamente a sua unidade.
Brian L. Weiss

Descobrir a Luz
A Divina Sabedoria dos Mestres

Capítulo 9, Páginas 146, 147 e 148, 149, Brian Weiss

Descobrir a Luz
«Por agora, sinto apenas a paz. É um momento de conforto. O grupo tem de ser confortado. A alma... as almas encontram aqui a paz. É aqui que deixamos todas as dores físicas. A alma fica serena e em paz. E um sentimento maravilhoso... maravilhoso, como se o sol estivesse sempre a brilhar para nós. A Luz é tão brilhante! Tudo vem da Luz! A energia vem desta Luz. A nossa alma dirige-se imediatamente para lá. E quase como uma força magnética que nos atrai. É maravilhoso. É uma fonte de energia. Sabe como curar!».
«Uma das conclusões mais consistentes na investigação da EQM é a percepção que a pessoa tem de uma Luz maravilhosa e reconfortante. Esta Luz não é um fenómeno neuroquímico que ocorre num cérebro danificado, mas sim relance deslumbrante do mundo do Além. Nestas experiências de quase morte é frequente a presença nessa Luz de um ente querido já falecido ou de um ser espiritual, oferecendo conselhos, conhecimento e amor profundo. Muitas vezes a pessoa ganha consciência de pormenores e acontecimentos dos quais não tinha conhecimento prévio.
Já se verificaram casos de pessoas a quem os seus familiares falecidos informaram onde se encontravam jóias da família que estavam escondidas e cujo paradeiro era desconhecido, ou onde estavam guardados testamentos, ou outros segredos bem guardados. Posteriormente, após recuperarem das suas doenças ou das lesões, essas pessoas descobriram esses objectos, confirmando assim a precisão das informações recebidas enquanto estavam inconscientes ou em coma. Uma luz "provocada" por uma lesão no cérebro, como reclamam os críticos da EQM, não poderia nunca proporcionar uma validação tão precisa.
Apesar de alguns detalhes da EQM poderem variar de cultura para cultura, a percepção desta Luz maravilhosa parece ser um fenómeno universal. No Japão, a descrição mais comum corresponde à travessia de um rio ou de um curso de água para se atingir a Luz. Seja como for, o percurso de um túnel, a travessia de um rio, ou qualquer outro percurso, a Luz é uma conclusão constante, tal como a sensação que a acompanha. Na Luz existe paz e reconforto.
Uns dias após a realização de um seminário muito intenso de dois dias no qual participaram bastantes técnicos de saúde, recebi uma carta de uma das profissionais que tinha participado no seminário. Vinha agradecer-me o facto de a ter ajudado, bem como aos outros participantes, a experimentar aquela Luz maravilhosa: a mesma Luz — estou convencido — que é vista e sentida pelas pessoas durante a EQM e na Experiência Pós-Morte (EPM). Evidentemente, as pessoas podem ter um contacto com esta Luz através da meditação ou num estado hipnótico, bem como nos sonhos, em experiências místicas espontâneas, ou ainda de muitas outras formas.
Ela tinha trinta e seis anos, mas a sua primeira experiência com a Luz, uma experiência que lhe tinha ficado profundamente gravada na memória, tinha ocorrido quando ela tinha apenas catorze anos. Queria partilhar isso comigo e eu quero que leiam as suas palavras, porque a descrição dela é clássica, precisa e séria.
Os seus estudos foram feitos numa escola católica na América Latina e a sua língua mãe é o espanhol, embora a carta tenha sido escrita em inglês:
"Nunca tive nenhuma ideia sobre Experiências de Quase-Morte, ou de após a morte, de vida antes da vida, e muito menos sobre vidas passadas. Nunca imaginei que no nono ano eu já teria qualquer coisa para dizer a esse respeito."
Durante um retiro espiritual em que todos os alunos da escola estavam a participar, um padre ensinou-lhes algumas técnicas de meditação e de visualização. "Primeiro, instruiu o grupo para que nos deitássemos no chão e respirássemos lentamente. De seguida, pediu que cada um de nós se visualizasse num campo lindo, cheio de flores!". Nesse momento, a experiência daquela jovem começou a divergir e tornou-se independente das instruções do padre.

