sábado, 22 de maio de 2021

H: Fumar é um Crime /Horror-08

Os Perigos do Tabaco
(Fumar: Crime Biológico e Espiritual)





Note-se bem:
Que todos os que fumam tenham a coragem de ler isto!
que a boca dos fumadores está "calada" (ou colada?...) pelo pernicioso vício de fumar, este artigo foi escrito para lhes fechar ainda mais a boca, ao se reconhecerem ignorantes (desculpem se o termo é forte demais, mas é bem merecido!...) sobre as Leis fundamentais da vida e da saúde, no respeito sagrado que todos devemos ter por essas Leis da Existência.




Lema profiláctico da Saúde, segundo a Sabedoria:
  Mente sã em corpo saudável, de coração puro,
  Com a alma límpida e no Espírito consciente!...

* Paráfrase de Juvenal: «Mens sana in corpore sano» − «Mente sã em corpo são», que ficaria melhor, diante da verdadeira Sabedoria:
"Anima sana in corpore sano!», alma sã em corpo são.

  * «Fazer a vontade de Deus consiste, evidentemente, em obedecer às leis da vida, tais como elas se encontram gravadas nos nossos tecidos, no nosso sangue e no nosso Espírito!» − Alexis Carrel, biólogo francês, no livro "La Prière", «A Oração».


     O TABAGISMO E A RESPIRAÇÃO:

Em primeiro lugar gostaríamos que todos aqueles que fumam nos dissessem que achariam se alguém lhes pusesse a mão na boca, tapando-a para que não pudessem respirar e para asfixiá-los... Quanto tempo aguentariam sem respirar? Muito? Talvez apenas uns minutos, pois além de cerca de três minutos já a vida seria difícil de continuar no corpo, pois o cérebro pararia rapidamente sem oxigénio e entraria em necrose fatal.
Ou seja, dizem os fisiólogos que podemos estar cerca de 3 semanas sem comer, 3 dias sem beber e apenas 3 minutos sem respirar. Então, respirar é muito mais importante do que comer e beber. No entanto, esquecendo-se do acto de respirar, há tanta gente a dizer: «temos de comer para ter saúde!»... quando, na maior parte dos casos, a comida de baixa qualidade que as pessoas comem é que lhes destrói a saúde... Mas isso é "história" para outro tópico (ver no fim: B: ComerCarne: Actualidade).
Fumar é dos piores hábitos que entraram na civilização meio perdida pelos vícios destruidores, que são pagos bem caros, com muitos juros de sofrimentos atrozes. Os milhares de produtos tóxicos do tabaco seriam completamente desmotivadores para quem quer ter boa e real saúde. Reparemos que bastam apenas uns poucos minutos sem respirar para ficarmos inconscientes, demonstrando-se, assim, a enorme importância da respiração no processo vital e na qualidade autêntica da saúde.
Ao vermos ainda, depois de tantos anos de estudo e investigação médica dos meios oficiais, de tantas tecnologias e de tanto aumento (ou ainda tão pouco?) da consciência média dos povos do mundo, impressiona-nos e confrange-nos a quantidade de jovens que, seguindo a "onda" do instinto gregário dos "rebanhos", continuam, irresponsavelmente, a fumar sem se preocuparem minimamente com a sua saúde, numa completa falta de senso e de respeito pelo maior bem de que a Natureza física nos dotou: a saúde do corpo, que devia ser cuidada com dedicação.
Dizia, com muita propriedade, Georges Simenon: «Começa-se a fumar para parecer um homem, e pára-se pela mesma razão» − Ou seja, na ingenuidade da adolescência na procura da auto-afirmação, os jovens acham que fumar «dá personalidade» (...doente − diríamos nós), que os afirma melhor como homens, imitando os adultos. Por isso, para parecerem homens crescidos, começam a fumar; mas quando são realmente verdadeiros adultos conscientes, deixam definitivamente o tabaco.
Que têm feito de verdadeiramente sensível os profissionais da saúde (ou melhor: da doença), em termos de campanhas colectivas de esclarecimento dos povos e dos jovens que caminham, assim, sem leme nem vela para se orientarem correctamente sobre a saúde? Pouco mais do que nada!... Gostaríamos de ver a Ordem dos Médicos mais sensibilizada para um problema que ainda continua a ser muito grave no nosso País, porque nos parece andar tão fria, distante, interesseira e alheada... da saúde preventiva.
Que a classe médico-profissional se mexa e divulgue os fundamentos da autêntica saúde, ao menos no que se deve comer, beber e respirar, senão a vida da maioria entrará em colapso, cada vez mais!... E eles serão os grandes responsáveis pelas desgraças das doenças instaladas. Mas o problema e o erro da Medicina oficial é visar primeiramente criar profissionais da "saúde", que acabam por fazer... da doença profissão: tristemente, mais mercantilismo e negócio do que altruísmo e sacerdócio. Além disso, todos sabemos das verbas fabulosas gastas pelo Estado com gente doente e hospitalizada, oriunda do horrível vício do tabagismo. Acabe-se com as indústrias e fábricas tabaqueiras de vez! − seria o nosso primeiro conselho inteligente.
Mas sabemos que o hábito de fumar é fruto de uma má pedagogia oficial e de uma falta de noções de uma verdadeira educação e cultura que nem as escolas nem as universidades nem os meios familiares têm facultado devidamente aos jovens, meio desorientados e sem referenciais verdadeiramente válidos para a vida. E, por isso, a sociedade tem de pagar bem caro com a doença colectiva que se vai "instalando" nos centros médicos e nos hospitais, para tristeza dos que não quiseram raciocinar, velar e esforçar-se por uma verdadeira qualidade de vida mais saudável.
A vida infeliz de um viciado, sempre dependente do desejo que o aprisiona e acorrenta e o vai enfermizando e aniquilando a pouco e pouco, faz-nos lembrar uma planta adubada quimicamente. Vive mais depressa, numa vida artificial e fictícia, mas morrendo mais triste e rapidamente. O hábito vicioso do tabagismo é uma auto-escravatura imposta pelo desejo artificializado na viciosidade, que leva à corrupção da vida, ao desrespeito pela progénie do fumador e à degenerescência genética da sua posteridade. Em verdade, os jovens conscientes devem procurar a Liberdade elevada de uma vida regrada, pura e sadia, para serem racionais, felizes e livres.
São tantas as coisas que teríamos a dizer contra o tabaco que aqui não são possíveis de mencionar. Mas vejamos algumas realidades. A respiração humana tem mistérios muito profundos da vida e da saúde de que a maioria nem sonha, e também ligados à criação e existência do próprio Universo: dos "Manvantaras" e "Pralayas" ou Grandes Ciclos de Manifestação e de Repouso evolutivo. A respiração deve ser o mais pura possível, donde se deduz que o tabaco dos fumadores é um horrível atentado contra a Natureza e crime inominável contra a saúde do corpo e da alma.
Tal como essa Respiração macrocósmica do Universo (macro-expiração e macro-inspiração ou, se se quiser, macro-diástole e macro-sístole), na Natureza todos os seres respiram ar ou/e outros componentes químicos ou apenas energéticos, num metabolismo próprio, tal como a alma o possui e até a matéria inorgânica. Há planetas de atmosferas quimicamente muito diferentes da Terra, onde os seus habitantes respiram outras substâncias químicas. Não foi por acaso que a Índia criou uma profunda ciência sapiencial sobre a arte de respirar correctamente: a “pranayama”, Ciência e prática altamente considerada em todo o Oriente.
Poluir as fontes vitais da respiração com o tabaco é um horrível e inominável crime biológico, psicológico e espiritual, um autêntico suicídio lento, pois o tabaco bloqueia o acesso às fontes essenciais da vida: o prana ou biomagnetismo solar e as energias vitais que a alma transfunde para o corpo continuamente. E dissemos «suicídio lento» porque, além da morte, é considerado suicida, em crime muito passível de penalização, todo aquele que fumou, na Terra, e desrespeitou, desse modo, as Leis maravilhosas da vida.
tabaco, o álcool, a carne e as drogas afectam profundamente a saúde do corpo físico, começando o somatório dos males patológicos no duplo etérico, corpo vital ou corpo bioplásmico, que é o veículo do prana ou energia da vida, levando o tabaco à formação de "crostas" bioplásmicas estratificadas no duplo etérico e fazendo diminuir o fluxo prânico da vitalidade para o corpo físico, quer do corpo astral (uma parte), que a canaliza do Mundo Astral, quer do Sol (na outra parte). Sem essa «energia da vida» purificada, harmonizada e equilibrada não pode haver verdadeira saúde.
O Esoterismo conhece bem a fisiologia etérico-astral desta energia vital, pois os teósofos como Charles W. Leadbeater ou Annie Besant, tornados clarividentes magníficos, já descreviam minuciosamente as auras e o corpo etérico. Leadbeater escreveu o maravilhoso livro «O Homem Visível e Invisível», e outro teósofo, Arthur Powell, publicou «O Duplo Etérico». Também a acupunctura está completamente baseada na existência e na circulação da energia vital através dos canais etéricos (chamados meridianos ou nadis, por essa medicina... das agulhas). E os antigos Sábios já lhe chamavam "Vis sanatrix Naturae" (força curadora da Natureza).
O conhecimento científico dos campos electromagnéticas das forças da alma, que já hoje a fotografia kirlian nos faculta, é a chave fundamental para a compreensão da problemática da saúde e da doença. As experiências científicas feitas, academicamente, com a máquina kirlian, inventada na União Soviética pelo casal Semyón Davidovitch e Valentina Khrisantovna Kirlian, da Universidade de Kirov, no Cazaquistão, comprovaram que o Homem tem alma sobrevivente à morte, a partir da visualização da aura. No Brasil e nos E.U.A. já há hospitais oficiais que fazem diagnósticos de doenças com a máquina kirlian (kirliangrafia), com resultados surpreendentes.
Fumar prejudica enormemente a evolução da alma humana, impedindo a florescência da espiritualidade. Devido à materialização da alma que as matérias tóxicas e as energias poluídas da alma provocam no fumador inveterado, produz-se um enfraquecimento gradual do "contacto" do corpo com o Espírito, que tem a alma como intermediária. Assim, o acesso à Consciência divina torna-se mais débil, pois Deus reside no plano de fundo da nossa Consciência humana e as potencialidades racionais e éticas e da força de vontade vão-se debilitando gradualmente.
O fenómeno da respiração possui grandiosa importância nas trocas da energia vital (prana ou biomagnetismo) com o ambiente; por isso, a nossa respiração devia ser sempre lenta e profunda, torácico-abdominal. Inicialmente devíamos tomar consciência dela e praticar respiração hindu-yogue até que se automatize. Devemos praticar respiração lenta e profunda, de manhã, ao levantar, junto a uma janela com ar fresco. Devemos evitar ambientes de ar poluído, mesmo com tabaco fumado pelos outros (os médicos afirmam que podemos respirar até 90% do fumo que um fumador inala, quando estamos junto dele, como fumadores passivos).
O respeito pela respiração é um dever profundo que temos face à Vida (que, verdadeiramente, é Deus em acção, dentro de todos) que nos trouxe ao mundo para aprendermos e evoluirmos para a Perfeição espiritual. E o Ser Divino, que habita em nós como Ser Real, quer-nos puros e saudáveis o mais possível, para que cumpramos o Plano de evolução para as nossas vidas e para manifestá-Lo sobre a Terra, e não para que vegetemos poluídos, débeis, doentes, enfermiços e desvitalizados. Se todos estivessem mais esclarecidos sobre as maravilhas da anatomia, fisiologia e bioquímica, em especial a humana, respeitar-se-ia muito mais a própria vida, a saúde, o corpo e o ambiente em que se vive.
Lembremo-nos que o tabaco não polui só o ambiente físico em que os fumadores vivem mas também outros níveis vitais importantíssimos, noutras Esferas de existência, normalmente invisíveis, mas nem por isso menos reais, que interpenetram o Mundo físico e coexistem dentro dele. O tabaco polui a atmosfera física, a atmosfera etérica, a verdadeira biosfera, e a atmosfera psíquica ou astral, a psicosfera, onde a nossa alma está perfeitamente integrada e tem os seus desejos, as emoções e os sentimentos, ou seja, tudo o que faz parte da natureza psíquica ou do psiquismo instintivo e primário da Humanidade tão doente.

