sábado, 22 de maio de 2021

16: Fim dos Tempos: Apocalipse

Fim dos Tempos: Apocalipse
(De: «A Vida Além da Morte»)


(20.º Capítulo de: «A Vida Além da Morte» Tomo I)



A NOSSA GALÁXIA: A VIA LÁCTEA
(Imagem extraída de um vídeo divulgado por Alcyon Plêiades)




O COMANDANTE ASHTAR SHERAN COM AS SUAS NAVES

Este capítulo ventilará um conjunto de profecias sobre o Fim dos Tempos, que decidimos escrever, há muitos anos, e que, por se enquadrarem nesta transição de Ciclo actual, para a eclosão de uma nova Humanidade, deixarão, não apenas uma visão irremediavelmente catastrofista, mas também uma grande esperança para a civilização de esplendor da Terra paradisíaca do futuro, quando a "Grande Babilónia" (a Civilização corrompida) cair e o corrupto sistema político-administrativo e sócio-económico, eivado de um envenenado economicismo monetarista, elitista e exclusivista, chegar ao fim, exaurido nas ambições do poder materialista dos empórios do "vil metal" e na revolta dos povos cansados e oprimidos pelos tiranos do mundo.
Com muitas desculpas que, frequentemente, apenas camuflam medos subterrâneos de muita gente que, como a avestruz que prefere esconder a cabeça debaixo da areia, com a ilusão de que o caçador não a verá, há pessoas que criticam ou condenam os catastrofistas do Apocalipse, achando que apenas incutem medos aos povos, e ainda mais infundados. Se isso às vezes também é verdade, não é razão para desprezarmos assunto tão sério fazendo dele um tabu, como era o sexo e, ainda hoje, o é bastante o tema da vida além da morte. Há que estudarmos e investigarmos, para termos mais certezas.
No entanto, é assim que falam, mentem e ocultam os argentários, os políticos, os cientistas, os agentes da mídia, a Igreja... e todos os que preferem esconder a «luz debaixo do alqueire», deixando os povos enlouquecer de terror, quando os factos se consumarem, em vez de os prepararem material e espiritualmente para enfrentarem melhor as crises mais agónicas. Foi assim que a Igreja fez com o 3.º segredo de Fátima, contrariando as determinações da Senhora de Fátima, ao recomendar esta que a Igreja deveria revelar o profético 3.º segredo, a partir de 1960. Mas não o fez, por medos e preconceitos.
Porém, a nossa atitude é a de esclarecer, de iluminar, de ensinar, de preparar, de alertar..., pois «homem prevenido vale por dois»... Os medos e terrores são sempre o receio do desconhecido. Quanto mais conhecermos a causa das coisas, dos fenómenos e das Leis, menos medos teremos e mais preparados estaremos para tudo, pois a Verdade é Luz que nos ilumina, tranquiliza e dá confiança, esperança e coragem. A Verdade pura e luminosa liberta-nos de todos os medos, temores e terrores infantis.
O filme do Titanic teve um enorme sucesso de bilheteira. Porquê? Mistérios!... Não será a Terra inteira esse navio a afundar? O navio "Costa Concordia" também afundou — e, em ambos, o luxo, a pompa e a ostentação dos argentários do mundo aí estavam presentes, como nas "abatidas" torres de Nova Iorque, símbolos do poder materialista do "money", e (porque não?) a verdadeira torre de Babel dos tempos modernos, a quererem chegar ao "céu da felicidade" económica, ao "paraíso nababesco" do materialismo.
Não serão eles (navios) e elas (torres) os símbolos vivos do nosso Planeta, com os povos a perderem a Paz e a «concórdia» (do latim, "concordia/ae") entre as nações e as «costas» continentais a prepararem-se para o afundamento? O aumento dos desportos e das festas ruidosas, dos sambas e dos carnavais, das orgias e dos prostíbulos... não nos estarão a querer esconder a Verdade e a triste realidade, como na orquestra do Titanic que continuava a tocar enquanto o navio afundava?
Mas ouçamos a palavra de Cristo, o Mestre do Amor-Sabedoria, através do Evangelho do Apóstolo Mateus! Vejamos se o que foi profetizado pelo venerável Mestre da Galileia se enquadra, de algum modo, nestes difíceis e conturbados tempos da nossa actual civilização contemporânea, sofisticada demais pelo fútil e o inútil:
 
MATEUS 24

3 E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Diz-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.
4 Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.
5 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão.
6 E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim.
7 Porquanto se levantará nação contra nação e reino contra reino; e haverá fomes e terramotos em vários lugares.
8 Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
9 Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
10 Nesse tempo muitos hão-de escandalizar-se e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão.
11 Igualmente hão-de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos;
12 e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
13 Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.
14 E este evangelho do Reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
15 Quando, pois, virdes estar no lugar santo a abominação de desolação, predita pelo profeta Daniel (quem lê, entenda!),
16 então os que estiverem na Judeia fujam para os montes;
17 quem estiver no eirado não desça para tirar as coisas de sua casa,
18 e quem estiver no campo não volte atrás para apanhar a sua capa.
19 Mas ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias!
20 Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado;
21 porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá.
22 E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
... / ... / ...
29 Logo depois da tribulação daqueles dias, escurecerá o sol, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados.
30 Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
31 E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trombeta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
32 Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão.
33 Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas.
34 Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram.
35 Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão.
36 Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai.
37 Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
38 Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,
39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem.
40 Então, estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro;
41 estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra.
42 Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor;
... /.../...
50 Virá o senhor daquele servo, num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe,
51 ...Ali haverá choro e ranger de dentes.

     Notas:

    Começando pela Aritmosofia (Numerologia esotérica) do número deste capítulo bíblico de Mateus, 24, vejamos o contexto escatológico e sem dúvida apocalíptico:
2 = ego, mente analítica, mente concreta, intelecto, dualidade, dicotomia, separação, separatismo, luta, conflito, guerra.
4 = personalidade (sem acesso ao Espírito ?), alma, quaternário inferior, dos 3 princípios anímicos: etérico ou vital, psíquico ou astral e intelectual ou noético, juntos com o corpo físico (1).
2+4 = 6 (base do 666, número da Besta, citada no Apocalipse), número da involução, da queda do homem, da inversão de valores, do Homem virado de cabeça para baixo, da fase anterior ao nascimento (do bebé que vira a cabeça para baixo para nascer).
   No versículo 34 pode ler-se: «Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram».  
Por «geração», Cristo quis aludir, por certo, não propriamente à «geração» etária, contemporânea desses dias de outrora nem à geração racial meramente palestiniana ou judaica. O Mestre falava num sentido mais lato e universal: certamente que se referia a «geração» como Raça ou Subraça, pois estamos no apogeu da 5.ª Raça, a adâmica ou ariana, e na 5.ª Subraça, a anglo-saxónica, no limiar da transição para a 6.ª Subraça, desta actual predominante 5ª Raça-raiz mundial, das 7 Raças-mães do actual 4.º Ciclo (4.ª Revolução e 4.º Globo) de todo o Plano evolutivo geral do Logos Planetário: que é o Espírito macrocósmico do Planeta Terra, a denominada Mãe-Terra, Ser bem vivo e consciente.
   O Noé bíblico é também um símbolo alegórico e referência ao Manu Vaivasvata, o Mestre (da 7.ª Iniciação) do 1.º Raio (da Santíssima Trindade) da Sagrada Hierarquia ou Grande Fraternidade Branca, que é denominado o Pai das Raças e Regente da 5.ª Raça actual, a adâmica ou ariana (dos Árias primitivos à raça anglo-saxónica). Tal lenda do dilúvio e de Noé nem é original da Bíblia, pois, muito antes de lá ter sido adaptada, já na antiga Grécia se falava no mito de Deucalião (o Noé bíblico) e na Índia já circulava a lenda de Vaivasvata, anterior às escrituras bíblicas.
   O Dilúvio bíblico foi a lenda que os povos da Antiguidade gravaram a partir do afundamento da Atlântida, que provocou macaréus (tsunamis) e dilúvios em todas as zonas costeiras do oceano Atlântico, quando o continente inteiro se afundou estrepitosamente no mar, apenas em alguns minutos numa certa noite do ano 9564 a.C., provocando uma onda de choque tremenda sobre as costas, que arrasou todas as zonas litorais.
   Antes, há cerca de 27 mil anos, já o grande continente Atlântida se tinha fragmentado e parcialmente afundado, restando uma enorme "ilha-continente", a pequena Atlântida, da qual Platão nos transmitiu uma narrativa do afundamento, feita pelo relato de um sacerdote de Saís (Egipto) a Sólon (legislador, poeta e reformador grego), que narrou a ocorrência da catástrofe ao avô de Platão.
   E ainda muito antes dessa época, há cerca de 800 mil anos, parece que já tinha havido também outra catástrofe que se abateu sobre o continente, levando a afundar-se numa parte enorme. Há eventos cíclicos que se repetem, mais ou menos. Agora, dentro de talvez muito pouco tempo, grandes partes continentais afundarão, pois nos mapas cartográficos do Além, a geografia da Terra já está muito alterada. E a Atlântida virá de novo à superfície.
   Actualmente já se sabe, cientificamente, que há ruínas de cidades submersas no fundo oceânico do Atlântico. Navios oceanográficos franceses e russos assim o constataram. E sabe-se também, por parte da Ciência, que o leito do oceano está a subir cada vez mais, trazendo de volta o grande continente afundado, que há-de emergir "por estes dias" de caos planetário que se aproximam cada vez mais deste triste astro sem sossego (por causa da maldade humana que gera carmas muito dolorosos).
   Lembremo-nos de que todos os eventos catastróficos a seguir mencionados apenas vêm ao encontro de tantos outros já divulgados pelo mundo inteiro que já foi sobejamente avisado do "Grande Castigo" cármico que virá sobre a Humanidade se esta não procurar mais a Conversão do que a diversão das distracções do mundo, especialmente as que corrompem, adulteram, desnaturam e enfermizam a Humanidade: alcoolismo, tabagismo, drogas, sexolatria, jogatinas, farmacopeias, alimentos poluídos, etc.

   Desde há muito, começando com Jesus Cristo, em profecias citadas quase no início deste tópico, até Nostradamus, o grande profeta francês (1503-1566), do qual toda a gente que investiga minimamente ouviu falar, até S. Malaquias (abade vidente irlandês, nascido em 1094), Edgard Cayce (extraordinário profeta americano), Paul Solomon (também americano), Jeanne Dixon (igualmente americana), Mother Shipton, inglesa de Yorkshire (profetisa e afamada Vidente do século 15) e tantos e tantos outros, todas as profecias falam desse Grande Sofrimento a que a Humanidade está cada vez mais sujeita, iminentemente.