Página 148
A Divina Sabedoria dos Mestres
"Os pássaros chilreavam e nós podíamos apreciar o meio que nos rodeava. O padre, na sua voz tranquila, instruía-nos para continuarmos o nosso passeio naquele campo, mas eu dei por mim a franzir o meu sobrolho: já não conseguia seguir as instruções do padre. Por três vezes tentei segui-las mas, em vez de continuar o passeio, cheguei a um poço. Sentia a voz do padre afastar-se cada vez mais, a descrever o campo, sem qualquer referência a um poço...
Senti o meu corpo descontrair e rendi-me a essa sensação. Ao mesmo tempo, dei por mim a debruçar-me sobre o poço, para tentar ver o fundo, e caí lá dentro. O poço deixou de ser um poço e passou a ser um túnel. Tinha uma pequena lanterna na minha mão direita. Comecei a andar no túnel: estava completamente às escuras e a única luz era a da minha lanterna. Passado um pouco, notei que o túnel curvava ligeiramente para a esquerda e, então, conforme me aproximava, começaram a surgir pequenos raios de luz. A cada passo que dava, a intensidade dos raios aumentava. Senti uma vontade fervorosa de descobrir o que era aquilo.
Quando dobro a esquina, exclamo: "Ó meu Deus!". Pensei que ia desmaiar. "Ali está! A Luz mais preciosa, mais brilhante, a Luz mais intensa que eu alguma vez vi! Redonda, gigante, incandescente, como o Sol, uma Luz branca, pura. Parece sólida, mas ao mesmo tempo translúcida! Como é que é possível?" (Escrevi estas últimas linhas no presente porque a minha alma sabe que esta Luz preciosa existe e sempre existiu, para todos nós!).
Senti medo durante uns instantes, mas sentia-me irresistivelmente atraída pela Luz. Com a minha lanterna na mão, tentei penetrar na Luz gigante à minha frente, agitando os seus raios deslumbrantes. Tenho de penetrar no seu interior para saber o que está por trás! Queria fazer parte dela! Consegui identificar uma polaridade masculina no ambiente da Luz...
Ia entrar na Luz quando, de repente, ouvi uma voz forte na minha mente que me dizia: não, não se pode trespassar a Luz! Ainda me recordo da energia daquela voz. Era uma voz masculina, jovem, mas não havia ninguém à vista...
Havia uma barreira invisível que me mantinha fora da Luz. Logo a seguir a ter ouvido a voz, senti um empurrão forte no meu peito que me projectou para trás, a voar em círculos através do túnel... o túnel transformou-se de novo no poço e a minha queda era ascendente!