    OS PERIGOS PARA A SAÚDE:
Quem fuma ainda vive num processo vital (e mortífero também) meio inconsciente, meio insensível e pouco racional, sem valorizar verdadeiramente a vida, que nos merece o mais santo respeito, a mais nobre dedicação e o mais carinhoso cuidado. Quem não respeita a vida, não merece verdadeiramente viver... pelo menos com saúde autêntica. E terá que pagar bem caro por isso, mais cedo ou mais tarde. As Leis da Vida justiçá-lo-ão severamente por não respeitar a vida natural que Deus e a Natureza criaram, com tanto carinho, esmero e dedicação.
Contrariamente às necessidades da Vida superior, as distracções infantis dos adultos e a ignorância da maioria acerca dos mistérios profundos da própria Vida fizeram do tabagismo um horrível e inominável crime biológico contra a saúde do corpo. Sem exagero algum afirmaremos que o tabaco afecta, literalmente, desde os cabelos da cabeça às unhas dos pés, ou seja, todo o sistema orgânico, sendo, por isso, um abominável crime biológico e psicológico, para a alma: o campo de energia psico-vital, altamente afectado pelas energias tóxicas do tabaco dos fumadores.
E isso é tão literalmente verdadeiro quanto mais o envelhecimento capilar e a calvície muitas vezes têm a ver também com o tabaco, por causa da poluição do folículo capilar, que leva ao enfraquecimento gradual do cabelo. Ora, estando a respiração a ser contaminada por tantas substâncias tóxicas do tabaco, através da respiração poluída pelos gases deletérios, veja-se a péssima qualidade do ar vital que assim entra envenenado para os pulmões, sendo carreado, a partir daqui, para todo o organismo.
Não esqueçamos que os cerca de 5 litros de sangue do nosso corpo passam, em cerca de 5 minutos, pelos pulmões para serem recarregados de oxigénio − Diz-se, em Fisiologia. Daí a importância vital e extrema da respiração. Se, de permeio, a circulação do sangue encontra nos pulmões substâncias de gases tóxicos, transporta-as também, depositando-as em todas as partes do organismo. Que se esperará então? Saúde, a partir do tabaco respirado?... "Fábrica" de doenças, isso sim!... Ao se inalar o fumo do tabaco, o organismo, para se proteger do ataque tabágico invasivo e agressivo, acelera as pulsações cardíacas para mais 15 (a 25) e a pressão arterial aumenta rapidamente.
O tabaco, ao incrustar-se nos pulmões, entupindo-os com resíduos perniciosos, em forma de “carvão” negro, polui, corrói, mancha e suja terrivelmente as paredes pulmonares e todo o sistema orgânico, através da circulação sanguínea, cujo sangue, com os depósitos respectivos, percorre todo o organismo muito rapidamente. Por isso não é de admirar que o perigosíssimo tabaco afecte o funcionamento normal de todos os órgãos do corpo físico. Portanto, fumar é, verdadeiramente, um grave crime de lesa-saúde e de desrespeito grave para com a Natureza-Mãe que nos criou.
Mesmo o mecanismo de assimilação e fixação do cálcio pode ser afectado pelas inúmeras substâncias tóxicas do tabaco, que perturbam a normal interacção do plexo laríngeo e da tiróide (e paratiróides), no mecanismo bioquímico que controla a fixação do iodo, interagindo com a vitamina D e a ergosterol (proteína esterol que é a pro-vitamina D), que está sob a pele, e que interagem em processos fisiológicos complexos para a assimilação correcta do cálcio nos ossos, dentes e unhas, processo que pode sair gravemente prejudicado pelas substâncias tóxicas do tabaco perturbando a fisiologia. Ao reduzir a absorção do cálcio, o tabaco provoca a descalcificação e a degenerescência óssea e, assim, a osteoporose: ossos descalcificados, "rendilhados" e fragilizados.
Dizem os entendidos em fisiologia e estatísticas médicas que cada cigarro fumado abrevia cerca de 5 minutos de vida ao fumador, tempo sensivelmente igual ao que leva o cigarro a arder. Também se diz que no organismo fica até 90% do fumo inalado sob a forma de biliões de partículas microscópicas de, no mínimo, 1.200 substâncias químicas perigosas, muitas causadoras de enfisema, bronquite, cancro, nefrites, arteriosclerose, cardiopatias, etc. Não esqueçamos que, para um fumador passivo (ao pé de um real fumador), o período de uma hora de inalação da atmosfera poluída equivale, mais ou menos, ao de um cigarro fumado por inteiro.
Fumar leva a muitíssimas disfunções orgânicas e a inúmeras doenças perigosas, muitas mesmo mortais, ao perturbar e envenenar todo o organismo, através da função cárdio-pulmonar perturbada e dificultada e da circulação sanguínea poluída, levando, consequentemente, à obstaculação da memória, à diminuição da racionalidade: ao bloqueio do raciocínio superior e do discernimento elevado; e também à diminuição do tónus vital e da sensibilidade da função sexual, levando, muitas vezes, a graves problemas de impotência masculina e de esterilidade prematura.
A continuação do triste vício do tabagismo acaba por provocar frieza acentuada e bloqueios dos sentimentos de Amor e da afectividade, com embrutecimento moral, impedindo a verdadeira Felicidade, a Paz e a Harmonia, o superior senso de Liberdade e o espírito elevado de Criatividade, etc. Nenhum prazer profano do fumar se compara à liberdade e à felicidade de respirar ar puro a plenos pulmões, facto que "mexe" com outras energias muito mais elevadas que não dão apenas prazer mas também a Felicidade.
Quem fuma não possui verdadeira liberdade de acção, tornando-se triste escravo dos seus desejos, e sendo esse hábito doentio altamente destruidor da saúde, que o levará, mais cedo ou mais tarde, a graves problemas. E sem saúde como podem as pessoas ser realmente felizes? Por isso, o prazer, tão cultuado no mundo, é, frequentemente, a antinomia da Felicidade, porque quanto mais se fuma, mais fria e insensível fica a alma para as coisas superiores da existência: morais, éticas, artísticas, religiosas, místicas, científicas, filantrópicas, sapienciais, etc.
O tabaco acelera, anormalmente, as palpitações do coração, levando à taquicardia; eleva a pressão do sangue, em hipertensão arterial, provocando muitas anomalias no sistema cardiovascular; debilita o sistema muscular; insensibiliza as células neurónicas cerebrais (e não só) e o seu normal dinamismo bioeléctrico entre axónios e dendritos; desregula as funções hormonais; corrói, mancha e suja as paredes pulmonares; facilita os processos infecciosos, em geral; diminui a capacidade dos órgãos de percepção; ataca os rins, produzindo o “mal de Bright”, e o sistema nervoso e muito, muito mais, Senhores fumadores...
O destruidor hábito de fumar leva ainda, muitas vezes, a enxaquecas, produz tonturas, cria palidez, provoca vómitos e faculta perturbações bronquiais motivadas pela tremenda luta do organismo somático ao ter que se defender da violência do acto de fumar, para se adaptar aos terríveis tóxicos que são introduzidos nas vias respiratórias, entrando na corrente sanguínea, com danos terríveis para todo o sistema orgânico. O tabaco endurece as artérias (arteriosclerose), provoca aneurismas e cardiopatias perigosas, predispõe à anemia, destrói muitos glóbulos brancos, facilitando as infecções, combatidas por eles, ataca os rins, produzindo o “mal de Bright”, e o sistema nervoso, etc., etc.
O tabaco também perturba e desregula as funções hormonais, com grave incidência antecedente de perturbações áuricas ao nível dos chacras, cujas energias se reflectem nos plexos nervosos antes de chegarem ao sistema glandular. Assim, essas toxinas atacam as glândulas como o timo, levando a diversos problemas de degenerescência óssea e imunitária, pela destruição de glóbulos brancos, já que a medula óssea, onde se formam, normalmente, é afectada, aumentando a imunodeficiência orgânica: do combate às infecções, donde advêm os decorrentes problemas da Sida.
Também a maravilha do computador cerebral sai gravemente afectada com esse hábito deletério de fumar, que produz insensibilização e baixa eficiência gradual das células neurónicas cerebrais, no seu normal dinamismo bioeléctrico e na normal comunicabilidade dos neurotransmissores cerebrais: a serotonina, a acetilcolina, o glutamato, a noradrenalina, o aspartato, a glicina, a taurina, a dopamina, a encefalina, a endorfina, etc., com a consequente diminuição da eficiência dos actos reflexos.
Os neurotransmissores são substâncias químicas do cérebro, responsáveis pela condução dos impulsos bioeléctricos entre axónios e dendritos, os prolongamentos ramificados dos neurónios cerebrais, no fenómeno das ditas «sinapses» ou "contactos" sinápticos, ocorridos, aliás, mais por contiguidade (proximidade) do que por continuidade. E todo este trabalho maravilhoso da Natureza sai largamente perturbado pelo péssimo e estúpido vício de fumar.
Esse hábito destruidor produz, pela infiltração de gases tóxicos no cérebro, a diminuição da memória, o enfraquecimento intelectual, o bloqueio do raciocínio superior e a consequente diminuição do discernimento elevado, num sistema meio obstruído pelas partículas tóxicas e pelas energias envenenadas, levando a uma diminuição geral de todas as capacidades psicológicas superiores, embrutecendo a mente e levando-a cada vez mais a perder o acesso à Luz consciencial e racional do Espírito. O fumo do tabaco leva também à diminuição da afectividade, a estados exagerados de “stress” e a bloqueios dos sentimentos de Amor, com consequente insensibilização moral e frieza sentimental.
O tabaco é um dos principais causadores de doenças de obstrução crónica das vias respiratórias e do aparelho pulmonar, como bronquites, enfisemas e problemas cancerosos de diversos tipos, nomeadamente do aparelho respiratório, conduzindo à insuficiência cardíaca. Leva a diversos problemas respiratórios dos bronquíolos e alvéolos pulmonares (onde se dá a hematose ou troca de elementos do ar com o sangue, nomeadamente o oxigénio) entupidos, enegrecidos e deteriorados com os gases tóxicos dos fumos inalados pela inconsciência dos fumadores.
A nível circulatório, o tabaco produz aumento do colesterol, da pressão arterial e da arteriosclerose (endurecimento das artérias), provocando consequentes embolias (tromboses) e enfartes do miocárdio, bem como outras insuficiências cardíacas ou cardiopatias perigosas. Predispõe à anemia (reduz os glóbulos vermelhos) e provoca aneurismas (dilatações das artérias). Leva à aceleração das palpitações do coração (taquicardia). Eleva a pressão do sangue, em hipertensão arterial, provocando muitas outras anomalias do sistema cardiovascular.
A nível digestivo, o tabaco produz disfunções do estômago, perturbações enzimáticas e tira ou diminui o apetite (anorexia); dificulta a digestão e produz dispepsias, gastrites e úlceras, etc. bem como enfermidades estomatológicas (i. e., da boca) diversas. Na boca endurece os lábios, ficando esta com a pele e as mucosas ressequidas. As membranas dos lábios e do palato secam porque as glândulas sebáceas ficam cada vez mais atrofiadas e corroídas. O tabaco leva a afecções às vezes bastante graves da laringe e à alteração e diminuição do timbre da voz (disfonia), tornando a voz mais roufenha ou provocando mesmo à perda de voz (afonia).
O hábito de fumar conduz a muitas outras doenças como: debilidade das capacidades do sistema muscular, cuja flexibilidade e forças diminuem e se degradam pela presença das substâncias tóxicas do fumo. O tabaco pode provocar graves astenias (fraquezas) de muitos órgãos físicos, nomeadamente nas energias da alma que se reflectem em tensões e depressões do sistema nervoso. Também é um dos responsáveis pela impotência sexual e por diversos problemas correlacionados com o sexo e de foro ginecológico, prejudicando muito o aparelho reprodutor da mulher.
São as mulheres, com uma tessitura nervosa, uma natureza bioquímica e uma sensibilidade orgânica mais sensíveis do que o homem, que saem basicamente mais gravemente prejudicadas pelos malefícios do tabaco. Só a triste irresponsabilidade de não pensarem na saúde dos filhinhos que venham a ter, como mães, é que as pode levar a fumar. As mulheres que fumam, especialmente durante a gravidez (um crime hediondo e gravíssimo!), para além de anomalias na evolução da gestação do feto e de malformações fetais de que os seus filhos possam ser portadores, correm mesmo muito mais riscos de sofrerem abortos espontâneos.
Como diz o extraordinário Espírito Ramatís, na obra «Fisiologia da Alma»: «Não pretendemos exprobrar a mulher pela sua debilidade em fumar, mas consideramos que a figura feminina é a convergência delicada da poesia divina modelada na forma humana. Nunca o seu porte delicado se deveria humilhar aos tristes arremedos de vícios detestáveis e próprios da imprudência masculina, como sejam o fumo, o álcool ou a glutoneria. Só poderá restar algo de mais terno e valioso na vida humana tornando-se a mulher a esperança e o símbolo de elevada inspiração espiritual da própria organização humana.