   Parece-nos, à nossa Intuição, que o número do falecimento de Nostradamus também é eminentemente profético (1566): 1+5 = 6; com mais dois 6 = 666, o número da Besta do Apocalipse e da queda do Homem, virado de cabeça para baixo, desnaturado, viciado e materializado: triplo materialismo na Política, na Religião e na Ciência. Os planos das Forças das Trevas e do Mal, organizadas no Além e no Aquém, invadem e corrompem os seres humanos (em grande maioria). Até a Internet tem o 666 regente: www = 666. Mas também estão nela, evidentemente, os 999 (MMM) da Luz eterna: da Verdade, do Amor e da Libertação. É isso que nos consola e ilumina.

   Atenção: não estamos a afirmar nem a insinuar que esse número (666) se referisse à nobre personalidade de Nostradamus. Mas referir-se-ia ao simbólico significado das suas profecias relativamente à corrupção e queda do mundo.  Não estaria a morte de Nostradamus a falar também da morte do Planeta e da Humanidade, por ser ele um referencial básico para toda a realidade profética, escatológica e apocalíptica, ou seja, do «Fim dos Tempos»? Quer-nos muito bem parecer que sim...

   Já no velho Testamento vários profetas hebreus tinham referido o Fim dos Tempos em termos parecidos, relativamente a esta transição difícil para o Novo Mundo futuro. Ora vejamos:
Isaías prognosticou em: Cap. 13, vs. 4-13:
4 Eis um tumulto sobre os montes, como o de grande multidão! Eis um tumulto de reinos, de nações congregadas! O Senhor dos exércitos passa em revista o exército para a guerra.
5 Vêm duma terra de longe, desde a extremidade do céu, o Senhor e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra.
6 ...O dia do Senhor está perto; virá do Todo-Poderoso como assolação.
... / ...
9 Eis que o dia do Senhor vem, horrendo, com furor e ira ardente; para pôr a terra em assolação e para destruir do meio dela os seus pecadores.
10 Pois as estrelas do céu e as suas constelações não deixarão brilhar a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não fará resplandecer a sua luz.
... / ...
13 Pelo que farei estremecer os céus; e a Terra se moverá de seu lugar por causa do furor do Senhor dos Exércitos e por causa do dia de sua ardente ira. Porque as estrelas do céu e seus astros não brilharão mais com sua luz.
Isaías, em Cap. 24:1-23 profetizou também:
1 Eis que o Senhor esvaziará a terra e a desolará, transtornará a sua superfície e dispersará os seus moradores.
... /...
3 De todo se esvaziará a terra, e de todo será saqueada, porque o Senhor pronunciou esta palavra.
4 A Terra pranteará e se murchará; o mundo enfraquecerá e se murchará; enfraquecerão os mais altos do povo da terra.
5 Na verdade a Terra estará contaminada debaixo dos seus habitantes; porquanto transgrediram as leis, mudaram os estatutos, e quebraram o pacto eterno.
6 Por isso a maldição devorará a terra, e os que habitam nela sofrerão por serem culpados; por isso serão queimados os seus habitantes, e poucos homens restarão. 
... / ...
10 Demolida estará a cidade desordeira; todas as casas estarão fechadas, de modo que ninguém pode entrar.
... / ...
17 O pavor, a cova e o laço virão sobre ti, ó morador da Terra.
18 Aquele que fugir da voz do pavor cairá na cova, e o que subir da cova o laço o prenderá; porque as janelas do alto se abriram, e os fundamentos da terra tremem.
19 A Terra estará de todo quebrantada, a Terra estará de todo fendida, a Terra estará de todo abalada.
20 A terra cambaleia como o ébrio, e balanceia como a rede de dormir; e a sua transgressão se torna pesada sobre ela, e ela cai, e nunca mais se levantará.
21 Naquele dia o Senhor castigará os exércitos do alto nas alturas, e os reis da terra sobre a terra.
22 E serão ajuntados como presos numa cova, e serão encerrados num cárcere; e serão punidos depois de muitos dias.
23 Então a lua se confundirá, e o sol se envergonhará, pois o Senhor dos exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém; e perante os seus anciãos manifestará a sua glória.

   Isaías, igualmente em 34: 2-4, diz: 
2 Porque a indignação do Senhor está sobre todas as nações...; ele determinou a sua destruição, entregou-as à matança. 
... / ... 
4 E todo o exército dos céus se dissolverá, e o céu se enrolará como um livro; e todo o seu exército desvanecerá, como desvanece a folha da vide e da figueira.
   São Paulo, na Segunda Epístola aos Tessalonicenses, Cap. 2: vs. 3-4, refere também:
3 Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem ímpio do pecado, o filho da perdição,
4 aquele que se oporá e se levantará contra tudo o que se chama Deus será objecto de culto e adoração, de tal modo que se assentará no santuário de Deus, querendo passar por Deus.
    São Pedro, na 2.ª Epístola, Cap. 3: vs.10 prediz: «O dia do Senhor chegará como ladrão à noite e então os céus se desfarão com estrondo, e os elementos, devorados pelas chamas, se dissolverão e a Terra, juntamente com suas obras, será consumida».
   Joel, em Cap. 3: vs.15-16 profetiza: «Sol e a Lua se obscurecerão e as estrelas perderão o seu esplendor... Os céus e a Terra tremerão, mas o Senhor é o refúgio do seu povo».
   São João no Apocalipse, adverte, em Cap. 6: Vs.12-17: «Houve um grande terramoto: o Sol tornou-se negro, e a Lua inteira como sangue; as estrelas do céu se precipitaram sobre a Terra, como a figueira que deixa cair seus frutos verdes ao ser agitada por um forte vento; o céu afastou-se, as montanhas todas e as ilhas foram removidas de seu lugar; os reis da Terra e os ricos esconderam-se nas cavernas e pelos rochedos das montanhas, dizendo aos montes e às pedras: “Desmoronai sobre nós e escondei-nos da ira do Cordeiro, pois chegou o grande dia de sua ira!...”».
   E São João no mesmo livro descreve: «Vi então um céu novo e uma Terra nova, pois o primeiro céu e a primeira Terra se foram, e o mar já não existia. E o que está sentado no trono diz: “Eis que eu faço novas todas as coisas”. Vi então os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se livros. Também foi aberto outro livro, o da vida. Os mortos foram então julgados conforme suas obras, a partir do que estava escrito nos livros. O mar devolveu os mortos que nele jaziam, a morte e o inferno entregaram os mortos que neles estavam, e cada um foi julgado conforme suas obras».
    Mas, a propósito do Apocalipse, citemos S. João Evangelista, numa passagem bíblica  intrigante para a maioria das pessoas e dos próprios eclesiásticos, no Capítulo 20, vs. 1, 2, 3, onde se refere que as Portas do Inferno seriam abertas por um pouco de tempo. Porquê e como? Vejamos: dos Mundos do Além todos descemos pela reencarnação. Então, após um período mais ou menos longo, pelo menos desde a vida e morte de Jesus Cristo (mas não só), as Forças Trevosas e diabólicas mais negativas do Baixo Astral não tiveram permissão para reencarnar em massa, para não porem em perigo a vida de muitos seres mais evoluídos.
   Já há uns anos que lhes foi concedida permissão para reencarnarem em grande quantidade, para resgatarem algum do seu carma-débito, frequentemente bem pesado, e sofrerem as dores do Fim dos Tempos, na época da actualidade, onde tantos gemem e choram com doenças, fomes, pestes e deformidades atrozes, sem falar nos problemas mundiais que "aí vêm", de muito sofrimento para todos os que estão sonolentos na maldade, no materialismo, na criminalidade e na corrupção do mundo. 

    Por isso, no Apocalipse, Capítulo 20, de S. João se refere:
«1 E vi descer do céu um Anjo, que tinha a chave do Abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
2 E prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos.
3 E lançou-o no Abismo, e ali o encerrou, e pôs selo sobre ele, para que não engane mais as nações, até que os mil anos se acabem. E depois importa que seja solto por um pouco de tempo!».
   Os simbolismos podem parecer estranhos mas são reais as referências  aos Guardiães dos Abismos, que são Seres Angélicos e Arcangélicos (e Mestres também) que vigiam constantemente as regiões infernais controlando o grau de materialização das energias astralinas densas e a vida das almas pervertidas no Baixo Astral, para que a densificação energética da maldade desses Abismos não interfira demais e não perturbe excessivamente a nossa vida humana, nesta terceira Dimensão ou mundo físico, especialmente porque também há cá muitas almas elevadas de Luz, em evoluções superiores, que não merecem ser assediadas pelas Trevas.
   No tempo actual, foi dada permissão à Egrégora do Mal conjunto de forças instintivas, ferozes e diabólicas adicionadas num Núcleo horrífico de Maldade, aprisionada nos Submundos tétricos do Baixo Astral − para subir mais à superfície, com maior liberdade para perpetrar os seus crimes, vomitar os seus ódios e fomentar as guerras e os vícios do mundo, influenciando em especial as classes elitistas dos argentários e dos políticos, dos criminosos, dos belicistas, dos terroristas, dos sexólatras, dos drogados e dos viciados, em geral, cuja influência maléfica e diabólica já se está a fazer sentir, há anos, com as guerras, crimes e corrupções de toda a ordem que têm alastrado rapidamente sobre a Terra, tornando este mundo contemporâneo tão caótico e quase insuportável de se viver em paz, harmonia e ordem social.
De igual modo são já muitos os avisos de Conversão, por parte da Virgem Maria (ou de enviadas dos Céus) e as mensagens escatológicas (do Fim dos Tempos) em profecias e comunicações de alerta dadas à Humanidade, tal como no 3.º Segredo de Fátima, nas reveladas em Garabandal, desde 1961 até 1965, (montanha de Peña Sagra, região nortenha de Espanha) e da Virgem de El Escorial (San Lorenzo de El Escorial, Madrid), em La Sallete (a Melanie Calvat e Maximin Giraud, França, 19 de Setembro de 1846), em Lourdes (gruta de Massabiele, a Sta. Bernadete, Bernadette Soubirous, 1844-1879), nas Aparições de Guadalupe (México, 9 de Dezembro de 1531) e nas de Medugorje ou Medjugorie (24 de Junho de 1981), a Virgem da Jugoslávia (Bósnia e Herzegovina), da Senhora Aparecida do Brasil (Sergipe), em Vale do Paraíba, etc. E, concerteza, desnecessário se torna mencionar as aparições tão portuguesas de Nossa Senhora de Fátima.
Medite-se bem naquilo que Nostradamus referiu acerca do/s asteróide/s tal como do Planeta maior e provavelmente os efeitos dos cometas Ison, Eros ou outros, de que a Ciência fala hoje tanto, que se avizinha/m sobre a Terra, perigosamente, podendo pôr em colapso a nossa civilização, pelo menos parcialmente. E a hora é próxima e o perigo bem real, segundo os cânones da própria Ciência (Ex: da NASA, Organismo de Investigação Espacial dos EUA).