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Descobrir a Luz
Quando saí a voar do poço, vi o céu e o campo de flores e, naquele mesmo instante, senti um impacto no meu corpo, acutilante, como se a minha alma tivesse feito uma aterragem de emergência. Tinha regressado porque não era permitido trespassar a Luz!...".
A experiência tocou-a tanto que ficou demasiado ansiosa para contar aquela experiência, fosse a quem fosse. Durante anos, manteve toda aquela experiência com a Luz como o seu segredo mais íntimo.
Doze anos mais tarde leu um artigo num jornal que descrevia a experiência de quase morte de uma menina de quatro anos. Ao ler o artigo, sentiu-se "inundada de alegria". Compreendeu então que a menina tinha podido atravessar a Luz porque, por uns instantes, tinha morrido.
"Fartei-me de chorar. Já não estava só. A Luz não era uma fantasia...
Nunca mais voltei a sentir o amor, a paz e a divindade da minha Luz. No nosso mundo físico não existe nada que lhe seja comparável. Sinto saudades disso!".
Actualmente, esta mulher trabalha num hospital, numa unidade para doentes terminais e ajuda-os a fazer a sua transição para o mundo espiritual, reconfortando-os e tranquilizando-os com base na sua própria experiência espiritual. E interessante o facto de ela ter reparado nos mesmos fenómenos que o meu irmão mais novo, Peter, e a esposa, Barbara, que são oncologistas, e cujas experiências com os seus doentes terminais são descritas no livro «O Passado Cura».
A carta prossegue:
"Tenho a oportunidade de estar na companhia de doentes terminais. Eles "vêem" os seus entes queridos ou membros da sua família a recebê-los na sua dimensão, ou a virem buscá-los. Muitos destes meus pacientes descreveram-me as suas visões e experiências antes de partirem. Ficam felizes quando "vêem" a sua mãe ou o pai, ou um ser maravilhoso que sorri para eles... Sei que vão apreciar a sua Luz.
Preciso — as pessoas precisam — de saber mais sobre como gerir a situação e ajudar as pessoas no processo da morte, por causa desta Luz. É da Luz que viemos e é para a Luz que voltamos. Pelo amor e felicidade que senti na Luz e que também me apercebi nos meus pacientes, sei que o amor não acaba com a morte!...".
Ela tem toda a razão. Realmente, a Luz e o Amor nunca acabam. Estão íntima e eternamente interligados!» — diz-nos Brian Weiss.

Capítulo 5
A Divina Sabedoria dos Mestres 87
Todos nós somos criados à imagem de Deus, e Deus está dentro de nós. O amor, a paz, o equilíbrio e a harmonia estão subjacentes à nossa natureza. A compaixão, a ternura e a gentileza são características inatas. Somos almas.
No decurso das nossas vidas, esta nossa maravilhosa natureza interior vai ficando coberta por uma camada de medo, raiva, inveja, tristeza, insegurança e por uma série de outros pensamentos negativos que vamos desenvolvendo. Esta camada exterior é intensificada e reforçada ao longo da nossa formação na infância e através das nossas experiências de vida. Parecemos ser aquilo que não somos -pessoas iradas e receosas, cheias de insegurança, complexos de culpa e dúvidas a nosso respeito. Esquecemo-nos completamente de quem somos...