A mulher moderna que se desbraga cada vez mais no vício do cigarro e da bebida torna-se grotesca e ridícula pois, imitando os vícios do homem sem possuir a sua força original, apenas se exibe em infeliz masculinização, que pouco a pouco lhe destrói o encanto milenário... Embora seja mulher, não se esquivará de sofrer no Além-Túmulo os terríveis efeitos da nicotina-astral a circular-lhe pelo perispíri­to, obedecendo fielmente à lei de que “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”» - Como ensinava Cristo, na sua divina Sabedoria.
Fumar perturba a natural secreção e o metabolismo das hormonas sexuais femininas, como o estradiol, a estrona, a progesterona (que é a hormona da gravidez), etc., produzidas normalmente pelos ovários. O estradiol, por exemplo, é uma hormona sexual, de tipo esteróide, produzida pelos folículos dos ovários. O estradiol preside à manutenção geral dos tecidos orgânicos, torna a pele e os vasos sanguíneos mais elásticos  e actua na reestruturação cálcica dos ossos. Fumar perturba toda esta fenomenologia orgânica maravilhosa da Natureza e da saúde.
É suficientemente conhecido o facto de que o tabaco aumenta o risco de cancro no colo do útero da mulher, no mínimo duas vezes mais do que o das mulheres não fumadoras. O fumo do tabaco, com venenos como a nicotina, a acroleína, os alcatrões, etc., diminui a percentagem de estrogénios (as hormonas femininas típicas) no sangue da mulher, tal como ocorre, semelhantemente, na fase da menopausa e tal como também a pílula o provoca, levando, por isso, a uma maior perda de tecido ósseo e, assim, à osteoporose, por causa da menor fixação do cálcio no esqueleto.
Investigações feitas na Inglaterra (e não só) de onde, há anos, ouvimos críticas derrotistas contra os anticoncepcionais químicos, nomeadamente na denúncia das suas propriedades cancerígenas, demonstram a diminuição das células imunitárias de Langerhans (criadas na medula óssea), que constituem uma linha imunológica fundamental de defesa contra os vírus e as infecções em geral, nomeadamente a partir dos glóbulos brancos. Por isso, fumar reduz as capacidades imunológicas anti-infecciosas do organismo.
É uma grave inconsciência não se pensar a sério no acto de fumar, horrivelmente destruidor da saúde e altamente propenso ao cancro, pois o tabaco é favorável a problemas cancerosos de diversos tipos, nomeadamente do aparelho respiratório e do sistema circulatório, já que muitas das substâncias do tabaco, além de tóxicas, são altamente cancerígenas, minando e desvitalizando os núcleos das células, envelhecendo-as prematuramente e produzindo anomalias no código genético e, consequentemente, reflectindo-se na reprodução, levando a malformações fetais e ao nascimento de bebés debilitados ou propensos à doença.
A nicotina do tabaco possui propriedades vasoconstritoras, reduzindo o afluxo de sangue às diferentes partes do corpo e, consequentemente, provocando uma diminuição de oxigénio e de energia vital... Por exemplo: o cérebro e os bebés, no caso da gravidez com "deficit" de oxigénio, são imensamente prejudicados pelo péssimo e inconsciente hábito de fumar. Com esse débito de sangue, provocado pela nicotina, as trocas de alimentos e de oxigénio, realizadas pela placenta entre a mãe e o feto, são muito afectadas, com consequências graves para a vida do bebé, que precisa de um sangue muito puro da circulação sanguínea da mãe.
Se alguém fuma deve deixar definitiva e terminantemente esse vício pernicioso, pois o acto de fumar é mesmo refractário a qualquer tratamento médico verdadeiramente eficiente. Qualquer terapia sai prejudicada para quem fuma, porque é do alento vital da respiração (do oxigénio e do prana ou biomagnetismo) que depende a qualidade do sangue e é da boa qualidade deste que depende a real saúde orgânica, em qualquer aspecto fisiológico. Que carro pode ter real eficiência se o motor estiver a falhar ou lhe faltar o combustível adequado para o seu bom funcionamento?...
Para beneficiar-se a saúde deve-se preferir fazer defumações com incenso de boa e natural qualidade (em varetas ou em pó) para defumar as casas e passá-lo mesmo pelo corpo, repetidamente. Isto é muito importante não só para a saúde física como para purificar as forças energéticas da alma, das quais depende vital e fundamentalmente a saúde elevada do corpo. Não é por acaso que em todos os santuários do mundo, no Oriente ou no Ocidente, o fumo do incenso foi sempre usado como um hábito salutar para a higienização dos ambientes dos rituais.
A energia do incenso, contrariamente à do tabaco, é altamente purificadora, possuindo um dinamismo energético e espiritual muito salubrizante. A energia do tabaco é altamente tóxica não só para o corpo (com muitas matérias poluentes) como para a alma (com energias muito intoxicantes). Daí os fumadores que partem para o Além sofrerem dores inomináveis com o seu corpo astral intoxicado por esses venenos acumulados com o terrível hábito de fumar, que contraíram na Terra, com a sua doentia viciosidade.
O fumo do tabaco é tão doentio e pernicioso que até as paredes, o chão e o teto dos lares onde se fuma ficam impregnados de formas miasmáticas patogénicas inúmeras e de perigosos seres elementares (horríveis formas astrais de bicharocos doentios de toda a espécie) que são atraídos pela afinidade vibratória que têm com as energias de baixa frequência do tabaco bem como dos desejos viciados dos fumadores, que também são energias negativas, os quais frequentam habitualmente esses ambientes.
Por esses factos não são de admirar as nossas afirmações de que o tabaco também polui e mina as energias vitais do ambiente das casas onde se vive, se lá habitam fumadores, especialmente se fumam lá dentro, levando esses gases tóxicos a que uma perigosa faúnula microbiana infecciosa prolifere e se alastre muito mais rápida e facilmente, podendo gerar muitas doenças pessoais e mesmo endémicas, em infecções gripais e muitas outras.
 Além do mais, dizem os entendidos das estatísticas que o tabagismo provoca 50% mais risco de acidente na estrada do que o dos não fumadores, porque diminui os reflexos rápidos daqueles que dentro do corpo são portadores das drogas inúmeras que o tabaco contém. É perfeitamente compreensível como o consumo do tabaco com mais "um passo em frente" leva ao consumo ou ao aumento de drogas deletérias dos toxicodependentes, pois um desejo puxa outro e, assim, o viciado fica sem domínio próprio, e porque é pelo cigarro que muitos se viciam e ficam dependentes.