Nostradamus, numa carta que escreveu a Henrique II, profetizou: «Quando o Sol ficar completamente eclipsado, passará em nosso céu um novo e colossal corpo celeste, que será visto em pleno dia. Mas, os astrólogos interpretarão os efeitos deste corpo de outro modo; por esta má interpretação, ninguém fará provisões para os tempos de penúrias». − Quando as catástrofes ocorrerem, certamente. E na Quadra 41, Centúria II, Nostradamus avisa:
«A grande estrela vai queimar por sete dias,
Chuva fará dois sóis aparecer.
O grande Mastim (cão) vai uivar a noite toda.
Quando o grande pontífice mudará de território».
* Também se diz, profeticamente, que o papa (Francisco), em perigo, refugiar-se-á para fora de Roma.
A NASA (organismo espacial americano, como referido) sabe que o cometa Ison fará a sua maior aproximação da Terra no dia 26 de Dezembro de 2013, passando a uma distância sensivelmente de 60.000.000 km. Vamos aguardar o que poderá acontecer. Talvez pouco, talvez muito. Mas pelo menos faz parte dos grandes sinais astronómicos, cósmicos e proféticos do Fim dos Tempos, disso não temos dúvida. Temos que estar, a cada momento, com a alma bem iluminada, muito confiante, e sempre serena, fiel às Virtudes, harmonizada com a Ética pura e no Amor místico a Deus, à Natureza e ao próximo, sem esquecermos o valor imenso da prece, tal como o transmitimos no tópico 34: O Valor Científico da Oração.
Confirmando os sérios perigos de cumprimento profético do Apocalipse, também a Mensagem que foi transmitida pela Virgem de El Escorial, em Espanha, em 11 Fevereiro de 1982, prenunciava:
"O castigo está muito perto; consistirá minha filha, em que os astros se chocarão com a Terra; Estão a ponto de destruir a maior parte da Humanidade. O astro Eros iluminará toda a Humanidade; será horrível, minha filha; parecerá que o mundo está em chamas. Até os justos o verão, mas não os afectará absolutamente nada. Muitos também morrerão dessa grande impressão (talvez de pavor), será como chuva de fogo; tremerá toda a Terra". 
Note-se que «astro Eros» é um asteróide enorme (com dimensões de aproximadamente 13 × 13 × 33 km: meditem neste número!) de órbita heliocêntrica, que gravita entre Marte e Júpiter, na zona conhecida pelos astrofísicos como Cinturão de Asteróides, que possui milhares de pedras como lixo espacial, originárias da explosão de um planeta que gravitava entre Marte e Júpiter, que teria explodido há muitos milhares de anos, segundo os cientistas. Não sabem eles, porém, que quem o fez explodir foram os homens que o habitavam, que tecnologicamente muito evoluídos, mas sem o devido desenvolvimento moral, ético e espiritual, criaram uma bomba termonuclear tão terrível que pegou fogo ao hidrogénio dos oceanos, que abundavam também nesse Planeta como na Terra.
Dessa maneira, o planeta Phaeton, Malona ou Maldek, como lhe chamam os esoteristas e raças extraterrestres, explodiu numa reação em cadeia, que provocou uma catástrofe no sistema solar, em que a água dos mares ardeu completamente, levando à explosão planetária que converteu esse planeta em milhares de fragmentos captados em órbita heliocêntrica, continuando eles a gravitar entre Marte e Júpiter. Diz-se, nos anais da Sabedoria, que os cientistas (pelos menos alguns) desse astro, transferidos e reencarnados, depois, na Terra, foram os mesmos que aqui já descobriram as bombas atómicas, de hidrogénio (nucleares) e provavelmente a de cobalto, ainda mais terrível que, na URSS, volatilizou, num teste falhado, todos os cientistas que a descobriram.

      MENSAGEM PROFÉTICA ESCRITA POR NÓS,
      EM 23 DE SETEMBRO DE 1979 (data aproximada):

Com o dealbar de uma nova aurora na civilização da Terra inteira, vai ser inaugurada a auspiciosa Idade de Ouro, prelúdio profetizado da tão gloriosa civilização espiritual do Mundo, em que Cristo vem reinar nos corações puros dos homens regenerados pela Boa Nova do Seu Evangelho.
É o advento de uma Era de paz universal e de fraternidade cósmica, em que nos reconheceremos todos irmãos na grande paternidade divina, Era em que todos os seres humanos prestarão verdadeiro culto sagrado de adoração a Deus, de respeito pela Natureza e de Amor à Humanidade.
É chegada a culminância dos tempos apocalíticos que, como reflexo cármico doloroso, depurarão a Humanidade na forja do sofrimento coletivo, sob a injunção das consequências nefastas que os habitantes deste planeta quase moribundo têm criado pelo desrespeito reincidente para com a Lei divina do Bem universal.
Campeiam sobre a Terra, quase generalizadamente, o vício, o crime, o ódio, o orgulho, a vaidade, o egoísmo, a ambição, a ignorância, a injustiça, a libertinagem e a torpeza ominosa da guerra..., cancro terrível desta civilização enferrujada pela praga do materialismo, que perverte, corrompe e enfermiza os corpos, e que prostitui, avilta e escraviza as almas.
Todavia, o Reino do 5.º Império, do Império Espiritual do Mundo, da República Mundial Sinárquica, dos Estados Unidos do Mundo, ou da Sinarquia Mundial, está, de facto, já há muito tempo, a ser preparado pelos verdadeiros Filhos da Luz, pelos Sábios do Sagrado e do Divino, pertencentes aos Areópagos do Infinito, dos Impérios da Luz eterna, enquanto se vai assistindo à derrocada fragorosa desta civilização artificializada pelo fútil, pelo inútil e pelas distrações das maiorias, esquecidas de que este é tempo de conversão, muito mais do que de distração, que em nada constrói a edificação da Consciência.
E os eventos apocalípticos (quase) inevitáveis, que são causados pela ocorrência de vários e complexos fenómenos siderais e cósmicos, e também pelas alterações climáticas, irão presidir à mudança de Ciclo planetário, e começaram a acentuar-se mais notoriamente a partir do final do século XX, tendo culminando o início simbólico no ano iniciático dos três noves (1999). Mas os acontecimentos mais dramáticos consumar-se-ão nos poucos anos e nas poucas décadas subsequentes deste século XXI, em que as potestades do céu e da Terra serão abaladas.
Por cima da Ilha Branca, sobre o deserto do Gobi, na Cidade Santa dos Iniciados nos Mistérios Sagrados, em Shambhala, sede mundial da verdadeira Igreja de Cristo, onde o Corpo Místico de Cristo tem o Seu areópago sacro, estava reunido o glorioso Rei do Mundo com o divino Maitreya e toda a Assembleia magna de Mestres da Sabedoria, para decidirem dos destinos presentes e futuros da Humanidade terrestre.
Foi deliberada, então, a exteriorização da Hierarquia Sagrada sobre a Terra densa, para auxiliar a Humanidade sofredora e ignorante sobre as leis básicas da vida, da morte e da imortalidade. Ei-los aí, os Mestres da Divina Sabedoria, de novo reencarnados entre os mortais, entre os homens que “dormem na forma”, Espíritos enclausurados nas sombras densas do esquecimento temporário.
No seu materialismo degradante, estes infelizes, esquecidos da sua natureza espiritual, perdiam-se no fascínio evanescente das miragens de um dia, a que eles chamavam os “teres”, os “fazeres” e os “prazeres”. Esquecidos completamente do seu Ser Real, da Luz da sua Consciência e da finalidade da própria vida, ignoravam que: «Aqueles que não querem aprender com os grandes Mestres da Sabedoria e do Amor, terão que aprender com a grande mestra da dor».
Por conseguinte, não vos admireis, homens incautos, esquecidos da vossa Origem divina, que o planeta inteiro esteja prestes a ruir sobre vós, a desabar fragorosamente sobre as vossas cabeças, oneradas com o peso dos vossos pensamentos corruptos e anti-fraternos e dos vossos sentimentos malsãos, degenerados, doentios!
Um planeta gigantesco do sistema solar aproxima-se rápida e fatalmente sobre a Terra, pronto a desferir o “golpe de misericórdia” sobre o nosso planeta, condenado a cataclismos mundiais inimagináveis, que se desenrolarão a partir do início do século XXI, no avançar do novo milénio, com violência sempre crescente.
O “Fim do Mundo”, “Fim dos Tempos” ou o fim desta “Idade do Ferro”, de que se fala há séculos está infinitamente próximo e perigosamente iminente, prenunciando uma viragem total da nossa civilização, em que o “time is money” será substituído pelo “time is love”... Sim, Amor, mas Amor casto, Amor sublime, Amor puro, Amor divino, Amor dos nossos corações iluminados pela Sabedoria sagrada.
Esse “Astro Intruso”, muito embora rasando a Terra poucos anos depois do ano 2000, nas primeiras décadas subsequentes, não irá, em princípio, colidir com ela − senão, ai de nós, seria mesmo o fim do Mundo, a desintegração do planeta Terra, facto que parece que ainda não está de todo afastado do Carma do nosso Planeta! Todavia, provavelmente a vida na Terra não irá acabar de vez; ficarão cá alguns seres humanos para lançarem as sementes de uma nova Raça, de uma raça fraterna de Filhos da Luz, seguindo os ditames das Leis do Espírito.
Nesta quase actual hora de mudança cíclica planetária e de mutação global e mundial, a todos os níveis, mais valera partir do que ficar num mundo em destroços caóticos e ruínas fumegantes por toda a parte. Mas os que restarem terão que se conformar com a Divina Vontade que os quererá aqui para ajudarem a preparar o Mundo novo. Todos ou a maioria dos «mansos que possuirão a Terra», nas palavras de Cristo, a esta retornarão, depois de muitos anos, após uma evacuação maciça forçada, efectuada por naves extraterrestres, que os levarão para o espaço, em corpo e alma, sem desencarnarem.
Digamos que de um milhão de seres humanos ficarão, talvez, duzentos ou trezentos (se restarem mesmo alguns, à face da Terra), sem perecerem nas catástrofes terríveis, aterrorizadoras, das primeiras décadas do novo milénio. Refira-se que o governo americano já está a fabricar, há uns anos, milhares de caixões gigantes (para 4 ou 5 pessoas), encomendados à firma de caixões FEMA. Tal facto suspeito e preocupante pode ser visto na Internet.