110
A Divina Sabedoria dos Mestres
Recordar: a chave para a felicidade nesta vida
Estar num estado físico é anormal. Para nós, o normal é estarmos no estado espiritual. Quando somos enviados de volta, é como sermos enviados para algo que não conhecemos. Vai ser um processo mais demorado. No mundo espiritual só temos de esperar, e depois somos renovados. Existe um estado de renovação. É uma dimensão igual a outras dimensões.
Todos nós somos espírito... uns estão num estado físico e os outros encontram-se num período de renovação. Outros são guardiães. Mas todos nós atingimos esse estado. Também nós já fomos guardiães.
Na Página 155, pode ler-se:
"Os seres humanos consideram-se sempre os únicos seres. Não é verdade. Existem muitos mundos e muitas outras dimensões... Há muitas, muitas mais almas. Há muitas almas nesta dimensão. Não sou a única. Temos de ser pacientes. Isso é algo que eu também nunca aprendi... Existem muitas outras dimensões!...".
Perguntei-lhe se ele tinha estado aqui antes, se tinha reencarnado muitas vezes.
"Estive em planos diferentes, em diversas alturas. Cada um deles corresponde a um nível de Consciência mais elevado. O Plano para onde vamos depende da medida em que progredimos!...".
Há cada vez mais pessoas neste Planeta. Mas existem muitas mais almas do que pessoas. O nosso mundo não é o único mundo. A alma existe em muitas dimensões. As almas estão a ser atraídas em número crescente para este planeta, porque o nosso planeta, uma de muitas escolas, é uma escola famosa. Há tanto que aprender aqui.
Quando me refiro a outras dimensões, pretendo com isso significar outros estados energéticos ou até diferentes níveis de consciência., não necessariamente outros sistemas planetários ou galáxias. Podemos considerar o Céu outra Dimensão, visto não haver dúvida de que envolve uma transformação energética para além da consciência tridimensional!...».
Dentro de cada Dimensão ou Plano existem vários sub-níveis. De outro modo podemos dizer que existem outros níveis no Céu. Progredimos passo a passo em todos esses níveis, à medida que vamos ficando cada vez mais iluminados.
De um certo modo, todos nós somos alienígenas. Nenhum de nós começou neste planeta. Este planeta é uma espécie de escola intermédia. Não é o ensino primário, mas também não é o ensino superior. É sim uma escola famosa. Quando acabarmos aqui os nossos estudos, iremos continuar noutro lado!...».
175
Tornem-se mais espirituais! Dediquem mais tempo à oração, a dar, a ajudar os outros, a amar: ofereçam-se para o trabalho de voluntariado e expressem generosidade e Amor!... Você é imortal. Veio cá para aprender, para crescer na sabedoria, para se aproximar da divindade. Os ensinamentos que aqui aprender irão acompanhá-lo quando morrer. Não há mais nada que possa levar consigo. É muito simples: o Reino dos Céus está dentro de si. Pare de procurar gurus! Em vez disso descubra-se a si próprio! Em breve encontrará o seu verdadeiro lar.».
178
«Ainda hoje me espanta a similaridade de conhecimentos transmitidos pelos meus pacientes, quando se encontram em estados profundos de meditação ou hipnóticos. Miúdos que abandonam os estudos secundários, físicos nucleares, advogados, atletas profissionais, todos eles revelam, virtualmente, o mesmo sobre o estado espiritual e o nosso propósito na Terra. Isto concede uma notável credibilidade às suas experiências!».
179
«Como os místicos cristãos ensinavam, você não é um ser humano a viver uma experiência espiritual; você é um Ser espiritual a viver uma experiência humana!» — Brian Weiss.
187
«Não morremos quando o nosso corpo físico morre. Uma parte de nós continua: Espírito, alma, consciência. É como atravessarmos uma porta para outra sala, mais ampla, mais brilhante, para uma sala maravilhosa. É por esta razão que não devemos ter medo. Estamos sempre rodeados de Amor. Os nossos entes queridos nunca nos abandonam. Todos nós somos magníficas almas imortais. Estamos nos nossos corpos uns tempos, mas não somos os nossos corpos!».
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Recordar que somos almas, que somos imortais e que existimos sempre num vasto oceano de energia, é a chave para a alegria e a felicidade. Neste oceano energético, um exército de espíritos benévolos vai-nos encaminhando ao longo de todo o percurso do nosso destino, ao longo da nossa viagem evolucionária em direcção à consciência de Deus. Não estamos em competição com quaisquer outras almas. Cada um de nós tem o seu caminho a seguir. Não há nenhuma corrida, apenas uma viagem em grupo, em cooperação, em direcção à luz da consciência. As almas mais evoluídas voltam atrás com amor e compaixão para ajudar todos os que ficam para trás. A última alma a completar a sua viagem não vale menos do que a primeira.
Um problema específico nesta escola que chamamos a Terra é o facto de neste mundo ser tão difícil recordar que somos almas, que não somos apenas uns corpos físicos. Distraímo-nos constantemente com as ilusões e os enganos deste planeta tridimensional. Aprendemos que o dinheiro, poder, prestígio, bens materiais, o conforto material, tudo o que é tangível e que podemos acumular, é extremamente importante e, por vezes, tudo isso pode transformar-se no objectivo das nossas vidas. Ensinam-nos que para sermos felizes temos que ser amados e respeitados pelos outros. Dizem-nos que a solidão é miserável.
Na verdade, somos seres imortais que nunca morrem e, em termos energéticos, nunca estamos separados daquele que amamos. Temos companheiros de alma e famílias de alma eternas. Somos guiados através de todo o sempre por espíritos guardiães. Nunca estamos sós.