OS TÓXICOS  DO TABACO:
O tabaco é formado por um conjunto altamente complexo de substâncias poluentes, produtos tóxicos terríveis muito perigosos para a saúde, deletérios e enfermizantes. Sabe-se que o tabaco contém mais de 4.000 substâncias químicas, algumas perigosíssimas para a saúde que produzem mutações celulares cancerígenas, como, por exemplo: a célebre nicotina, o furfurol, a colidina, o ácido cianídrico ou prússico (cianeto de hidrogénio), o monóxido de carbono, as pirinas, os alcatrões, o benzeno, as nitrosaminas, o formaldeído e muitas, muitas outras substâncias perigosas, destruidoras da saúde.
A nicotina é de tal maneira tóxica que uns poucos miligramas desse veneno injectado nas veias de um cavalo podem paralisá-lo em poucos minutos. E a nicotina (tal como muitas outras drogas que o tabaco contém) produz dependência física, com sintomas doentios de insónias, inquietação e ansiedade; de irritabilidade, nervosismo e incapacidade de concentração; e apetite exagerado ou, diversamente, anorexia (falta de apetite), noutras pessoas.
* Do livro: «O Tabaco, à Luz da Medicina», do Dr. Kress, extraímos esta pequena síntese sobre algumas das substâncias tóxicas do tabaco. Dentre muitíssimos outros venenos físicos do tabaco, vejamos alguns dos mais conhecidos, para esclarecimento dos fumadores, tão carentes de verdadeira informação:
1.º ) Nicotina − veneno dos mais violentos. Todos os animais sucumbem rapidamente sob os seus efeitos, quando a recebem numa infecção, por uma ferida, etc... (quím., farm.) alcalóide que se extrai do tabaco, e que é um dos venenos mais violentos. (Do fr. nicotine, «id.», de J. Nicot, antr., diplomata francês, 1530-1600, que introduziu o tabaco na França + -ina) – in Diciopédia.
2.º ) Furfurol − aldeído muito volátil e venenoso. Em contacto com as mucosas da boca e do nariz, penetra nos vasos sanguíneos com muita facilidade, produz indo sintomas de irritação, e convulsões semelhantes às da epilepsia
3.º ) Colidina − líquido alcalóide tão venenoso como a nicotina. Tem um aroma penetrante, e a vigésima parte de uma gota mata rapidamente uma rã. Respirada em alguns segundos apenas, produz debilidade muscular e vertigens.
4.ª ) Ácido prússico − um dos venenos mais deletérios que se conhece, semelhante à nicotina, produzindo, como sintomas, vertigens, dores de cabeça e náuseas.
5.º ) Monóxido de carbono (Co) − gás perigosíssimo, produzido pela deficiente combustão do cigarro, causada pela saliva. O Co destrói os glóbulos vermelhos, impedindo que as hemácias absorvam perfeitamente o oxigénio, no fenómeno da hematose.
6.º ) Benzeno − (quím.) hidrocarboneto aromático, de fórmula molecular C6H6, extraído da hulha e muito empregado como dissolvente e em sínteses orgânicas. Por ser cancerígeno, o benzeno deve ser manuseado com precauções.
7.º ) Formaldeído − (quím.) substância orgânica, gasosa, que, em solução, constitui o formol; o m. q. aldeído fórmico.
8.º ) Nitrosaminas − (quím.) aminoácidos com radicais monovalentes do ácido nitroso (NO).
9.º ) Cianeto de hidrogénio (“parente” químico do ácido cianídrico) − Cianeto (Química): O cianeto é um sal inorgânico do ácido cianídrico. É um sal inorgânico que tem o ião CN-, Contém o ião cianeto CN- e é extremamente venenoso devido à facilidade que este ião apresenta em se coordenar com o ferro da hemoglobina, bloqueando a recepção de oxigénio pelo sangue; prussiato; (Do gr. kyanós, «azul» +-eto)
«Os cianetos reagem por hidrólise de forma fortemente alcalina e possuem um odor a ácido cianídrico. A toxicidade dos cianetos é equivalente à do ácido cianídrico. Os cianetos de sódio e potássio são muito utilizados na indústria metalúrgica e na indústria electrolítica». − In Diciopédia Porto Editora.
Se num mundo tão permissivo para com o desrespeito da vida humana e da Natureza, em prol dum mercantilismo agressivo e absorvente, e mesmo bastante doentio pelo facto de pouca gente se preocupar com a saúde, quer por parte dos negociantes quer por parte dos fumadores, até vemos ainda letreiros com mensagens tão elucidativas e importantes, para a dissuasão do péssimo hábito de fumar, isso só demonstra a enorme gravidade que é esse hábito pernicioso e altamente doentio.
Teve carradas de razão o Governo português quando fez sair a Portaria número 388/88, assinada em 15 de Maio de 1989, e publicada no Diário da República I Série, de 17 de Junho que afirma, embora apresentado de modo demasiado simplista, sintético, linear e muito pouco esclarecedor para as necessidades básicas da saúde da população, tão pouco informada:
«O Governo adverte:
O tabaco prejudica a saúde; É, designadamente, causa de cancro».
* Entrou em vigor em Março de 1989 − 270 dias após a data da publicação.
Ao longo de anos, fomos lendo mensagens, com a intenção altruística de as divulgarmos, em invólucros de maços de cigarro vazios atirados por muita gente para o chão da rua e deles coleccionámos algumas mensagens que consideramos dignas de serem transcritas e meditadas neste tópico de esclarecimento sobre os horrores tão nefastos do tabagismo. Eis algumas delas:
MENSAGENS CONTRA O TABACO:
Fumar leva à morte prematura.
Os fumadores morrem prematuramente.
Fumar provoca o envelhecimento da pele.
Fumar provoca o cancro pulmonar mortal.
Fumar pode provocar morte lenta e dolorosa.
Fumar causa elevada dependência. Não comece a fumar!
Fumar reduz o fluxo sanguíneo e provoca a impotência.
Fumar provoca problemas glandulares e causa a impotência.
Fumar prejudica gravemente a sua saúde e a dos que o rodeiam.
Fumar bloqueia as artérias e provoca ataques cardíacos e enfartes.
Se está grávida, fumar prejudica gravemente a saúde do seu bebé.
O fumo contém benzeno, nitrosaminas, formaldeído e cianeto de hidrogénio.