Vejam, quando terminarem, no Youtube os vídeos:
CAIXÕES DA FEMA - MATÉRIA ESPECIAL
FEMA E MIDIA REVELA ALGO TERRIVEL QUE ESTA PARA ACONTECER
Não é por acaso que nunca como agora, na História da Humanidade, houve tanta e tão severa vigilância dos povos das estrelas, de tantas raças extra-planetárias que nos vigiam constantemente, com cerca de 15 milhões de naves alienígenas − diz-se −, muitas delas naves-mãe, como que preparando-se para uma hecatombe mundial, que acontecerá de facto, com certa brevidade, por muito doloroso que isso nos pareça ou custe.
Mas, para além de todas as dores resta-nos sempre uma esperança luminosa de que Deus não dorme nem se esqueceu de nós, pois a finalidade suprema que têm Deus-Pai e a Mãe-Natureza é a de melhorarem-nos, ensinarem-nos e reeducarem-nos, e não castigarem-nos, para aprendermos a ter mais respeito pelo nosso “habitat” terrestre, amando mais a Mãe-Terra e amando e respeitando muito mais os nossos irmãos humanos do que a pouca fraternidade, caridade e altruísmo em que os povos vivem, na frieza afectiva dos dias fúteis de consumismo e materialismo de hoje.
Nessas naves, que se estão cada vez mais a preparar para algo de portentoso e terrível − algumas são naves-mãe com mais de 200 km de comprimento, que orbitam constantemente ao redor da Terra, em órbitas muito elevadas, além das dos satélites artificiais −, serão recolhidos os que merecerem (pelo seu nível moral), onde poderão viver, em atmosferas perfeitamente climatizadas, em “habitats” perfeitamente iguais aos das condições terrestres, para a normal sobrevivência dos terrícolas que merecerem. E só após vários anos ou décadas é que poderão ser trazidos de novo para a superfície da Terra, se se tornaram merecedores disso, pela sua natureza pacífica, bondosa, meiga, fraterna e humilde.
Nunca acreditámos piamente que era hoje ou amanhã que o mundo ia acabar, embora houvesse datas mais preocupantes como o ano 2000 ou o 2012. Grande coisa não aconteceu como muitos acreditavam, com medos exagerados. Mas não brinquemos com realidades tão sérias, que estão bem próximas, porque grandes problemas incontroláveis se aproximam deste Planeta, e o nosso astro pode estar à beira de uma ruptura civilizacional total ou quase. E a crise económica e o desemprego estão apenas a dar tempo livre e oportunidade para que os povos se regenerem, arrependam e se preparem... talvez para o "pior".
É insofismável que estamos a viver, actualmente, os dias dessa queda planetária, de que Cristo falava, em todas as misérias humanas que assolam a face da Terra, em todas as guerras dos homens, em toda a crise económica que avassala o mundo e mesmo na crise ambiental, na poluição da Natureza, no buraco do ozono, nos degelos polares, no aumento das doenças e da fome, nas experiências nucleares, nos surtos de criminalidade, nas loucuras quase colectivas, nas viciosidades mórbidas, nas indignidades da prostituição e da homossexualidade, nos crimes do aborto e da eutanásia, etc...
Mas reconsideremos melhor alguns indícios. Por exemplo:
1.º ) A crise ambiental, que se vai agravando com os degelos alarmantes dos pólos, com a maior poluição ambiental e o aumento do buraco do ozono...
2.º ) A continuidade da corrida bélica aos armamentos convencionais e não convencionais: o poder bélico e nuclear da Coreia, da China, da Índia e do Irão...
3.º ) A fome, a miséria e o desespero de milhões de seres humanos que se arrastam na mais triste pobreza, oriunda de uma crise económica e política...
4.º ) O aumento alarmante das doenças da Humanidade e as "cobaias humanas" a que a Medicina alopática votou os seres humanos com o negócio...
5.º ) Os avisos proféticos que têm sido feitos pelos maiores profetas do mundo. Se datas podem falhar, é porque há Forças do Alto a controlarem tudo...
6.º ) A destruição de milhões de jovens pelas drogas deletérias, e outros milhões destruindo a vida biológica e psicológica com os vícios aniquiladores...
7.º ) O aumento não só da criminalidade irresponsável como da pedofilia e da prostituição, banalizando-se a sexualidade e desrespeitando as crianças...
8.º ) Os muitos avisos que foram e continuam a ser feitos por Seres do Além, para a preparação moral e espiritual da Humanidade para uma transformação mundial...
9.º ) A verticalização do eixo da Terra, com a sua crescente mudança das estações e a já cientificamente constatada inversão de polaridades geomagnéticas do geodínamo planetário...
10.º ) Os milhões de naves espaciais de várias frotas extraterrestres, intergaláticas, que orbitam continuamente em torno da Terra, com grande preocupação, como que pressagiando ou, melhor, vendo no tempo futuro, a curto ou médio prazo, os problemas enormes a que estará sujeito o nosso Planeta...
Que mais queremos para acreditar que esta Civilização está a chegar ao fim de um Ciclo − mas, sem ser, provavelmente, o Fim do Mundo, tendo continuidade noutro Ciclo mais harmonioso −, ocaso civilizacional que pode ser, no entanto, muito catastrófico e mesmo apocalíptico? Não duvidamos nada disto pelo muito que estudámos, desde há quase 50 anos. O remédio é prepararmo-nos o mais possível, pelo Conhecimento e vivência espirituais, pela Fé viva, pelas boas Obras, pelos Ideais elevados, pela Ética pura, pela Pureza de vida e pelo Amor universal dos Corações, que tem mil consolações para todos os que o viverem em profundidade.
     Há muitos anos, em 1979, se não nos falha a memória, recebemos uma Mensagem profética que passámos a redigir numa narração de teor mais ou menos apocalíptico, mas que também é uma mensagem de esperança num futuro luminoso para a Humanidade, que há-de continuar a evoluir, neste Planeta, rumo à Perfeição, ainda por muitos milénios futuros. Deus e os Deuses não se cansam de nos dar oportunidades de evolução e redenção, pois a Lei do Amor (e da Compaixão) é a grande imperatriz do Cosmos. Aqui apresentamos a seguir essa descrição do que tem sido denominado o "Fim dos Tempos":


Imagem Captada do Vídeo 

        NIBIRU URGENTE EM JUNHO ALGO PODE ACONTECER?