111
O Modo Como a Compreensão Cura
Não levamos nada do que é "nosso" quando morremos. Transportamos connosco apenas as nossas acções, os frutos da sabedoria do nosso coração.
Quando voltamos a despertar para o conhecimento de que todos nós somos seres espirituais, nessa altura verifica-se uma mudança nos nossos valores e podemos alcançar a paz e a alegria. Nesta vida, qual é a diferença que faz se você for rico e eu não? Só podemos manter os tesouros do espírito. Que diferença faz se você for poderoso ou famoso e eu não? As raízes da felicidade não estão no poder ou na fama, estão no amor. Que diferença faz se você for mais apreciado e respeitado do que eu? Talvez eu tenha a ousadia de afirmar e viver a verdade e a verdade raramente é popular. A felicidade vem de dentro, não vem do exterior, nem dos reflexos daquilo que os outros pensam de si. A inveja é um autêntico veneno para a alma.
Por isso, o nosso objectivo é recordar, é despertar novamente. Talvez uma história, ou um parágrafo deste livro consiga estimular a sua memória, abaná-lo para que acorde, talvez consiga elevar a sua consciência. Parafraseando a frase famosa de Clint Eastwood, isso iria "encher o meu dia".
Talvez uma das razões porque as pessoas não têm memórias espontâneas das suas vidas passadas seja o facto de toda aprendizagem neste corpo físico funcionar como um exame prático. Temos de nos assegurar que os nossos progressos espirituais e o conhecimento estão bem impregnados na nossa essência. Se adoptássemos a não-violência somente porque a memória de uma vida passada brutal nos fazia temer as consequências futuras de um comportamento similar, nessa altura não teríamos aprendido completamente a nossa lição. A lição só estará aprendida se praticarmos a não-violência por sabermos, no nosso coração, que a violência em si está errada.