* Ninguém pense que tudo isto que vos citámos são meras opiniões pessoais. Temos quase cinquenta anos de estudos muito diversos que afirmam claramente estas verdades. Mas concluímos com estas informações que "pescámos" da Wikipédia (da Internet):
«A nicotina age sobre os receptores nicotínicos de acetilcolina... Em doses excessivas, é extremamente tóxica: provoca náuseas, dor de cabeça, vómitos, convulsão, paralisia e até a morte. A dose letal (LD50) é de 0,4 mg/kg em adultos. Dados estatísticos indicam que há uma clara correlação entre o número de cigarros fumados diariamente e o risco de morte por câncer no pulmão e doenças cardiovasculares.
De acordo com a American Cancer Society, "...mais pessoas morrem todos os dias por doenças relacionadas ao fumo do que por AIDS, álcool, acidentes de carro, incêndios, drogas, assassinatos e suicídios juntos". Numerosos estudos comprovam que o consumo de tabaco causa diversos males à saúde, mas, mesmo assim, todos os dias milhares de jovens e adolescentes começam seu caminho à dependência química da nicotina» .
Muitas e muitas outras substâncias tóxicas o tabaco contém, nos seus milhares de venenos destruidores, facto que daria para qualquer pessoa deixar imediata e completamente o hábito horroroso, malcheiroso, pernicioso e ominoso de fumar. Mas «se a inconsciência persiste..., o sofrimento entrará em riste..., na ignorância daquele que, apenas vegetando, mal existe»...
Relativamente aos enormes horrores (sem exagero algum nesta expressão) do tabagismo, o vício de fumar foi um dos mais péssimos e mais perniciosos hábitos que se infiltrou na civilização para destruí-la, literalmente. De modo que temos que ser percucientes contra esse crime de lesa-saúde, de lesa-ambiente e de lesa-Humanidade. Não conseguimos transmitir toda a aversão do nosso organismo e da nossa alma (sem maus sentimentos, embora) contra esse odor mefítico que transpira do tabaco. A 100 ou 200 metros e mais, conseguimos perceber quem fuma, através das energias corrompidas que se "destilam" à distância.
As emanações energéticas dos fumadores são de tal modo tóxicas e perigosas que, só pelo "simples" acto de fumar, não consideramos ninguém que fume suficientemente digno, por muito boa pessoa que seja, de dar um beijinho numa criança. Porquê? Porque a energia tão tóxica, imunda e viscosa que sai da boca do fumador é altamente perturbadora da saúde da criança, a partir da frágil aura que ela possui, especialmente antes dos 3 anos. Fumar e beijá-la é atirar-lhe imundície vital ("mortal", seria mais exacto), energias empestadas de doença sobre ela, a partir dessas forças energéticas poluídas e sujíssimas, que se mesclam sempre indissociavelmente com as matérias tóxicas do tabaco.
Uma das recomendações feitas na 5ª Conferência Mundial sobre Tabaco e Saúde foi a seguinte: «Quando no seu primeiro ano de vida, a criança tem direito a ser rigorosamente protegida de qualquer contacto com o fumo do tabaco... No decurso do seu desenvolvimento posterior, a criança de qualquer idade tem direito a crescer em ambiente livre de fumo». Ora, se os pais fumam, tal protecção total se torna impossível, pelo contacto demasiado próximo das energias das almas, que se misturam indissoluvelmente, nas relações familiares dos lares.
Já há muito que decidimos que no nosso lar não entra nenhum fumador, mesmo que há horas não tenha fumado. Só o cheiro horrível e nauseabundo, difícil de suportar por nós, que transportam consigo, incrustado nas energias totais da sua aura (mesmo sem estarem a fumar há horas ou mesmo dias) só por si quase nos causa náuseas, pois temos uma vida muito pura e completamente regrada, desde que nos conhecemos. Nunca tivemos vício algum, de nenhum tipo, nem os teremos jamais. Além disso, todo o nosso lar é um santuário, e temo-lo ornamentado de modo natalício todo o ano e não apenas nessa tosca convenção de alguns dias da quadra de Natal. Os Mistérios ficam para contar.
Temos muitas razões complexas para entendermos assim. Vamos citar só uma delas de factos que lemos dos centros espíritas brasileiros e do Espírito falecido e médico André Luiz que, em assistência aos desencarnados, do Lado de Lá (já desencarnado) com outros Espíritos de Luz, conta que, certo dia, presenciou uma cena num núcleo dessa Doutrina evangélica e kardecista, em que viu, em dada altura, um fumador entrar na sala de culto do Evangelho e, logo de imediato, a boca dele ser "atacada" por seres de Luz, médicos e auxiliares invisíveis (para nós, terrenos), que lhe puseram uma espécie de máscara para neutralizarem as toxinas astrais que se destilavam da boca desse viciado, em forma de energias tão escuras, densas e imundas que os trabalhos de evangelização na sala poderiam ficar gravemente comprometidos.
Nós, no nosso largo e multifacetado aprendizado espiritualista, e na nossa busca da Verdade, frequentámos com certa regularidade, durante anos, um centro Espírita em Lisboa e vimos e ouvimos relatos de vários clarividentes que contavam coisas parecidas com as presenciadas por André Luiz. Se quiserem leiam os livros «O Nosso Lar» e «Obreiros da Vida Eterna» (procurem no Google), dois livros magníficos ditados pelo Espírito de André Luiz, em mensagens canalizadas mediunicamente por Chico Xavier, o maior médium do Brasil. E os detractores do Espiritismo que se deixem de disparates ignaros do seu misoneísmo ingénuo!...
O tabagismo é hábito criminoso e inconsciente de gente que dificilmente tem autêntico respeito pela vida e que, por isso, mal merece viver, pelo menos saudável. Não estamos a chamar «más» às pessoas que fumam, mas são sempre distraídas de mais. E isso é negligência perante as responsabilidades da santidade da própria vida, que se tem que pagar bem caro, carmicamente, com sofrimento atroz, mais cedo ou mais tarde, porque a Lei da Vida não dorme e dá «a cada um segundo as suas obras» (Cristo). O respeito pelo corpo humano, instrumento de Deus na Terra, é dever ético profundo e o desrespeito, um crime muito grave punível pela Lei do Carma, na sua regulação sobre as consequências dos nossos actos.
Aqueles que fumam não respeitam a vida pura, saudável e correcta nem os ambientes nem a integridade do viver dos outros, mesmo que não fumem ao pé deles. Mas as escuras emanações energéticas da alma são terrivelmente tóxicas e contaminadoras de todos aqueles de que se aproximam. Se eles não sabem disso têm um pouco menos de culpa, mas, perante as Leis da Natureza, a ignorância tem um mínimo de desculpa e um máximo de sofrimento, senão os hospitais não estariam cheios de gente que não respeitou a vida, a saúde e a natureza do seu corpo. Agora gemem e choram no vale de lágrimas por não se terem interessado mais pela saúde. Infelizmente só se dá valor a um bem quando se perde. Isso é "sonolência" irresponsável perante as Leis da vida.
Dos malefícios enormes do horroroso tabaco referiremos que quem fuma não sabe, nem de longe, o que faz, nesse acto tão completamente insalubre, pois o tabaco afecta desde os cabelos da cabeça às unhas dos pés, como se disse. E isto é literalmente verdadeiro, de tal maneira que o médico que fuma parece-nos sempre um adolescente (ou menos) da Medicina. Não esqueçamos que a corrente sanguínea carreia continuamente o sangue para todas as partes do organismo. Se o sangue estiver poluído com matérias tóxicas, depositá-las-á em todo o trajecto cardiovascular.
Temos diversas razões para falarmos contra o péssimo hábito do cigarro. Vejamos outra delas: quando os seres humanos passam além da morte são obrigados, pelas leis da Vida e da Consciência, a responder a Juízes Cármicos, em Tribunais que existem no Além-túmulo, no Mundo Astral, acerca da maneira como trataram os outros, como cuidaram da Natureza e como respeitaram o seu corpo físico. Constituem, porém, excepção a esses julgamentos as almas superiores e luminosas: muito bondosas, altruísticas e/ou Sábias e, por isso, puras, regradas e moralizadas ou seja: espiritualmente elevadas e que  viveram longe das viciosidades.
Muitos dos que se aprisionaram ao tabaco e a outros vícios (drogas, alcoolismo, sexolatria, jogos, etc.) choram e lamentam o tempo perdido, diante da Lei da Evolução, com futilidades, com ninharias do materialismo, vícios aprisionantes e maus-tratos sobre os outros. Os fumadores são considerados suicidas ou «criminosos de suicídio lento», tendo que sofrer em vidas futuras muitos males físicos, de origem cármica, especialmente problemas circulatórios e cárdio-pulmonares diversos, oriundos das consequências dos seus desregramentos tabágicos e/ou de tantas outras viciosidades a que se escravizaram, neste mundo de maus hábitos generalizados.
No nosso coração não temos maus sentimentos contra os fumadores, mas temos quase tudo contra esse hábito deletério do fumar. Poderíamos escrever um longo livro (e já temos um capítulo bem grande sobre este tema na nossa obra literária: A Medicina Profiláctica (e Holística, da Saúde Natural), a ser editada, que é um tratado médico raro e inédito sobre saúde natural. Pena é que esses fumadores nem se apercebam bem dos horrores dos seus maus odores, com os quais se afinizaram. "Infelizmente" a rã chafurda no lodo dos pântanos e parece que gosta muito dele.
Mas os seres humanos que prezam a saúde não gostariam de tomar banho numa fossa infectada e mefítica (malcheirosa). Mas é o que os fumadores fazem com as matérias gasosas poluídas e poluentes do tabaco e as imundas energias que vão acumulando na alma. Garantimos, completamente, que as surpresas altamente dolorosas desses fumadores não se farão esperar na Vida além da morte, e terão que gemer e chorar muito por causa desse pernicioso vício, se não for nas Trevas do Baixo Astral (em pavorosos horrores) é nos hospitais do Médio Astral, em estados patológicos muito dolorosos e prolongados de doenças da alma.
Sobre os danos enormes da alma e para a vida após a morte, tanto as bebidas alcoólicas como o açúcar, como o café... e outras drogas ou o horroroso tabaco produzem anormalidades e destruições a níveis energéticos, no contexto do corpo astral (nos chacras, nos órgãos astrais, nas correntes de energia vital, nos bloqueios da memória e do livre fluxo da consciência, etc.), que prejudicarão enormemente todos aqueles que, em especial, viciosamente a eles se escravizarem, em vida terrena, e com consequências altamente dolorosas nos Mundos espirituais, pois a morte a ninguém mata verdadeiramente, a não ser na matéria.
Não esqueçamos que o ar está continuamente em contacto com o sangue, nas trocas energético-vitais da respiração, especialmente através dos pulmões onde, pelo fenómeno da hematose, o sangue é recarregado de oxigénio e de energia vital, "prana" ou biomagnetismo. Se o ar entrar poluído pela poluição ambiental excessiva ou pelos gases do tabaco, o plasma (etérico) do sangue fica impregnado com imagens imprecisas, já que é o sangue o veículo principal que carreia os éteres da memória que gravam todas as impressões da vida física. Poderíamos dizer que o sangue é, verdadeiramente, a "película fotográfica" onde se grava todo o filme da nossa vida terrestre.
Tudo o que dissermos contra o tabaco é pouco, sobre os seus malefícios, mesmo além da morte. Fumar é um hábito altamente pernicioso que devia ser completamente abolido e proibido na dita “civilização”. Se o ar inalado for poluído, a qualidade das imagens captadas do mundo exterior, a partir das nossas experiências vivenciais, degrada-se na fixação mnemónica (memorização) das experiências adquiridas pela alma, quando na Terra, pela nebulosidade e imprecisão de detalhes dessas imagens. E isto é um grave prejuízo quando a alma parte para o Além-túmulo.
Naqueles que contraíram o péssimo hábito de fumar, durante o "processus" da morte a qualidade dos contornos e recordações das vivências da vida terrestre fica mais esbatida (com “blur”, como nas imagens de computador com pouca precisão de pormenores), por causa da respiração poluída, e o Espírito perde a nitidez, clareza e luminosidade das experiências terrestres, dificultando as decisões vitais do seu livre-arbítrio ao planear, no Mundo Celestial, as suas encarnações posteriores, tendo que o fazer com maiores dificuldades, e dificultando o planeamento da projecção da sua consciência de novo no mundo da matéria, sobre os veículos inferiores da personalidade (alma) e do corpo físico.
Os perversos habitantes das regiões infernais usam o sistema de bloqueio energético pela poluição da respiração de milhões, através do tabaco, para dominá-los, aprisioná-los e robotizá-los, a partir do Mundo Invisível; e para desmemoriá-los, desvitalizá-los e sugar-lhes mais facilmente a energia poluída de que carecem. O próprio Hitler fazia sessões de magia negra com Himmler, defumando o ambiente com ervas parecidas com o tabaco, a que chamavam «sessões de atmosfera densa», para ficarem susceptíveis às influências maléficas, diabólicas e infernais que os dominavam inteiramente, para perpetrarem os seus crimes nazistas.
Essas interinfluências psíquicas dos desencarnados sobre os fumadores inveterados dão, frequentemente, em processos horríveis de vampirismo energético, em que lhes são sugadas energias vitais e também as do desejo que, muitas vezes, levam os fumadores à completa perdição, como igualmente noutros vícios: na sexolatria, em erotomanias fesceninas, no alcoolismo inveterado, na criminalidade sádica, na violência selvagem, no embrutecimento psíquico, etc., enfermizando-os com energias poluídas, degradadas, e miasmas psíquicos patogénicos, e podendo levá-los não apenas às doenças mas até mesmo à loucura e à morte prematura.
Quantos fumadores têm um, dois ou mais desencarnados perdidos do Além a sugarem-lhes as energias vitais tóxicas, quer do desejo viciado quer das substâncias do vício respectivo, às vezes continuamente, dia e noite, colados à sua aura num amplexo energético aprisionante?!... Para eles o encarnado é uma autêntica “piteira viva” (denominação do Brasil para: canudo de cigarro), tal como os alcoólicos são os “canecos vivos” e as prostitutas as “ladies in red" (alusão ao vermelho instintivo das paixões sem freio, que assumem esse colorido na aura das prostitutas). Por Amor à alma e à Felicidade na Vida Espiritual, não arrisquemos cair em nenhum vício, se quisermos ser verdadeiramente livres!...
Além da morte, em mundos infelizes de supino sofrimento, de angústias atrozes e dores inomináveis, o tabaco é um dos piores factores da queda no Baixo Astral ou Astral Inferior (Inferno, das religiões), submundos de horror, loucuras, sadismos e de trevas sombrias tão pavorosas que os seres humanos, se soubessem, só por medo seriam bons e puros. Mas o ideal não é ter medo mas possuir-se Sabedoria espiritual da vida, da morte e da imortalidade e pureza de coração... e de hábitos vitais. Nos hospitais do Médio Astral, onde há cidades fabulosas e lindas, é ver tantas almas desgraçadas pelo tabaco, pelo sexo corrupto, pelo alcoolismo, pelo suicídio, pelo aborto, etc., gemendo e chorando lancinantemente. O vício, de qualquer tipo, paga-se bem caro além da morte.
Nesses leitos de angustiantes dores, as energias densas e viciadas do tabagismo, oriundas das matérias consumidas, na Terra, adicionadas aos desejos viciados de fumar ou/e de outros vícios altamente destrutivos da tessitura energética da alma, exsudam-se, por todos os poros desses infelizes, em substâncias asquerosas, fétidas e doentias, que se configuram à semelhança do pez ou alcatrão, em viscosidade negra, densa, pastosa, pegajosa e dolorosa. No Baixo Astral há uma verdadeira sucção que o meio ambiente exerce sobre as almas pervertidas que lá caem, como se lhes arrancasse a pele. Isto é um meio que a Natureza astralina usa a fim de as purificar desses tóxicos que levaram da Terra, com a má vida que tiveram sem vivências morais elevadas.
As baixas substâncias astralinas são energias densas, intoxicadas, enfermizantes e sujas que se acumularam na alma, por causa dos vícios terrenos (tabaco, álcool, drogas, etc.). Mas, nesses hospícios do Além, são limpas continuamente pelos médicos e enfermeiras astrais, durante muito tempo. Isso depois de muito sofrimento passado nas trevas do Baixo Astral, quase até à loucura dessas almas (ou tornando muitas delas mesmo loucas em desvario), donde são retiradas, posteriormente, por algum mérito que possuam, para serem tratadas nessas colónias astrais. Ai dos viciados na Terra! Nem sabem as surpresas terrivelmente dolorosas que os aguardam além do véu da morte, nos mundos de mil agonias dementoras. Preparem-se todos com uma vida pura e digna!...
                             