      MENSAGEM PROFÉTICA:
Começam a entrar em jogo poderosas forças gravitacionais desse planeta, astro que será brevemente descoberto pela Ciência (nota actual: já o foi, há poucos anos), o 10.º planeta do sistema solar, planeta heliocêntrico de órbita exterior a Plutão, a qual, por ser muito irregular, cruza as eclípticas de vários planetas do sistema solar, tendo esse astro um ciclo de translação de cerca de 6.666 anos (número curiosíssimo no seu significado escatológico).
O campo gravitacional desse astro, interferindo com os campos electromagnéticos da Terra e da Lua, fará gradualmente esta aproximar-se muito perigosamente do nosso planeta, provocando ambos os astros, por meio de tremendas torrentes de energia gravitacional, convulsões catastróficas inimagináveis sobre o orbe terrestre.
Começa o espectáculo mil vezes dantesco: a atmosfera aquece gradualmente, de modo anormal, até que quase se incendeia, e o calor insuportável queima a face do nosso Planeta; as pestes e a fome generalizada se estendem como mortalha fúnebre sobre a Humanidade, distraída dos valores sublimes do Espírito; maremotos gigantescos se erguem dos mares incrivelmente enfurecidos; terramotos pasmosos soterram cidades inteiras em poucos minutos...
Grandes partes continentais afundam estrepitosamente no mar; erupções vulcânicas inúmeras escurecem a atmosfera de gases deletérios e de fuligem; tempestades inauditas, em furacões nunca dantes vistos, assolam a face da Terra, rugindo sinistramente, varrendo-a de lés a lés; chuvas torrenciais, entrecortadas por relâmpagos contínuos, em poderosíssimas descargas eléctricas, feericamente ímpares  quais fogos-de-artifício celestes -, causam inundações diluvianas, afundando povos e bens, vaidade e orgulho, ambições e injustiças.
As grandes construções dos homens desabam uma a uma com fragor infernal, quer por meios naturais quer por meios artificiais, em que os incêndios se tornam o espectáculo mais “soberbo” que jamais aconteceu sobre a face da Terra. Lá se dizia entre os antigos: não ficará pedra sobre pedra. O Mundo inteiro é um vasto cenário de destroços amontoados ao acaso, com pouquíssimas zonas quase ilesas em todo o planeta.
E, no meio desse caos indescritível, a Humanidade estropiada que, até há pouco, cantava meio alienada e dançava lascivamente, rindo dos profetas e escravizando-se a mil orgias infernais, como nos tempos do afundamento da Atlântida, Humanidade perdida agora em loucura colectiva, pelo terror que tal espectáculo infundia, começou a ser ceifada da Terra aos milhões.
A guerra generalizada do grande “Armagedon”, guerra terrível de envolvimento de muitas nações, tinha grassado pela Terra, quase inteiramente, sob a sanha feroz e o comando geral do Anticristo que, com as suas maléficas Potências ocultas, Forças diabólicas invisíveis e ignoradas pelos homens descrentes, agnósticos e ignorantes (mesmo pelas “ignorâncias instruídas” nas cátedras da Ciência fria), comandava de um lado e doutro as facções inimigas.
Armagedão ou Armagedon é termo que provém do latim "Armagedon" e do grego "Armageddón" ou "Harmagedón". É referência a uma grande batalha, que também poderá ocorrer no mundo físico, mas que, sobretudo, ocorrerá no Além, entre as Forças da Luz, as Forças do Bem, e as do Mal ou das Trevas, batalha que acontecerá, parece, nestes tempos do Juízo Final, conforme as alusões do Apocalipse (ver Apocalipse XVI, 14-16). Segundo consta, tal não é uma mera fantasia, e as Forças do Dragão, sediadas no Baixo Astral, vão ser "aniquiladas" e "queimadas" pelos raios ígneos do Fogo divino dos Poderes da Luz, e levadas para outro astro.
E era também por meio da pseudo-religião, que mandava matar, em ditas “Guerras Santas”, em nome de Cristo ou de Maomé, obrigando a maioria a obedecer à violência e à impiedade da Besta dos seus instintos satanizados, galvanizados ainda mais pelo pressentimento de que brevemente Cristo, o Senhor dos Corações puros, iria reinar sobre a Terra, e que as Trevas seriam corridas deste Planeta enfermo, para sempre.
Esses infelizes que se trucidavam em guerras genocidas e anti-fraternas tinham esquecido completamente os fundamentos amorosos, éticos e místicos de Cristo e de Maomé, de Buda e de Krishna, de Zoroastro e de Confúcio..., ignorando que a única “Guerra Santa ou Justa” é aquela que ensina a amar os inimigos e não a matá-los: - «Ouvistes o que foi dito aos antigos: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos; fazei bem aos que vos fazem mal; orai pelos que vos perseguem e caluniam!» - Ensinou, sabiamente, o divino Rabi da Galileia.
Mas, no meio dessas guerras ferozes, quando o espectaculoso ruir das civilizações começa a atingir o seu apogeu, os guerreiros largam as suas armas fratricidas, esquecendo o Anticristo, que serviam em loucura satânica, os seus ódios vis e as suas vinganças torpes, para encetarem uma fuga tresloucada e completamente inútil dos elementos da Natureza supinamente enfurecidos.
Então, no auge da Suprema Prova, pairando majestosamente no espaço, começam a ver-se dezenas, centenas, milhares de naves espaciais, engenhos extraterrestres volteando em mil piruetas graciosas, dentro dos quais irmãos de outros astros habitados do espaço sideral vêm auxiliar, em solicitude de verdadeira Fraternidade universal, os homens da Terra, cujas almas brilham com a Luz espiritual do Bem: da Pureza, da Fé viva, do Amor, da Fraternidade, do Perdão, da Justiça, da Esperança...
Abrindo-se as escotilhas desses discos-voadores, aqui e acolá, pegam nesses irmãos terrestres e, erguendo-se nos ares, transportam-nos para outras zonas do planeta e outros para o espaço exterior, onde ficariam mais ou menos incólumes, enquanto se desenrolavam essas pavorosas catástrofes da Natureza, enfurecida por tanta maldade humana daqueles que não se queriam reconhecer irmãos.
Aqueles que iam perecendo em multidões compactas amaldiçoavam frequentemente, em blasfémias vis, os poderes da Mãe-Natureza, forças que revelavam, nessas horas apocalípticas, o poder criador e destruidor de Deus-Pai, esquecidos de que, com as suas iniquidades e perversões, tinham sido os únicos causadores desses sofrimentos atrozes, que recebiam por repercussão cármica da Lei inexorável, que dá a cada um segundo as suas obras.
Porém, os verdadeiros Crentes, os fiéis à Luz Divina, os perseverantes no Bem, os que ficarão “à direita de Cristo”, salvos dessas catástrofes, no final de um ciclo agonizante, oravam com todo o fervor das suas almas cintilantes, prostravam-se exultando ao Criador dos Mundos, e entoavam cânticos de aleluia, agradecendo a esses irmãos de remotas paragens do espaço sideral, cantando, em tom mantrânico, o hino a “Ashtar Sheran”, o crístico Comandante-geral das frotas extraterrestres e da Comunidade intergaláctica.
De vez em quando, enquanto as multidões se aglomeravam desorientadas, aparecia uma Luz fulgurando mais do que o Sol, que se corporificava, duma “nuvem branca” de força plásmica, em dulcíssimo jovem de beleza fulgurante, que ia doutrinando mais ou menos nestes termos, com voz inefavelmente firme e melíflua: — «Irmãos amados do meu coração, de novo estou entre vós para vos revelar a graça sublime do Pai Celestial, para vos mostrar o Caminho que conduz das sombras da Terra à glória esplendorosa do Reino dos Céus! Amai-vos uns aos outros como Eu vos amo!».
E o Divino Mestre dos corações, o excelso e glorioso Maitreya, a que muitos chamam Cristo, rodeado de uma aura brilhantemente luminosa, cintilando luz diáfana, continuava: - «O mundo que construístes periclitante sobre os alicerces falsos do materialismo desaba sobre vós, como os castelos de areia construídos na praia pelas crianças! Vós sois filhos das estrelas, irmãos bem-amados! Despertai para a vossa divindade interior! A vida é eterna, meus irmãos! A vossa essência profunda é a Luz de Deus, pois vós sois Espírito e não a matéria do corpo que vos veste temporariamente a alma, enclausurada nesse mundo de sombras densas, de ilusões que se vos afiguram como reais!...».
Entretanto, enquanto o degelo dos pólos eleva extraordinariamente o nível da água dos oceanos, que ia soterrando gradualmente cidades inteiras no litoral - ainda por cima assolado pelos macaréus (vagalhões) dos oceanos que invadiam a terra até quilómetros de distância -, o eixo da Terra oscilava, em processo de verticalização acelerada, como um bastão eléctrico percorrido por descargas de energia de alta voltagem, repercutindo em sismos catastróficos, descargas geomagnéticas provocadas pelo alinhamento de vários astros do sistema solar.
E esses astros despejavam, em poderosíssimas torrentes energéticas contínuas, as suas forças gravitacionais sobre a Terra, submetida às provas iniciáticas da purificação pelos quatro Elementos: pela terra, pela água, pelo ar e pelo fogo, para a Grande Transfiguração do Espírito Planetário Terrestre, a querida Mãe-Terra, na alquimia da Sua Ascensão Espiritual macrocósmica. Quem tem “ouvidos para ouvir”, que “ouça”!...
Essas portentosas forças siderais modificavam profundamente a face do planeta, em totais alterações geográficas, geofísicas e geomagnéticas, em que continentes inteiros ou parte deles se afundavam no mar, emergindo outros das águas, elevando-se cada vez mais, até se estabilizarem mais ou menos, muito acima do leito dos oceanos que, não encontrando “posição confortável”, transvazavam daqui para acolá.
Eis que vai surgindo, então, a fabulosa Atlântida, emergindo paulatinamente do oceano Atlântico, na qual ainda se podem descortinar ruínas de antiquíssimas civilizações, há muito desaparecidas da lembrança dos homens, civilizações construídas por raças avançadas de uma tecnologia superior, de semideuses que desceram, há muitos milhares de anos, do espaço à Terra (especialmente de Vénus), e que se perverteram moralmente como a Humanidade de hoje.
Em 1999, ano do início do mistério da revelação do Apocalipse, o número da Besta (666) que tem reinado nos corações humanos começou a ser fecundado, invertido e transmutado alquimicamente nos três noves (999) pela unidade divina (1) em manifestação no Mundo através dos simbólicos 144.000 salvos (1+4+4 = 9), os redimidos da “Nova Jerusalém”, que havia de descer dos Céus sobre a Terra.
Após poucos anos e poucas décadas, a partir deste ano do Senhor, sobrevieram trevas totais sobre a Terra, durante vários dias, em que nem a luz das estrelas podia iluminar essa longa noite tenebrosa. O Sol tinha fugido, “envergonhado”; a Lua tinha-se escondido, “assustada”; e as estrelas tinham-se apagado, “tristonhas”, por causa de tanta maldade humana.
É que, durante cerca de 15 dias de trevas angustiantes, em pleno auge do mais inconcebível sofrimento da Humanidade que escasseava à superfície do planeta, em processo indizível de devastação caótica, pelos elementos da Natureza incrivelmente enfurecida, o “astro intruso” ocultava, em eclipse total, todos os outros astros do firmamento, como um biombo gigantesco que quase tocava na Terra, prestes a desintegrá-la.
Nestes tempos, estava-se no apogeu da repetição de um drama multimilenário, da lenda de Adão e Eva e do Paraíso perdido, história simbólica do exílio interplanetário ou condenação eónica a que foram submetidos milhões de Espíritos evolutivamente retardatários do sistema solar de Capela (ou Cabra), da constelação do Cocheiro, que brilha a 42 anos-luz da Terra, próximo das estrelas Castor e Pólux, da constelação dos Gémeos.
Há cerca de dezoito milhões de anos, esses “anjos rebeldes”, “anjos decaídos” ou “espíritos luciféricos”, corrompidos pelo materialismo então vigente nesse astro, não acompanhando o progresso moral e espiritual de Capela foram deportados para a Terra (“...os degredados filhos de Eva!...”, conforme se afirmava na Salve-rainha), num «Fim de Tempos» da civilização desse sistema, à semelhança do que está a acontecer com a Terra, nesta Era de transição cíclica para o signo zodiacal solar de Aquarius.
Esses seres humanos degradados foram trazidos, há muitíssimos milénios, em grandiosas caravanas espirituais, conduzidas por almas superiores, para a “atmosfera” áurica do planeta primitivíssimo que era a Terra nesses tempos tão remotos, reencarnando entre homens monstruosos, animalizados e ferocíssimos, contemporâneos dos dinossauros, durante muito tempo, dessas eras primevas de então.
Esses seres primitivos da idade da pedra, de inteligência bronca (rudimentar) e incipiente, eram gigantes de 4 a 5 metros de altura - como o atestam as estátuas colossais da ilha de Páscoa - que viviam na Lemúria, continente do Pacífico que se afundou há muitos milhares de anos, em tremendas convulsões sísmicas. A própria Bíblia diz que «nesse tempo havia gigantes sobre a Terra».
De novo, muitas dessas almas retardatárias estão na iminência triste de um novo exílio extraterrestre para o “astro intruso”, que se aproxima anormalmente da Terra, atrasando-se evolutivamente esses seres milhares e milhares de anos em relação à Humanidade terrestre que ficar futuramente no nosso planeta, que é um paraíso - e muito mais o será na Idade de Ouro! - em relação à vida primitiva e cavernícola desse astro, em que esses Espíritos réprobos terão que gemer e chorar durante milénios, quer na crosta, reencarnados, quer na aura astral primitiva desse planeta, ao desencarnarem.

 
 