Capítulo 7

Amor e Compaixão
175
«Tornem-se mais espirituais! Dediquem mais tempo à oração, a dar, a ajudar os outros, a amar: ofereçam-se para o trabalho de voluntariado e expressem generosidade e Amor!... Você é imortal. Veio cá para aprender, para crescer na sabedoria, para se aproximar da divindade. Os ensinamentos que aqui aprender irão acompanhá-lo quando morrer. Não há mais nada que possa levar consigo. É muito simples: o Reino dos Céus está dentro de si. Pare de procurar gurus! Em vez disso descubra-se a si próprio! Em breve encontrará o seu verdadeiro lar.».
178
«Ainda hoje me espanta a similaridade de conhecimentos transmitidos pelos meus pacientes, quando se encontram em estados profundos de meditação ou hipnóticos. Miúdos que abandonam os estudos secundários, físicos nucleares, advogados, atletas profissionais, todos eles revelam, virtualmente, o mesmo sobre o estado espiritual e o nosso propósito na Terra. Isto concede uma notável credibilidade às suas experiências!».
179
«Como os místicos cristãos ensinavam, você não é um ser humano a viver uma experiência espiritual; você é um Ser espiritual a viver uma experiência humana!».
187-188
«Não morremos quando o nosso corpo físico morre. Uma parte de nós continua: Espírito, alma, consciência. É como atravessarmos uma porta para outra sala, mais ampla, mais brilhante, para uma sala maravilhosa. É por esta razão que não devemos ter medo. Estamos sempre rodeados de Amor. Os nossos entes queridos nunca nos abandonam. Todos nós somos magníficas almas imortais. Estamos nos nossos corpos uns tempos, mas não somos os nossos corpos!...».
202
«Eventualmente compreenderemos que toda a sabedoria se encontra dentro de nós e se nos lembrarmos, se praticarmos, se acedermos a essa sabedoria, viremos a ser os nossos melhores professores. Nessa altura, descobriremos a paz e a alegria no tempo presente. A verdadeira questão é o modo como vivemos a nossa vida aqui e agora, sendo espirituais agora, seja lá o que for que nos tenham ensinado a acreditar. Quando despertarmos, os Espíritos cantarão as suas canções de Amor directamente aos nossos ouvidos!»
203
Eu estava sentado, mais ou menos anonimamente, no meio da audiência do programa Maury Povich... (Ver narração no livro).
207
«Arranje tempo para recordar-se da sua divindade, da sua natureza espiritual! Lembre-se dos motivos porque aqui está!».
217
«Somos seres espirituais dentro destas formas humanas. A parte espiritual em nós nunca morre. Nunca perdemos realmente aqueles que amamos. Por isso todos nós podemos fazer aquilo que eu fiz, porque todos nós estamos conectados!».
220
«Para mim, Deus está em toda a parte, nos meus escritos, não só identificado com o nome de Deus, mas também de muitas outras maneiras. Cada vez que encontrar a palavra Amor, estou a falar de Deus. Todos nós temos Deus dentro de nós. Pode parecer estranho ouvir um psiquiatra a falar de Deus e de Amor, no entanto, tenho que fazê-lo, porque os fundamentos da psicoterapia espiritual implicam o reconhecimento da nossa divindade, da verdadeira natureza das nossas almas e do verdadeiro propósito da existência nesta forma física. Somente deste modo é possível ter uma perspectiva do quadro real. Sem Amor e sem Deus, nada existe. Deus não exige o nosso respeito. Insistimos em personificar Deus, apesar de sabermos que Deus está muito para além daquilo que nós possamos sequer começar a conceptualizar.
Deus não tem sexo: uma outra personificação.
Deus não tem religião. Todos nós o sabemos nos nossos corações.
Deus não tem raça.
Deus é tudo: uma energia de Amor que possui uma sabedoria incompreensível, um Poder e qualidades incognoscíveis.
Deus compreende-nos a todos, pois Deus está em cada um de nós, é a substância do nosso Ser.
Deus está para além do vapor que contém o potencial da água, que contém o potencial do gelo.
Deus não é visível, é incognoscível; mas contém o potencial de tudo o que existe.
224
Agora podemos começar a aceitar conceitos como a omnipresença divina, a imortalidade da alma, a continuação da existência após a morte física, não apenas com base na fé, mas baseados também em informações.
Por que razão somos tão ignorantes a respeito da essência das nossas próprias religiões, com as suas tradições espirituais tão ricas, para não mencionar a nossa ignorância a respeito das religiões dos nossos amigos e vizinhos?! Por que razão insistimos em ver só as diferenças, quando as semelhanças são de tal forma esmagadoras! Por que razão ignoramos os ensinamentos, os preceitos, as regras e as linhas de orientação que nos foram apresentadas com tanto Amor e brilho pelos grandes Mestres?...
225
A Ciência e a espiritualidade, durante muito tempo consideradas antitéticas, estão a começar a dar as mãos. Os físicos e os psiquiatrias estão a começar a ser os místicos da era moderna. Estamos a confirmar aquilo que os místicos antes de nós sabiam, de modo intuitivo. Somos todos seres divinos. Sabíamos que assim era, há milhares de anos, mas esquecemo-nos. Para podermos regressar a casa, temos de lembrar-nos do caminho.
* Excertos de obras escritas por Brian Weiss, psiquiatra.


* A sabedoria verdadeira é a racionalização superior do intelecto; a Ciência autêntica é a espiritualização do intelectualismo da mente, elevada ao Saber cósmico do Espírito Transcendente.
* Os ignorantes do Espírito não compreendem a Sabedoria, na grandiloquência do Ser; os instruídos da matéria, na sua ignorância cientificista, muitas vezes não a querem compreender.
* O empirismo da Ciência detém-se, linearmente, nos limites dos efeitos materiais; o axiomatismo da Sabedoria sobe à ilimitada espiral cósmica das causas-geratrizes universais.

Queiram ler muitos mais Aforismos em:
 28: Aforismos: Sabedoria Eterna


E não percam esta sequência Importante:




P a z   P r o f u n d a ! . . .


C L I C A R :

P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)

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