A P Ê N D I C E:
* Para fechar este artigo com "chave de ouro", vejamos alguns excertos da magnífica obra literária «Fisiologia da Alma», transmitida do Além-túmulo pelo magistral Espírito Ramatís», com mensagens mediúnicas que foram recebidas pelo advogado brasileiro Hercílio Maes, já há alguns anos:
Nota: Como se pode ver, conservámos a grafia original do Brasil.
RAMATÍS: − «É evidente que em nossa esfera não cultivamos esse vício deprimente, mas reconhecemos, ali, que o fumo, além dos prejuízos psíquicos causados no Além-Túmulo, é um veneno lento que lesa o corpo físico na Terra. Além da nicotina, o tabaco contém venenos perigosos e que são facilmente identificados em análise de laboratório, dentre os quais se destacam os ácidos tânico, pectósico, málico, nítrico, oxálico, a amónia, extractos azotados e outras substâncias ofensivas.
RAMATÍS: − Em sua fumaça (do tabaco) pode-se perceber a presença do próprio ácido cianídrico, mais ou menos na base de 0,10 grama para 20 gramas de tabaco analisado. O fumante inve­terado também inala certa quantidade de gás venenoso na forma de óxido de carbono e que, embora seja absorvido em pequena quantidade, também exige a mobilização de outras defesas impor­tantes do organismo».
RAMATÍS: − ... «Sem dúvida, o uso do fumo é um delito que a criatura pratica para consigo mesma, motivo porque deve sofrer-lhe as consequências nefastas, tanto na saúde física como no perispírito, devido à quebra das leis naturais do mundo terreno e também à das que regem o mundo astral, cujos efeitos terá de sentir após a sua desencarnação».
RAMATÍS: − «O tabagismo é uma doença da qual padece grande parte da humanidade quando, devido à sua proverbial displicência, se deixa escravizar ao culto insano para com o “senhor” fumo que, então, a subjuga tanto na esfera dos pensamentos, das relações sociais e aptidões psíquicas, como interfere até no campo das inspirações superiores»...
RAMATÍS: − ... «Assim é que, no século atual, quando também se degradam mais fortemente todos os costumes humanos, em vésperas da gran­de seleção espiritual de “final de tempos”, o fumo já conseguiu estabe­lecer o seu império tóxico, anti-higiênico e tolo, que teve origem no vício inocente do bugre ignorante, que se divertia aspirando fumaça de ervas irritantes! Não há dúvida de que, para o silvícola, foi de grande sucesso a desforra contra os civilizados − tão orgulhosos de suas realizações morais e científicas − que passaram a imita-los na estultícia de também encherem os pulmões de gases fétidos»...
RAMATÍS: − «Submetendo-se passivamente a esse obsessor imponderável que lhe comanda o psiquismo, ele suja de cinza as vestes, os tape­tes, as toalhas e as roupas de cama, deixando a sua marca nicoti­nizada pelos lugares onde perambula. De vez em quando, corre a apagar um princípio de incêndio, cuja origem foi o descuido em atirar o fósforo aceso, que caiu sobre a poltrona luxuosa, ou então, o toco de cigarro caído sobre o tapete ou a toalha da mesa. Até a tapera deserdada o fogo pode destruir, devido ao vício do fumo e ao uso do tição com que o sertanejo acende o seu “caipira”».
RAMATÍS: − ... «Os “grandes” da espiritua­lidade quase sempre são os mais humildes da Terra, mantendo-se isentos de quaisquer vícios ou coisas que possam escravizar-lhes o espírito ao jugo das paixões animais. Eles não são apenas humil­des, heróicos ou serviçais ao próximo, quando encarnados, mas também bastante zelosos pela sua integridade espiritual. Como não há privilégios no curso evolutivo da alma para a sua ventura sideral, mas “a cada um será dado segundo as suas obras”, mesmo quando alguns fumantes inveterados são criaturas de nobres sentimentos, nem por isso se eximem da nocividade do tabaco em seus perispíritos e do desejo vicioso após a morte corporal».
RAMATÍS: − «Infelizmente, a vossa humanidade ainda é orien­tada pelos conceitos subvertidos e sofismas inspirados pelos espí­ritos viciados, das sombras, que nutrem toda sorte de caprichos e imprudências para o terrícola indiferente ao seu destino espiritual. Interessa a tais espíritos astuciosos desenvolverem cada vez mais o reinado vicioso no mundo que deixaram, pois assim os próprios encarnados servir-lhes-ão de instrumentos dóceis para satisfazer-lhes os desejos enfermiços e que foram interrompidos com a morte do corpo físico. Então semeiam a confusão e subvertem as advertências dos mentores espirituais, procurando contradizer as opiniões sensatas, entre os homens, a respeito dos vícios comuns. Assim se dá com o vício do fumo, em que varia até a opinião médica a respeito e se divide o julgamento favorável e desfavorável, fazendo com que se duvide dos efeitos daninhos dos venenos tabagistas na delicadeza do organismo humano».
RAMATÍS: − ... «Todas as lesões orgânicas são afetadas pelos venenos do fumo; o cardíaco, principalmente, é uma das maiores vitimas da nicotina e dos ácidos venenosos do tabaco, pois a sua respiração, perturbada pela insuficiência do trabalho do coração, ainda mais se perturba com os tóxicos voláteis que lhe afetam os brônquios e os pulmões. Os hepáticos − cujo fígado funciona com dificuldade para filtrar até as substâncias mais inofensivas − são outras tantas vítimas da ação insidiosa do fumo, pois este, com a sua carga de nicoti­na, amoníaco, extratos azotados, substâncias minerais, matérias oleosas e graxosas, os ácidos málico, nítrico e oxálico, exige-lhe trabalhos anormais que agravam ainda mais a saúde do enfermo»...
RAMATÍS: − «Se a natureza não soubesse defender-se tão sabiamente quando a criatura fuma o primeiro cigarro, é quase certo que esta tombaria irremediavelmente envenenada! Por isso, assim que o menino pratica a estultícia de se estrear no vício do fumo, o seu organismo lança mão dos mais aflitivos e desesperados recur­sos, quer na tentativa de fazê-lo desistir de sobrecarregar-se com o excesso de nicotina mortal, como também para ganhar tempo e neutralizar o veneno já inalado através do primeiro cigarro».
RAMATÍS: − «Daí o motivo das náuseas, da salivação abundante, dos vômitos imediatos e coercitivos com que o corpo lança fora certa parte dos venenos já condensados no estômago pela queima do tabaco. Depois dessa expulsão urgente pela via bucal, surgem os suores frios que, examinados em laboratórios, revelam conter várias substâncias perigosas que foram drenadas apressadamente pela eliminação sudorífera».
RAMATIS: − «Em certos casos de debilidade orgânica do paciente, a natureza ainda se serve de outros recursos, apressando a diurese ou produzindo surtos disentéricos com que elimina a carga tóxica e agressiva, produzida pelo fumo... Mas, no futuro, surgem outros efeitos das toxinas do fumo e que, do caráter agudo dos primeiros envenenamentos, os transfor­ma desapercebidamente em casos crônicos no fumante inveterado, embora sob melhor controle do seu organismo contra os venenos».
RAMATÍS: − «Surgem então periódicas dores de cabeça, que geralmente provêm do monóxido de carbono; as irritações dos brônquios, da gargan­ta e dos pulmões, produzidas pela amônia ou piridina, e também das fossas nasais, devido ao calor da brasa do cigarro, que cresta as mucosas sensíveis das narinas. Há, ainda, os efeitos danosos dos derivados alcatroados do fumo, que também atuam por longo tempo, atacando os pulmões e enegrecendo os dentes».
RAMATÍS: − «Além da nicotina, que é o alcalóide mais ofensivo contido no fumo, a absorção incessante das outras substâncias agressivas que enunciamos também lesa todas as defesas orgânicas e dificulta principalmente a filtração hepática, criando campo favorável para os resfriados comuns e as constipações intestinais. Mesmo a dis­pepsia − tão apontada como produto do “excessivo nervosismo” próprio do homem dinâmico do século XX − tem no vício do fumo um dos seus principais agentes patogênicos, pois é através da saliva nicotinizada que se perturba o metabolismo da produção e combinação dos sucos gástricos. As toxinas do fumo agridem também a delicada mucosa intestinal; minam-lhe as defesas e per­turbam as funções digestivas e dos fermentos enzimáticos».
RAMATÍS: − «Os venenos do fumo terminam integrando-se à circulação san­güínea e passam a formar resíduos nocivos, constituindo-se como reserva prejudicial no organismo, cuja eliminação se torna demo­rada e dificultosa, porque o homem ainda se sobrecarrega de sais, condimentos e alcoólicos, que agravam o trabalho drenativo pelas vias emunctórias. Assim, retarda-se a limpeza e a higiene do corpo, e o fumante jamais se apresenta completamente saudável, pois vive permanentemente assediado por um ou outro incómodo orgânico».
RAMATÍS: − «Cremos que cada cigarro deve conter perto de um grama de fumo; conseqüentemente, são aspirados 20 gra­mas de fumo durante o consumo de 20 cigarros. Baseando-nos em experiências dos próprios cientistas terrícolas, que afirmam conter cada grama de tabaco mais ou menos 2,5% de nicotina, conclui-se que 20 cigarros, ou seja, 20 gramas de fumo, hão-de conter 50 miligramas de nicotina. Temos então o total de 350 a 400 miligramas de nicotina numa semana, para quem só consome 1 carteira de cigarros por dia. Entretanto, já se fizeram em vosso mundo experiências que demonstraram que a injeção de apenas 5 a 7 miligramas de nicotina, por via subcutânea ou endovenosa, foi suficiente para matar coelhos e cobaias, enquanto que certas aves mais débeis, ao aspirarem o vapor da nicotina, sucumbiam imediatamente».
RAMATÍS: − ... «Convém lembrar que os cientistas terrenos têm verificado que o câncer ataca mais parti­cularmente na boca, entre os hindus mascadores da noz de areca, e que o câncer labial ocorre quase sempre exatamente no ponto do lábio onde mais se usa a piteira, o cigarro ou o cachimbo. Muitas úlceras gástricas, erradamente atribuídas à vida tensa do cidadão do século XX, têm a sua origem principal nos efeitos corrosivos das substâncias tóxicas e alcatroadas que a excessiva salivação do fumante carreia para a delicada mucosa estomacal, modificando os sucos gástricos, entéricos, e lesando o metabolis­mo harmônico da digestão.
RAMATÍS: − «Se o indivíduo, em virtude de se submeter completamente ao jugo do vício do fumo, vier a enfraquecer a sua conduta moral, arricar-se-á a se transformar numa exótica e oportuna “piteira viva” para saciar o vício dos fumantes desencar­nados do astral inferior, pois as almas desregradas e malfeitoras que, além disso, eram viciadíssimas na Terra com o uso do fumo, ficam presas ou chumbadas à crosta terráquea, vivendo momentos de angústia inenarráveis, em virtude de não poderem satisfazer o desejo de fumar, devido à falta do corpo carnal que deixaram na cova do cemitério. Só lhes resta então um recurso maquiavélico para poderem saciar o desejo veemente de fumar, qual seja o de se aproximarem de criaturas encarnadas que possam vibrar sim­paticamente com suas auras enfermiças, e assim transmitir-lhes as sensações etéricas da queima do fumo».
RAMATÍS: − «Essas almas envidam esforços para ajustar os seus perispíritos aos perispíritos dos encarnados que, além de se igualarem a elas na conduta moral, ainda sejam escravos do vício do fumo; colam-se a eles como se fossem moldes invisíveis, procurando por todos os meios haurir desesperadamente as emanações desprendidas do cigarro. Isso acontece porque o fumo, além de sua característica volátil no mundo material, interpenetra as baixas camadas do mundo astral, devido a possuir, como tudo, a sua cópia fluídica, que então é absorvida avidamente pelos desencarnados que se conseguem afinizar à aura dos fumantes encarnados».
RAMATÍS: − «O “desejo” reside no corpo astral e não no corpo carnal, moti­vo pelo qual os infelizes que partem da Terra ainda escravizados às paixões perniciosas e aos vícios perigosos, embora deixem de pensar nos mesmos, são perseguidos pelo desejo vicioso e violento, porque partiram para o Espaço sobrecarregados de resíduos tóxicos, que lhes acicatam acerbamente o corpo astral. Só depois de os drenarem para fora de sua indumentária perispiritual, é que se poderão livrar dos desejos desregrados».
RAMATÍS: − ... «Agimos mais por espírito de solidariedade fraterna, compungidos ante a visão dos quadros dolorosos que todos os dias presenciamos no lado de cá, vividos por aqueles que partem da Terra profundamente viciados ao fumo, ao álcool, à carne e outras práticas prejudiciais. Na verdade, o fumante que não tenta vencer o seu vício, quando encarnado, arrisca-se a revivê-lo ainda mais intensamente quando desencarnado. Visto que o objetivo fundamental da evolução do espírito é a libertação de todas as paixões, mazelas e desejos próprios dos mun­dos físicos, deve a alma exercitar-se para a sua mais breve alforria espiritual e desligação definitiva dos vícios que podem prendê-la cada vez mais aos ciclos tristes das encarnações retificadoras».
RAMATÍS: − ... «“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes sobre a Terra será ligado também no Céu, e tudo o que desligardes na Terra será desligado também no Céu” (Mateus 18:18). Como se vê, nesse admirável conceito de Jesus está implícito o ensinamento de que só habitaremos o Céu no mais completo estado de paz, liber­dade e alegria depois que nos desligarmos completamente de todas as coisas, desejos e vícios do mundo carnal. Então, o que na Terra foi desatado pela própria vontade e consciência do espírito, tam­bém será desatado no Além. Aquele que fuma, bebe ou se alimenta descontroladamente na Terra fica ligado a esses prazeres terrenos, até que o próprio espírito se esqueça deles, visto que a morte não o obriga a deixar os vícios com o corpo físico no túmulo da matéria. O corpo de carne apenas revela as sensações do espírito no mundo físico; por isso, os desejos inferiores, que vivem na intimidade da alma, continuam a se manifestar mesmo ante as munificências dos ambientes celestiais».
RAMATÍS: − ... «O próprio fumante deveria se sentir ferido em sua dignidade, ante a humilhação de se deixar vencer tão facilmente por um vício tão detestável. O tabaco é o cérebro indesejável que o domina a seu bel-prazer, dirige-lhe a vontade e se intromete em todos os seus atos cotidianos; suja-lhe os dedos, os dentes e as roupas, lesa-lhe a dinâmica respiratória e intoxica-lhe o estômago e a circulação sangüínea, obrigando-o ainda a gastos inúteis. Infelizmente, aque­le que ainda não pode exercer domínio sobre si mesmo ou recupe­rar-se de um vício tão pernicioso, também não conseguirá livrar-se de outras investidas nocivas à sua integridade psíquica. E, acima de tudo, não convém que o fumante esqueça a probabilidade de se tornar uma detestável “piteira viva” de outros espíritos delin­qüentes do Além, que espreitam continuamente toda a intimidade espiritual que se debilita no vício do fumo. Além disso, é depois da morte que advêm as piores conseqüências para o fumante, porque o desejo de fumar continua a atuar com mais veemência no seu perispírito, causando-lhe a mais terrível angústia ante a impossibi­lidade de satisfazer esse vício nocivo e tolo».
RAMATÍS: − Já nos referimos, há pouco, à ação venenosa da nicotina, que causa a contração dos vasos sangüíneos, retardando o afluxo de sangue aos centros cerebrais superiores e às camadas sensitivas situadas externamente no córtex cerebral. A prova evi­dente dessa contração dos vasos sangüíneos está em que os fuman­tes mais exagerados sofrem às vezes de certo “esquecimento” nas extremidades dos dedos, provocado pela exiguidade de circulação capilar. Muitas clínicas médicas já estão comprovando que as doen­ças do coração são mais freqüentes entre os fumantes, devido à proverbial contração que a nicotina provoca nas veias coronárias, crescendo então o surto da “falsa angina”, cada vez mais comum entre os tabagistas inveterados.
RAMATÍS: − Essa influência tabagista e tóxica é muito mais branda no organismo masculino, devido à sua natureza mais rija e viril, enquanto que se torna profundamente molesta e gravosa no corpo feminino, pois a mulher é portadora de maior quantidade de vasos sangüíneos do que o homem, a fim de poder atender com êxito às trocas do quimismo nas fases criticas e nas épocas de procriação. Por possuir um organismo muito mais delicado e profundamente sensível, e que, por ser o vaso procriador da vida, situa-se entre as forças astrais da vida oculta e as energias da animalidade do mundo material, a mulher sofre muito mais que o homem os efei­tos perigosos das substâncias nocivas contidas no fumo, tais como a nicotina, a amônia, os ácidos oxálico, tânico, nítrico e o óxido de carbono, que se produzem durante a queima do cigarro.
RAMATÍS: − As estatísticas do vosso mundo provam que muita mulher que fuma envelhece mais rapidamente do que aquela que não fuma, pois a constrição sangüínea provocada pela nicotina rouba-lhe pouco a pouco o rosado da pele, devido à diminuição circu­latória à superfície das faces. Então as rugas surgem mais cedo, pois, reduzindo-se a quantidade de sangue necessária para irrigar a pele e remover as suas impurezas, os resíduos nocivos e gordu­rosos se demoram mais tempo e formam-se então as petrificações subcutâneas, que depois se revelam na forma de manchas, rugas, cravos e sardas... Nenhum creme ou pomada miraculosa conseguirá substituir essa deficiência provocada pela inanição circulatória e característica da nicotina, cujo tóxico, por sua vez, ainda atua no delicado sistema glandular, interferindo na harmonia da função ovário-tireóidica e podendo até perturbar-lhe o temperamento...
RAMATÍS: − As mulheres que fumam exageradamente tendem a gestar menor quantidade de filhos, e algumas chegam antes do tempo à esterilidade; as que fumam durante a gravidez são mais propensas às náuseas, vômitos, salivação, ataques ner­vosos, perturbações digestivas e reduzida filtração hepatorrenal, pois a nicotina contrai o calibre das células cônicas hepáticas e dos bacinetes renais. Em alguns casos, é viável o aborto provoca­do pela inanição circulatória, quando a nicotina cerceia demais o crescimento do feto pela constrição dos vasos sangüíneos, e também acentua o perigo do colapso nervoso da parturiente. A produção do leite materno também é perturbada, pois alguns dos venenos contidos no tabaco chegam a destruir ou atrofiar grande parte dos germes lácticos, enquanto que o óxido de carbono, que é absorvido na inalação do fumo, inflama a traquéia e reduz os alvéolos bronquiais, causando as tradicionais dispnéias de muitas gestantes.