QUEIRAM VER mas não se esqueçam de retornar para aqui para poderem continuar o texto, pois algo importante no fim: 
Assim ia declinando o ciclo que se fechava desta “5.ª civilização”, Sub-raça da 5.ª Raça, ariana ou adâmica, deste actual 4.º Ciclo terrestre, descortinando-se, no meio de tanta dor desse “Fim de Tempos” do planeta Terra, a aurora de uma civilização superior, do Reinado do Espírito, o 5.º Império, da Tradição Portuguesa, derramando-se sobre toda a Terra densa, no advento luminoso da tão decantada Idade de Ouro.
Passaram os grandes ais do “Fim dos Tempos”. O 3.º Milénio, após algumas décadas desde o seu início, despontava em festividades de júbilos indescritíveis que os “mansos que possuirão a Terra” realizavam com os corações plenos de Fé mística e de Amor puro, numa beatífica comunhão espiritual com Deus, agora tão fácil porque o reinado das Trevas tinha terminado, cheios de ardor pela reconstrução material do planeta em escombros fumegantes, agora através duma vivência autenticamente fraterna e conscientemente divina.
Do centro da Terra, do reino de “Agartha”, saiu a fina flor da Humanidade, homens-deuses de beleza angélica, que somente aguardavam o desfecho do “Fim dos Tempos” para que, como Filhos da Luz Dourada da Sabedoria Eterna, trouxessem a sua luz espiritual para a face do planeta, para comungarem, em pura fraternidade, com os seus irmãos humanos da superfície da Terra.
Os extraterrestres, dando-se agora a conhecer a toda a Humanidade terrícola, em plena confraternização interplanetária, ensinavam aos homens, aos sobreviventes, muitos segredos da sua tecnologia super-avançada, auxiliando os seus irmãos terrestres a reconstruir rapidamente o planeta, ou então, não fossem eles, a civilização talvez retrogradasse quase à idade da pedra.
E o divino Cristo, exortando todos aqueles que permaneceram fiéis ao Seu Coração, consolando-os, orientando-os e galvanizando-lhes as suas almas com a Água Viva do Amor do Reino dos Céus, preparava-lhes, com a Sua corte de Mestres sagrados, a esteira luminosa dos trabalhos múltiplos que deveriam reerguer o planeta e fazer dele um paraíso terreno, a “Nova Jerusalém” do futuro, para cumprir a finalidade educativa de tantas almas ainda encarnadas ou que necessitariam reencarnar na Terra até à meta da sua perfeição espiritual, na busca da integração com a Consciência Divina.
Rasgando-se o firmamento em mil luminosidades irisadas que desciam dos páramos celestiais do Infinito, viam-se inúmeras coortes de seres sublimes, falanges de Anjos excelsos que desciam dos rincões paradisíacos sobre a Terra purificada, cantando mil hinos de glória ao Criador, mil hossanas sem fim ao Senhor dos Mundos, por entre as musicalidades edénicas de um órgão (ou de mil órgãos?) que tocava acordes maviosíssimos do Espaço espiritual sobre a Terra densa.
E, no meio de um jogo indescritível de miríades de luzes suavíssimas de cintilações policrómicas, ouviam-se mil coros sem fim desses Seres imponderáveis, de gracilidade doce e meiga, de fisionomias infantis e de vestes luminescentes, os quais, esvoaçando gracilmente em beleza ímpar, entoavam de novo, repetidamente: «Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra aos homens de boa vontade!...».
Então, à medida que o 3.º Milénio ia avançando, fábricas não poluentes foram construídas na Terra, com o conhecimento avançado de novas formas de energia, que nos tinham sido reveladas pelos nossos irmãos mais evoluídos; cidades belas, de lindas formas geométricas, em modelos arquitectónicos espiritualmente estilizados, foram construídas; jardins soberbos e florestas frondosas foram plantados, convertendo as zonas habitadas em cidades-jardins.
As artes floresceram esplendorosamente, sob os auspícios de artistas sublimes ligados à beleza feérica e arquetípica das Esferas espirituais, que agora podiam derramar facilmente, sem o obstáculo das Forças Sombrias, a glória das Belezas cósmicas sobre a Terra, através do estro da divina inspiração desses artistas geniais, postos incondicionalmente ao serviço do Sagrado.
A música tornava-se divinamente mística, melodiosa e inebriante; a pintura copiava os formosos painéis da Natureza visível e dos Mundos invisíveis - estes até então raramente percebidos pelos homens e tornados, nesta Nova Era, visíveis pela Humanidade em geral, com capacidades clarividentes desenvolvidas.
A escultura talhava bustos e fisionomias de deuses e deusas, de santos, profetas e heróis espirituais do passado glorioso, de sábios e reis divinos de eras primevas, em painéis de temática sagrada, e delineavam-se futuristas imagens da gracilidade fisionómica dos seres das esbeltas raças vindouras.
As danças adquiriam a graciosidade e a leveza coreográfica dos Reinos da Eterna Alegria das Esferas, em movimentos esbeltos e angelicais, e era ensinada a magia dos movimentos harmoniosos do corpo, inclusive para uma nova dança integrativa dos atributos da Santíssima Trindade (Poder, Amor e Sabedoria), denominada dança do Pentecostes, do Espírito Santo ou das Almas Gémeas.
A Poesia descrevia as maravilhas da Natureza em flor, a Beleza casta dos prodígios da Criação e as glórias inefáveis dos Mundos da Luz, as belezas paradisíacas dos Reinos celestiais das Esferas, poetizando fundamentalmente o Amor divino nos corações humanos e a aventura iniciática do retorno do Homem ao Criador.
As Ciências, tendo casado com a religião universal do Amor, serviam toda a Humanidade, na lei do bem colectivo, organizando o ensino em bases técnico-filosóficas em que, por exemplo, as matemáticas, tornando-se cada vez mais analógicas, entravam profundamente nos mistérios da Metafísica, e a Física, tornando-se cada vez mais transcendental, se tornava Hiperfísica dos Mundos Ocultos.
A Filosofia, tornada eclecticamente mística, era ministrada “pari passu” com o ensinamento científico, disseminando o Conhecimento esotérico, a multimilenária Sabedoria sagrada das Idades, ensinando a todos os homens as leis da vida, da morte, da sobrevivência, do renascimento e da imortalidade do Ser humano.
A Sabedoria eterna também ensinava as realidades da vida extraterrestre e os mistérios da vida no Além; do nascimento biológico e filogenético do Homem sobre a Terra e do seu futuro; da evolução do Espírito e da divindade do Homem; do propósito sagrado da Vida e da finalidade divina da Existência; do Plano da Criação do Universo e da Lei da Realidade Cósmica do Criador; e estribava-se, em suma, sempre no “Gnothi se auton” (conhece-te a ti mesmo) da Filosofia antiga.
A Religião, então completamente apartidária, tornada uma autêntica experiência mística, gradualmente crescente, com a divindade interior no Homem, e convertida, no exterior, em verdadeira ética de Amor universal, sem dogmas, superstições ou sectarismos e sem imposições; estava permeada pelo lúcido esclarecimento que a Filosofia sagrada facultava, num processo científico-racional mundialmente difundido.
Fundamentada no conhecimento metafísico das leis cósmicas da evolução, da reencarnação e do carma, a Religião universal dessa Idade de Ouro mandou construir grandes templos, à semelhança das catedrais medievais, cujos cultos litúrgicos eram baseados num misticismo puro, racional e consciente que impregnava o ritualismo cerimonial da Magia branca do 7.º Raio, que tinha a sua manifestação cíclica na Era do Aquário que, então, reinava sobre a Terra.
Todos os seres humanos aprenderam, a pouco e pouco, a lição da pureza integral do corpo e da alma, para que se tornassem fiéis instrumentos e puros canais da Divindade na Terra, tendo sempre nas suas mentes iluminadas e nos seus corações amorosos as palavras áureas de Cristo: “Vós sois deuses!... O Espírito de Deus habita em vós!... Sede perfeitos como perfeito é o Pai que está nos Céus!...”.
Por isso, todos os homens aprenderam o essencial da vida, que na corrupta civilização que tinha ruído não sabiam: a arte de viver. Tiverem, por conseguinte, que aprender quase tudo nas suas vidas, tudo o que ignoravam, para que a vida pudesse ser florescente: a comer, a beber, a respirar, a falar, a procriar, a trabalhar, a servir, a sentir e a pensar.
E tudo isso lhes era ensinado pelos Mestres do Amor e da Sabedoria, da Renúncia e da Compaixão, que viviam com eles, tendo reencarnado por Amor e Sacrifício e sem real necessidade pessoal, para orientá-los cada vez mais nos caminhos luminosos do Espírito.
O ser humano aprendeu a comer moderadamente e com serenidade, tornando-se absolutamente vegetariano, porque, então, no grande Amor universal, reconhecia irmãos menores todos os animais, amando-os e cuidando deles com carinho, jamais pensando em matá-los e muito menos devorá-los como os “canibais” da geração que tinha findado.
Tanto mais que todos sabiam, então, que, por causa da alimentação carnívora, os seres humanos ficavam psiquicamente embotados e espiritualmente insensíveis, pelos efeitos de animalização nas almas dos seres humanos relativamente aos seus atávicos instintos ferozes, com as consequentes múltiplas enfermidades nos corpos que a alimentação carnívora tinha provocado nos ignorantes da falsa civilização.
Compreendendo a profunda Religião que era o acto de comer e beber, os seres humanos aprenderam a beber em pureza, fazendo da água natural a sua bebida predilecta, e a adicionar a esta essências curadoras das plantas terapêuticas, por meio de chás deliciosos ou então bebendo-a em sumos frescos e naturais tirados dos frutos.
As bebidas alcoólicas, o café (com cafeína) e o açúcar branco refinado, terríveis tóxicos da civilização corrupta, que destruíam bioquimicamente o corpo e embotavam o cérebro, impedindo que a luz divina da Sabedoria se exteriorizasse no coração e se traduzisse no cérebro, já não se encontravam nem conheciam em mesa alguma.
A Humanidade aprendeu igualmente a respirar correctamente, com prazer alegre e saudável, de modo lento, profundo e conscientizado, para que o alento divino da atmosfera exterior e das atmosferas vitais (bioenergéticas) interiores - psíquica, mental e espiritual - revitalizassem todo o corpo e toda a alma com energias puras.
As drogas e o tabaco, esses cancros abomináveis e terríveis, e o hábito de fumar, horrível e inominável crime biológico e bioenergético, eram considerados, na Nova Era, dos mais hediondos pecados da viciação da Humanidade destruída, por ignorância e desrespeito para com a Natureza, pois eram vícios destruidores com o seu triste cortejo de mil doenças deles derivadas.
A sexualidade, então, esse fascínio ilusório da carne, miragem palidíssima do verdadeiro Amor dos corações, era posta, no entanto, no seu verdadeiro lugar. Sendo o instinto mais forte, herança do reino animal - da qual todos sabiam que a Humanidade inteira se há-de libertar, ao longo da sua evolução, nos milénios futuros -, já não era, todavia, considerada um tabu, uma imundície, algo impuro ou pecaminoso, nem gerava mais malícias nem complexos de culpa.
A relação sexual era considerada, por todos, nessa Era de pura Fraternidade, um acto sagrado, uma espécie de ritual divino dos amantes com Deus que, através da reprodução, permitia o ingresso das almas irmãs dos Céus na Terra, pela reencarnação, sendo, acima de tudo, um meio santíssimo para despertar o Amor divino nos corações humanos, quando casta, regrada, desapegada, desapaixonada, não violenta, não possessiva e, sobretudo, consciente, disciplinada, moderada, responsável e amorosa.
A todos os seres humanos se ensinou que, para além da libertação dos desejos passionais, materialistas, egocêntricos; para além do equilíbrio das emoções violentas, agressivas e deprimentes - convertidos aqueles em aspirações puras, nobres e elevadas, e estas em divina alegria, entusiasmo espiritual e optimismo cristão -, todos deveriam comungar nos sentimentos puros e sublimes do Amor sem fronteiras, reconhecendo-se todos irmãos na grande família universal do Espírito.
Os pensamentos da Humanidade terrestre inteira foram orientados para a sublimidade das coisas eternas, para os valores reais e intemporais do Espírito, para o estudo dos Mistérios do Sagrado, para as realidades abstractas (ideais e espirituais) da Vida e da Consciência, muito além da mesquinhez das coisas concretas da existência terrestre. A rádio, a televisão e as técnicas audiovisuais, agora tornadas meios poderosos de educação moral, mental e espiritual dos povos, irradiavam programas para a construção das almas e para a edificação superior das consciências.
Passaram os anos, e a Civilização do Espírito, tendo reconstruído o Planeta inteiro, reestruturou-o em moldes de uma organização mundial teocrática perfeita, sempre dirigida pelos Mestres do Sagrado, que tinham descido à Terra por Amor e Compaixão, esperando sempre que, do seio da Humanidade, se erguesse mais um Herói do Espírito que merecesse ingressar na Hierarquia Sagrada da Grande Fraternidade Branca dos Filhos da Luz, sediada em Shambhala.
Aqueles que foram escolhidos para governantes da República Mundial eram homens íntegros, honestos, incorruptíveis, sempre fiéis ao bem colectivo dos povos, que amavam no Amor de Deus, reconhecido mundialmente como Pai e Criador. E, no reconhecimento da Unidade Divina, todos os cidadãos do Mundo pautavam as suas normas de conduta fundamentalmente pelo código ético da sua própria Consciência, da sua Divindade interior.
As únicas ambições que os moviam eram as eternas possessões espirituais, os tesouros imperecíveis da alma, as virtudes íntimas, as jóias luminosas do coração - do Poder, do Amor e da Sabedoria; da Criatividade, da Beleza e da Liberdade; da Paz, da Harmonia e da Concórdia; da Felicidade, da Bem-aventurança e da Glória; da Fraternidade, da Igualdade e da Justiça.
Nessa Terra regenerada, o dinheiro já não existia, porque havia tudo em abundância para todos; todos contribuíam desinteressadamente com a sua quota-parte de trabalho em prol da comunidade, e dela recebiam de grandes armazéns (espécie de centros comerciais ou hipermercados da civilização que tinha caído) tudo o que era necessário à sua sobrevivência material.
A verdadeira felicidade imperava, então, sobre a Terra inteira, porque todos os seus habitantes, irmanados no mesmo ideal de espiritualização, e reconhecidamente irmãos, vivendo na grande família universal dos corações, tinham compreendido a sabedoria da seguinte máxima, convertida em lema mundial do paradigma da Nova Civilização, lema do Novo Mundo e da Nova Humanidade:
* «Quando todos quiserem que tudo seja de todos, é que todos terão tudo o que quiserem!...».

Note-se bem e medite-se ainda melhor:
A Lei do Dar, da Partilha e da Fraternidade é a Lei maior dos Céus:
A internet, com a dádiva da partilha dos blogues, de vídeos, de imagens, de músicas, etc. é um bom exemplo disso. Até os  filmes e vídeos são gratuitos. Para quê gravá-los se no Youtube temos todos os que queremos? Já desistimos há muito da ideia de perder tempo a gravá-los. Vejam a parábola de «A Dádiva Divina da Partilha» em: MENSAGENS DE LUZ AQUARIUS, tema colocado mais em cima, na secção dos Tópicos, à direita do blogue.
Quantos e quantos seres humanos perdem um tempo enorme nas ambições de acumular ouropéis em contas bancárias, a amontoar moedas à moda do Tio Patinhas, a trabalhar esfalfadamente para "enriquecer" no "vil metal"... nas suas cegas ambições e escravizantes egoísmos, esquecidos de partilhar com os outros, de dar, de ajudar, a não ser com a sua família consanguínea e às vezes mal (ou por excessos nepotistas ou por carência de responsabilidades). Que atroz cegueira!...
Mas a Lei do Dar, da Partilha e da Fraternidade é a Lei maior do Além e uma das Leis básicas dos Céus. Disso os verdadeiros Sábios têm plena certeza. Sobre isso Cristo ensinou: «Dai que Deus vos dará a cem por um!»...
O «Dar, Orar e Amar» poderiam, só por si mesmos, evitar a ruptura total e catastrófica desta Civilização da "Kali Yuga" (Idade do Ferro, das Trevas, do mal e do materialismo) em que vivemos neste Planeta, em "dores de parto", no entanto, para dar à Luz a Nova Civilização, o Novo Homem e a Nova Humanidade.
(Ver esta mensagem completa em «A Dádiva Divina da Partilha»: «Mensagens de Luz de Aquarius», apresentação de entrada do blogue).

Nota Importante:
Quem quiser ter mais certezas científicas da aproximação do astro intruso, Nibiru ou/e Hercólubos, procure no Google: Youtube, por esses nomes e terá muitos vídeos importantes sobre o assunto. Sem se acreditar pia ou cegamente em datas certas e infalíveis, prefira-se assumir, no entanto, as seguintes posições:

1.º ) Investigue-se a Verdade com Fé, Amor e ardor científico e místico!... Feito?

2.º ) Não acreditar nunca cegamente, e muito menos com temores... no peito!

3.º ) Nem duvidar jamais, cepticamente, e muito menos por ignaro preconceito!...

Comentários sobre «O Fim dos Tempos»

    Atenção:
  
    Não se tenha a ideia errada de que as profecias, mesmo as mais sérias, são mensagens absolutamente infalíveis, mas, pelo contrário, podem efectivamente falhar, pelo menos em datas aparentemente precisas, porquanto a sua consumação em datas exactas ou a sua falibilidade dependem de vários factores, nomeadamente:
1.º ) O que a Humanidade fizer, como um todo ou na sua maioria, num dado momento actual da sua evolução, ou seja: seguindo caminhos elevados de Moral límpida, de Ideais puros e Fraternidade verdadeira, ou enveredando por vias baixas de corrupção, de viciosidade e de guerra.
2.º ) Das necessidades cármicas colectivas das famílias, dos povos e das nações, muitas vezes heranças de faltas e crimes do passado da maioria dos Espíritos que estão reencarnados nesses povos, culpas antigas que poderão exigir resgates dolorosos colectivos, num dado momento presente.
3.º ) Da Vontade do Ser Divino e dos Seus prepostos cósmicos, isto é, daqueles Seres de Luz que orientam superiormente, dos Reinos do Além, a evolução da Humanidade terrestre, fundamentalmente por parte da Sagrada Hierarquia, Grande Fraternidade Branca ou Governo Oculto do Mundo, cuja sede está em Shambhala, Cidade Santa, construída nos Mundos Invisíveis e constituída por todos os Iniciados do Planeta (Discípulos, Instrutores e Mestres da Sabedoria) ligados aos Mistérios sagrados do Espírito.
* Refira-se que alguns dos acontecimentos maiores, que se deviam ter desenrolado até ao fim do século e milénio passado, não ocorreram porque a Grande Hierarquia resolveu adiar muitos deles por mais um pouco de tempo, para dar oportunidades evolutivas a muitas almas resgatáveis que estão meio adormecidas no materialismo escravizante.
Isso para que, em sequência mais gradual e suave de eventos catastróficos, gradativamente crescentes em sofrimento, alguns se arrependam, se convertam, se libertem e aprendam a buscar as coisas do Espírito, para que o seu carma, que, na generalidade do colectivo, está demasiado pesado, seja aliviado, diminuído e parcialmente pago pela dor.
* Mas a oportunidade para esse despertar espiritual está muito esgotada e parece que os maiores e mais agónicos sofrimentos estão perigosamente iminentes sobre as nossas cabeças, a nível planetário. Mas aqui fica a esperança: todos os apocalipses podem falhar se a Humanidade mudar de atitudes e se tornar mais receptiva à Espiritualidade.
Se a Humanidade se libertar do materialismo; se se espiritualizar pelo Amor divino; se buscar a Verdade e viver com pureza, honra e dignidade!... e se orar muito pela Paz do Mundo, o pior pode ser evitado, pois Deus não é sádico. Mas o Carma dos povos exige-nos: Amor ou sofrimento!... Cabe-nos a Nós todos decidirmo-nos pelo Bem e pela Verdade:
Pela Fé, pelo Amor, pela Paz, pela Prece, pelo Desapego, pela Sabedoria e pela Verdade eterna... Senão...


















































O “Fim dos Tempos”
e o Julgamento Final

(Lê, imprime e divulga este texto!...)


Atenção!

É tempo de arrependimento, de oração e de conversão espiritual...

Pois, nestes tempos tão difíceis de transição cíclica do Fim dos Tempos, a Humanidade está em grande perigo e a civilização, em descalabro social.

Prepara-te espiritualmente para o que “está para vir”, muito em breve, na tua libertação de tudo o que te possa aprisionar e escravizar ao mundo, vivendo especialmente na moral pura, na ética fraterna, na Fé viva, no Misticismo cósmico e na oração sincera, condições ideais que deves realizar cada vez mais no Amor universal dos Corações iluminados!

 

Não esqueças o lema da Trilogia fundamental da Lei Maior:

1.º ) Primeiro: Adorar, acima de todas as coisas, a Deus-Pai.

2.º ) Segundo: Respeitar profundamente a Natureza-Mãe.

3.º ) Terceiro: Amar universalmente a Humanidade-Irmã.

 

Nesta difícil e complexa Era actual, sem referenciais válidos de Valores humanos, em pleno Apocalipse do “Fim de Tempos”, astrologicamente já a ser influenciada pela constelação de Aquarius, no âmbito do círculo do Zodíaco solar, há tremendas energias que estão a ser irradiadas do Cosmos por Potências celestes sobre a Terra inteira e sobre toda a Humanidade.

Essas forças estão a ser difundidas sobre a Terra para realizarem a transmutação alquímica do planeta inteiro, que está a ser preparado para a nova civilização regenerada da Idade de Ouro da Humanidade, a chamada “Satya Yuga”, pelos orientais, Era doirada da Luz: do Bem, do Amor, da Sabedoria, da Verdade e da Justiça.

 Estamos na Idade das Trevas, a “Kali Yuga”, Idade do Ferro, em que todas as corrupções planetárias campeiam, em que os homens, à beira de uma espécie de loucura quase colectiva, ainda não sabem donde vêem nem para onde vão e, muitas vezes, nem o que fazem. Esta transição cíclica para a Nova Era foi profetizada como sendo o portal para a descida da Nova Jerusalém celeste, na visão escatológica do Apocalipse.

Essa era uma expressão com que João Evangelista falava da Terra purificada do futuro, que viria do Reino dos Céus, através dos seres humanos mais dignos, no despertar das suas potencialidades espirituais para, assim, criarem a verdadeira Civilização do Quinto Império ou Império do Espírito Santo, da Tradição esotérica portuguesa.

Nestes tempos actuais, estamos, de facto, na repetição triste do “processus” evolutivo que colocou Adão e Eva para fora do Paraíso, há muitos eons que quase se perderam (pelo menos da lembrança dos homens) na noite dos tempos passados.

O Paraíso perdido e Adão e Eva fazem parte de uma história alegórica do exílio interplanetário, denominado também «condenação eónica», que trouxe para a Terra milhões de Espíritos réprobos (reprovados) de planetas da evolução do sistema solar de Capela.

O exílio interplanetário de almas ou transmigração de seres espirituais, levados de um astro para outro, para “escolas siderais” diversas, por meio de deportação de grandes grupos de rebeldes perante a Lei áurea do Amor, é um fenómeno geral e frequente no Universo, no fim cíclico de determinado processo evolutivo do Cosmos.

E é determinado pelo carma negativo (dívidas) dos povos que não acompanharem o progresso, especialmente moral e espiritual, de outras almas, suas irmãs, que não podem ser demasiado perturbadas, durante mais tempo, na sua evolução, por esses retardatários rebeldes do planeta-mãe.

Capela ou Cabra, segundo os dados da Astronomia, é um astro gigante, uma estrela de primeira grandeza, cerca de 5.800 vezes maior que o Sol, que gira na constelação do Cocheiro, estando situado entre 42 a 45 anos-luz da Terra, “próximo” das estrelas Castor e Pólux, da constelação dos Gémeos, limitada pelas constelações de Girafa, Perseu e Lince.

Adão e Eva são o símbolo desse povo primitivo que veio reencarnar no meio de corpos gigantes e peludos da Lemúria, entre o primitivismo selvagem de homens ferozes e simiescos que, nesse tempo antediluviano, habitavam a Terra, à “disputa” com os dinossauros pela posse deste planeta.

Esse continente, que existiu desde há muitos milhões de anos no oceano Pacífico, afundou-se há muitos milhares de anos, em tremendas convulsões sísmicas, restando dele, hoje, apenas algumas ilhas esparsas no meio desse oceano. Parte da civilização desse continente já tinha emigrado para a Atlântida, criando neste continente do oceano Atlântico a 4.ª Raça, dos Atlantes.