* Vejamos alguns textos que não são de nossa autoria, mas que coleccionámos há muitos anos, tendo perdido o rasto do seu autor. Mas como achamos neles notícias oportunas para este artigo, decidimos transcrevê-los para exemplo de outros. Se o autor os identificar, que nos queira desculpar.
FUMO, O INIMIGO
«MORREU ontem, aos 57 anos, em Santa Mónica, Califórnia, no Hospital St. John, o famoso actor de cinema Robert Taylor, vitimado por câncer do pulmão. O actor consumia, desde jovem, dois maços de cigarros por dia. Pouco antes de ser operado, no ano passado, deixou de fumar, mas foi muito tarde. (O GLOBO, 9-6-69).
Este telegrama da UPI revela o que acontece anualmente com milhões de pessoas, cuja vida é abreviada pelo tabagismo. É que nem todas as vítimas têm a fama de um Robert Taylor, e morrem obscuramente num quarto de hospital ou na mesa de operações, sem que o mundo disso tome conhecimento.
Como citamos um exemplo de pessoa famosa, vamos mencionar outros fatos ocorridos com pessoas não menos famosas.
Em 1952, falecia na Inglaterra o rei Jorge VI, vítima do fumo. Contraíra o chamado "Mal de Buerger" (tromboangite obliterante) que o deixou impossibilitado de se locomover. Além disso, ainda em consequência do fumo, contraiu câncer do pulmão. Fora advertido, com insistência, pelos seus médicos a deixar de fumar, mas não acreditava que o cigarro pudesse ser fatal. Mesmo tendo extirpado o pulmão afectado, sucumbiu. "God Save the King"!
Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, mesmo reconhecendo os efeitos maléficos do fumo, teve seu fim acelerado pelo tabagismo e, por ele, contraira câncer da boca e na garganta.
Ian Fleming, famoso ficcionista inglês de enredos de espionagem, criador do tipo James Bond, agente 007, fumava cigarros especiais, muito fortes, em média 50 por dia. Morreu aos 55 anos, no auge de sua produção intelectual, sendo que aos 48 tivera um ataque das coronárias produzido pelo tabagismo.
Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos, que teve marcante actuação na II Guerra Mundial, embora evangélico, era fumante pesado (antigamente dizia-se "inveterado"). Sua paralisia infantil lhe era um entrave à mobilidade. Fora advertido várias vezes a abandonar o hábito do fumo, e teve no tabagismo um factor que lhe acelerou a morte.
Muitos ainda se lembram do famoso cantor negro Nat King Cole, que esteve no Brasil, e até gravou algumas músicas nossas. Morreu ainda jovem, de câncer pulmonar ocasionado pelo fumo, pois era fumante pesado. A viúva moveu um processo contra três fábricas de cigarros e uma agência de publicidade, responsabilizando-as pelo prematuro falecimento do esposo. Como é óbvio, perdeu a questão, pois vivemos no mundo-cão em que o vício está no trono e a virtude no patíbulo. A nosso ver, porém, o culpado é o próprio fumante que, persistindo em fumar, tem consciência de que se está autodestruindo.
O famoso maestro Carlos Gomes, glória musical do Brasil, autor do imortal "II Guarany", era homem dotado de compleição robusta, pertencente a uma família de macróbios e poderia facilmente ultrapassar os 90 anos. Sendo fumante inveterado de charutos, foi vítima do tabagismo, e morreu com câncer na língua, aos 60 anos, no auge de sua Inspiração artística. Foi pena!
Segundo um cronista, o cigarro indirectamente pode ser responsabilizado por uma crise política brasileira. João Café Filho, presidente da República, em 1955, com graves sintomas de ameaça de trombose das coronárias, teve de abandonar o Palácio do Catete, no Rio, às pressas, e internar-se num hospital para tratamento urgente. Tudo provocado pelo tabagismo. Ele fumava em média 40 cigarros por dia. Em consequência desse súbito afastamento, aconteceram muitas coisas... que a História conta, e aqui não nos interessa relatar».