Todos os retardatários na evolução sideral de Capela foram submetidos, então, à “condenação eónica”, exílio interplanetário pelo qual foram deportados para a Terra primitiva, onde reencarnaram no meio de feras saurídeas, desses répteis-dinossauros, nos corpos dos lemurianos primitivos, homens instintivos, broncos e cavernícolas, completamente esquecidos das suas origens siderais e do triste drama dessas Humanidades.

Esses seres humanos primitivíssimos eram gigantes ferozes e enormes, peludos e hermafroditas (andróginos ou bissexuais), de cerca de 4 a 5 metros de altura, como o sugerem as estátuas colossais da ilha de Páscoa: “E nesse tempo havia gigantes sobre a Terra...” − Diz a Bíblia, no Génesis. Essa foi a história simbólico-alegórica de Adão e Eva, que era, verdadeiramente, um povo primitivo (e nem sequer o primeiro) e não um casal, propriamente.

Há cerca de dezoito milhões de anos, esses milhões de Espíritos de Capela, corruptos: maléficos, viciados e criminosos, não acompanhando o progresso moral desse sistema estelar foram exilados para a Terra, num fim de ciclo evolutivo, num «Fim de Tempos» muito semelhante ao que está a acontecer no dito «Juízo Final» (Julgamento cármico) da nossa civilização atual em perdição.

De modo parecido à seleção de almas no sistema solar de Capela, o mesmo está a ocorrer na Terra, nesta Era de transição planetária, donde serão levadas para um outro astro, de vida primitiva, que se está a aproximar do nosso Planeta, cuja órbita de translação está quase em rota de colisão com a Terra, cruzando muitas órbitas de planetas heliocêntricos.

Astrónomos americanos, referindo-se à descoberta do 10.º Planeta do Sistema Solar, já o detectaram, há muitos anos, nos seus telescópios, conforme documentários televisivos que gravámos já há vários anos, afirmando que chegará às proximidades da Terra, dentro de alguns anos (claro que “dilataram” o tempo de chegada desse astro, por causa do pânico que essa notícia poderia gerar).

Esse planeta, de órbita heliocêntrica, tem sido conhecido, nos meios ocultistas, espiritualistas e proféticos, por diversos nomes, desde há muito tempo, especialmente no âmbito profético. Chamaram-lhe Hercólubos (gnósticos), Nibiru (babilónios), Marduk (sumérios), Planeta X, Astro intruso (Ramatís), Rei do terror (Nostradamus), Planeta chupão (Chico Xavier), Estrela ardente (profeta Daniel) ou Absinto, tal como refere o Apocalipse de S. João.

Esse planeta é muito maior que o nosso (e 5 a 6 vezes maior que Júpiter) e o seu campo gravitacional, à medida que se aproxima da Terra, irá provocar (e já está) catástrofes tremendas, dentro das próximas duas décadas (isto foi escrito há mais de 20 anos. Agora, talvez dentro de poucos meses). Irá também “sugar” magneticamente todos os desencarnados afinizados com instintos selvagens, nos seus hábitos corruptos, viciados e criminosos, decaídos na sua baixa moral e invigilantes da espiritualidade, sendo aspirados para o “bojo” áurico (Plano Astral inferior ou Inferno) desse astro primitivo, onde irão reencarnar, posteriormente, gemendo e chorando durante muitos milénios, até que a sua civilização primitiva possa progredir da infelicidade e da barbárie.

À semelhança do passado, em Capela, os que forem reprovados pela Lei do Carma serão levados para esse “Astro Intruso”, como tem sido chamado, tendo que reencarnar entre homens primitivos, ferozes e monstruosos, para que as suas almas despertem, um dia, a chama da fraternidade e da espiritualidade que, então, não lhes será nada fácil nesse astro tão atrasado, evolutivamente, reencarnados em corpos rudes e grosseiros de uma civilização tão selvagem.

Por isso aqui deixamos este alerta final: Ai dos iníquos! Ai dos perversos! Ai dos corrompidos! Ai dos criminosos! Ai dos opressores! Ai dos distraídos! Ai dos prostituídos... de corpo e alma!... Ai dos que negaram, profundamente, o Amor ao próximo e o Amor a Deus!... E ai dos que compram a consciência dos juízes e dos advogados, a dignidade dos “publicanos” e a honra das prostitutas ou as misérias dos simples e dos humildes, ou que fomentam a violência e a guerra, levando tantos a gemerem e a chorarem em sofrimento atroz, infligido, injusto e anti-humanitário!...

Ai dos que passaram a vida nas suas perversidades: nos crimes hediondos e ódios profundos, calúnias atrozes, apegos materialistas, vícios escravizantes e paixões obcecantes não educadas pela Luz divina do Amor dos Corações, do Espírito da Consciência! O sofrimento desses infelizes será prolongado, penoso e triste, nos meandros remotos do tempo futuro!...

O atraso da sua evolução, rumo à perfeição espiritual e divina − meta e finalidade de toda a existência humana −, relativamente ao resto da Humanidade, os fará sofrer atrozmente como réprobos e retardatários, esquecidos que ficaram da sua alma, envolta em trevas, afastados da Luz sagrada do seu Coração, negando o seu progresso interior, a sua Consciência, o seu Deus e a sua Origem divina.

E chorarão amargamente as oportunidades perdidas nas espirais do tempo, quando, ao desencarnarem para o Mundo Astral do novo astro primitivo do seu exílio, se lembrarem, dolorosamente, em saudades infinitas, do “Paraíso Perdido” do planeta que deixaram, por não merecerem lá (cá) viver, por causa dos seus crimes, ódios, guerras, ambições, corrupções e viciações, que os levaram à perdição do mundo.

Paz , Luz, Verdade, Amor e Sabedoria...
Para todos os seres deste Planeta! . . .


 Conclusão:
      Se isto não é o Fim dos Tempos, é o quê?...






      

O Terceiro Segredo de Fátima
 A 13 de Outubro de 1917, depois de una série de aparições, a Virgem Santíssima apareceu pela última vez aos pastorinhos de Fátima: Lúcia, Jacinto e Francisco. A Mãe de Deus revelou a Lúcia uma ­mensagem de grandíssima importância para o futuro de toda a Humanidade e deu como prova da sua autenticidade divina o “Milagre de Fátima” visto por milhares de pessoas.
A mensagem foi levada a Roma na sua totalidade e a Igreja decide manter secreta a terceira parte que diz o seguinte:

TEXTO DA TERCEIRA MENSAGEM
«Não tenhas medo, querida pequena. É a Mãe de Deus que te fala e que te pede que transmitas a presente mensagem ao mundo inteiro. Ao fazeres isto, encontrarás fortes resistências. Escuta bem e presta atenção a isto que te digo:
Os homens devem corrigir-se. Com humildes súplicas devem pedir perdão pelos pecados cometidos e que possam cometer. Queres que Eu dê o sinal, para que cada um aceite as minhas palavras, as quais comunico, através de ti, ao género humano? Viste o prodígio do Sol, e todos, crentes, incrédulos, aldeãos, cidadãos, sábios, jornalistas, laicos e sacerdotes, todos o viram. E agora proclama em Meu Nome:
Um grande castigo cairá sobre todo o género humano, não hoje nem amanhã, mas sim na segunda metade do século XX. Já o tinha revelado às crianças Mélanie e Maximin, em "La Salette", e hoje repito‑o a ti, porque o género humano pecou e espezinhou o Dom que tinha! Em nenhum lugar do mundo há ordem, e Satanás reina sobre os mais altos pontos, determinando a marcha das coisas. Ele efetivamente conseguirá introduzir-se até ao cume das fileiras da Igreja.
Ele conseguirá seduzir os espíritos dos grandes cientistas que inventam as armas, com as quais será possível destruir, em poucos minutos, grande parte da Humanidade. Terá em seu poder os poderosos que governam os povos, e incitá-los-á a fabricarem enormes quantidades destas armas. E se a Humanidade não se opuser a isto, serei obrigada a deixar livre o braço do meu Filho. Então se verá que Deus castigará os homens com maior severidade do que no tempo do dilúvio.
Chegará o tempo dos tempos e o fim dos fins, se a Humanidade não se converter; se tudo continuar como agora ou pior, agravar-se-á muito mais. Os grandes e os poderosos morrerão junto dos pequenos e dos débeis. Também para a Igreja chegará o tempo das suas maiores provas. Cardeais se oporão a cardeais, bispos contra bispos. Satanás caminhará pelo meio das suas fileiras, e em Roma haverá mudanças. O que está podre cairá, e o que cair, já não se levantará mais. A Igreja será ofuscada e o mundo transtornado pelo terror. Tempo virá em que nenhum rei, imperador, cardeal ou bispo esperará Aquele que, apesar de tudo, virá, mas para castigar segundo os desígnios do meu Pai.
Uma grande guerra se desencadeará na segunda metade do século XX. Fogo e fumo cairão do céu, as águas dos oceanos transformar-se-ão em vapor e a espuma se elevará revolvendo e afundando tudo. Milhões e milhões de homens morrerão de hora a hora, e aqueles que ficarem vivos invejarão os mortos. Para todo o sitio aonde dirijam o olhar, haverá angústia, miséria, ruinas em todos os países. Vejam o tempo aproxima‑se cada vez mais e o abismo aumenta sem esperança.
Os bons morrerão com os maus, os grandes com os pequenos, os príncipes da Igreja com os cardeais da fé e os governantes com o seus povos. haverá morte por todas as partes, por causa dos erros cometidos pelas impiedades e pelos partidários de Satanás, o qual então, e só então, reinará sobre o mundo. E, por fim, quando aqueles que sobreviverem a todos estes acontecimentos estiverem ainda com vida, proclamarão novamente a Deus e à Sua vitória, e O servirão como no tempo em que o mundo não era tão pervertido.
Vai, minha pequena, e proclama‑o! Eu, para tal fim, estarei sempre ao teu lado a ajudar-te».

UM PENSAMENTO... PARA MEDITAR:
* Quando a mensagem foi recebida no ano de 1917, ninguém podia pensar ainda na bomba atómica e nas suas consequências e em todas essas outras energias que, NO DECORRER DE POUCAS HORAS, PODEM DESTRUIR A HUMANIDADE. Isto é suficiente para demonstrar a autenticidade da mensagem, e deveria, inclusive, fazer‑nos refletir sobre quanto foi dito e recomendado pela Virgem. Ela é Mãe e precisamente por isso nos quer preservar de todo o mal, seja este espiritual, moral ou físico.
   Atenção:
Este texto e a nota final não são nossos. Desculpem-nos, pois, com toda a sinceridade, perdemos o rasto do nome do autor desta mensagem. Mas sabemos que é parte da real e verdadeira.



    
  Vejam estes Vídeos bem expressivos:
P. A. I. Paz, Amor, Iluminação!...
Prof. M.M.M.Astrophyl
*(Um  Sábio  de  Portugal)


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