TERMINAMOS, PONTIFICANDO:
* Quando a ignorância dos fumadores responde: − «Eu sei que o tabaco faz mal!...», costumamos responder: − «Não, não sabe!... Quem sabe não fuma! Quem fuma não sabe... quem é nem o que é a vida, a saúde e a Verdade do mundo!», porque, por dedução, «Saber» implica conhecimento real e profundo − Diz um dos nossos sábios Aforismos da Sabedoria eterna.
* Diz-se que malagueta, óleo e tabaco afastam os elefantes das plantações, em alguns países africanos. Qual dos 3 ingredientes afasta mais, não sabemos; mas o que sabemos é que, provavelmente, nem os animais gostam do cheiro do tabaco. Só os homens (e mulheres) de sensibilidade pervertida é que podem sentir agrado no seu mefítico odor, e sem pensarem nos fumos tóxicos, que os vão matando a pouco e pouco por asfixia lenta.
What a nonsense!... What a foolishness!... What a crime!...


DN PORTUGAL
DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE

Tabaco matou mais de 10 mil pessoas em Portugal
por Ana Maia, 18 Novembro, 2013, 31 comentários

O consumo de tabaco terá sido responsável pela morte de 10.600 pessoas no ano passado, o que poderá corresponder a 10% da mortalidade global anual na população com idade igual ou superior a 30 anos.
Segundo a nota da Direção Geral de Saúde, a propósito do relatório "Portugal - Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números 2013" que é apresentado amanhã, "a Região do Alentejo apresentou, em 2011, a taxa de mortalidade por doenças associadas ao tabaco mais elevada". A taxa de mortalidade prematura (inferior a 65 anos) mais elevada foi observada na Região do Algarve.
O mesmo comunicado refere que mais de 90% dos fumadores portugueses iniciaram o consumo antes dos 25 anos. "Entre 2006 e 2011, registou-se uma subida na percentagem de adolescentes no ensino público que já experimentaram fumar, fumaram no último ano, ou fumaram nos últimos 30 dias. Em 2011, as Regiões dos Açores, da Madeira e do Alentejo registaram as percentagens mais elevadas de alunos do 3.º ciclo que já experimentaram fumar", aponta o comunicado.
Em Portugal, mais de oito em cada dez fumadores começaram a fumar devido à influência dos amigos e um em cada cinco por gostarem do sabor ou do aroma do tabaco. Um em cada dez justificou a decisão com o facto de o tabaco ser acessível.
Mais de metade dos fumadores portugueses nunca fez qualquer tentativa para parar de fumar. "A grande maioria parou sem qualquer assistência. Na última tentativa, apenas 5% receberam apoio de um profissional de saúde e 10% tomaram medicamentos", diz a Direção Geral da Saúde.

A revisão da lei do tabaco, que entrou em vigor em 2008, deverá acontecer no próximo ano, quando a diretiva europeia com novas regras estiver devidamente implementada.
* Cuidado!... Alerta!...
Prefiramos ter vida sã, pura e natural, para que vivamos em Harmonia e a Vida seja sempre um suave e alegre Festival!...

* É muito mais nobre e importante preservar a saúde, numa vida pura, sadia e harmoniosa, enquanto a temos, do que cuidarmos dela, dolorosamente, como gemebundos, quando a perdemos.
* Comer sem carne, beber sem álcool, respirar sem tabaco e amar com grande Amor, sem libertinagem, corrupção nem desamor, são princípios da saúde correcta, para a libertação de toda a dor.
* A Medicina autêntica e conscienciosa é muito mais uma agradável profilaxia da saúde, por cada um bem respeitada e bem cuidada do que uma triste terapêutica dolorosa da doença instalada.
* Quem ainda não se libertou dos vícios pernicio­sos não tem suficiente mérito nem conhecimento, mesmo na elevada intelectualidade, para levar verdadeiro esclarecimento aos aprisionados à viciosidade.
* O tabagismo é crime do qual a maioria não tem sido alertada suficientemente contra o horror que é fumar, no perigo enorme a que os escravos do fumo estão sujeitos, sem que o saibam, em consciência, pois quem sabe não fuma e quem fuma não sabe, mesmo à sombra de qualquer ciência.
* A qualidade de vida deve começar por pôr de lado tudo o que é destrutivo para a saúde: carne, álcool, tabaco, drogas, medicamentos..., e para a psicologia, e reestruturar todo o “processus” vital com o que dá saúde: vegetarianismo, água pura, incenso, higiene, pureza natural, paz e alegria. 

Paz Profunda para todos!...
Queiram ler também:

Data da Publicação: 27-09-2013
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)

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